O QUE VOCE ACHA DESTE SITE

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Pensamentos sobre o IC - Instituto de Criminalística de São Paulo...

...a beleza do trabalho é a divisão de análises em equipes diferentes no IC e depois faz-se a juntada ...
...um perito precisa de tempo , tempo para pesquisa, tempo para trabalhar na análise...
...a perícia pode ultrapassar com os dados da rua um olhar diferente com os materiais que chegam...
...overdose nos remete a cocaina ,mas não é a verdade , mas sim qualquer elemento que traz acima do padrão...(profa. Célia Maria Castro Corrigliano , perita criminal classe especial especialidade toxicologia no IC de SP , fala proferida na palestra de toxicologia forense -diagnóstico de morte por overdose em agosto de 2013 na OABSP comissão de estudos de pericias criminais .

Foto da capa

CRIAÇÃO DA EUROPOL16-02-13

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Cartaz59

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APC - Associa��o Portuguesa de Criminologia

Realização: logo apm - federada da amb para HOT SITE.jpg

Cracolandia vista pela saude

¨Heroísmo de mudar algo para lugar nenhum , as pessoas chaves devem ser socializadas...¨ ¨o crack não precisa ser questão central... ¨ ¨...perguntaram o que consumia antes _maconha! e antes! _alcool ! , e antes ! se continuar chega no leite materno ¨ ¨remoção um histórico de vida quebrado a todo momento cade os antropologos e sanitaristas ...¨ ¨...criam uma tenda de milagres _vou ficar aqui para ver se o governo me dá uma casa ...¨ ¨...as penas da droga não podem ser maiores que os danos do uso (Jimmy Carter)... ¨ ¨...o mais prejudicial da maconha é o estupro na prisão ...¨ ¨a sociedade tem historico medicamentoso , muitas farmacias poucos postos de saude ..., isso acarreta hábitos e comportamentos de automedicação ...¨ ¨...não temos comida , quero que ele volta ao crack por agora ele fica direto na geladeira ...¨ ¨...funcionários são proibidos de serem entrevistados ...¨ ¨ ...o erro é que as campanhas são baseadas no amedrontamento...¨( seminario Cracolandia realizado em SP-São Paulo na Faculdade de Saude publica-SP nos dias 26/27/28 de maio de 2012 . w.w.w.fsp.usp.br- presença da reportagem do site pericias criminais tecnologia do bem ).

PENSAMENTOS DE PSIQUIATRIA FORENSE E A SOCIEDADE

¨...Nunca será possível prever todos os atos violentos que uma minoria de pessoas com disturbio mental possa infringir contra os outros e contra a si mesmo...¨ , ¨...previsões psiquiatra de periculosidade de CURTO PRAZO parecem ser relativamente precisas ¨ ¨...pessoa próxima , não a estranha , é a vítima mais provável de violencia de paciente pasiquiátrico...¨ , ¨histórico de violência , abuso de substancia e não adesão a terapia estão associados ao risco maior de violência descompensado ...¨ ¨ Escala HARE mais de 30 pontos define pasicopata reabilitação dificil ¨¨ psicopata é seu modo de ser ¨ )- Dr Luiz Carlos Aiex Alves - Presidente do Comite Multidisciplinar de Psiquiatria Forense da Associação Paulista de medicina - Seminário Aspectos atuais da psiquiatria forense - 2012 realizado na Associação Paulista de Medicina presença da reportagem do site Pericias Criminais tecnologia do bem).
¨... ninguem fala das guerras , crises economicas e humanitarias , que geram a dependencia das drogas... ¨( Dr José Eduardo Milori Cosentino - Psiquiatra forense Dpto de saúde do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo- Seminário aspectos atuais da psiquiatria forense realizado na Associação Paulista de Medicina , 2012. , presença da repostagem da redação do site Pericias Criminais tecnologia do bem).

PSICOLOGIA - FENOMENOS DA EXCLUSAO SOCIAL EM PORTUGAL

Lawrence Sherman - Criminologia - ouso de armas e justiça restaurativa

Justiça Terapeutica

1 FALA- Novo modelo de enfrentamento a criminalidade alcool e drogas e reinserção social e pela paz da sociedade , Drogas o mal do seculo um mal social, foram varias formas e tentativas de tratamento do dependente . O tema Justiça Terapeutica vem dos E.U.A. vivemos uma guerra contra traficantes e essa guerra é o tratamento e a ESMP é o lugar desse debate , por Dr Mario Luiz Sarrubbo diretor ESMP . 2 FALA - Crack maior drama mencionado pelos prefeitos quando pergunto ;(secretaria) Qual o maior problema ! (prefeito- resposta _É o Crack secretaria!, porque os outros problemas sabemos enfrentar o crack não !).....o Forum de Santana tem efeito positivo na Justiça Terapeutica. É uma realidade que está posta , temos que ter a condição humilde de sempre aprender. O governo vem procurando fazer o melhor!....por Dra Eloisa de Souza Arruda - Secretária da Justiça do Estado de São Paulo. 3 FALA - Consul Americano , nos EUA a experiencia é que é a melhor maneira para a comunidade e para aqueles que estão arraigado na cultura da droga . 4 FALA - Aplicar a ciencia para fazer justiça , justiça terapeutica é uma afirmaçao que sai da subjetividade pessoal e atinge a familia e a sociedade - por Dr Marcos Elias Rosa,procurador Geral da Justiça. 5 FALA - Proliferação da rede de comercio de drogas principal fenomeno Brasil nos ultimos 15 anos, associam drogas com pobreza , mas onde se consome mais drogas é aonde se tem dinheiro , doença complexa que muda o cerebro muda a estrutura de como funciona o cerebro o cortex pre frontal, o nucleus accumbens , VTA e a quantidade de oxigenio , mas IMPORTANTE O CEREBRO PODE SER REPARADO - Palestras não funcionam , a abstinencia é que funciona -por Dr Ronaldo Laranjeira , psiquiatra. (Abertura do seminário Justiça Terapéutica . É possível faze-la ,promovida em 17 de maio de 2012 no Ministério Publico do Estado de São Paulo MPSP . 2012.( Da redação Pericias Criminais Tecnologia do Bem, presente no evento).

DOCUMENTARIO - FILME DROGAS QUEBRANDO O TABU

TOMADA DE CONSCIENCIA

O crime, em si, não é consequência de desajustes pessoais, mas, sim, expressão de litígios históricos que se processam no tecido social. Como decorrência, o enfrentamento da criminalidade não deve se dar ao nível individual do autor do crime, mas ao nível dos próprios litígios entre os atores, dentro de estratégias de retomada das interações e do diálogo, diálogo este que foi historicamente corrompido. As partes litigantes não têm consciência clara de que esse diálogo foi corrompido. A tomada de consciência, através de encontros entre segmentos da parte não encarcerada da sociedade e segmentos da parte encarcerada, seria o caminho mais saudável para a reconstrução das interações e do diálogo, na linha do enfrentamento do crime. Prof. ALVINO DE SÁ, (Professor Livre Docente da Faculdade de Direito da USP, membro titular do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, Autor dos livros Criminologia clínica e psicologia criminal, e Criminologia clínica e execução penal, ambos da Editora Revista dos Tribunais ), 2012 , Entrevista com a redação Pericias criminais tecnologia do bem.

DR TORON REALIDADE E INQUIETAÇÕES

TRADUÇÃO - TRANSLATION - TRADUZIONE- ПЕРЕВОД - TRADUCTION -ÜBERSETZUNG-תרגום- الترجمة

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By Ferramentas Blog

a entomologia na pericia criminal

¨O cadáver é do Estado e quem é o primeiro a chegar no lugar do crime é a mosca ¨ GOMES, Norberto da Silva, 2011,São Paulo,Brasil(Prof. Dr NORBERTO DA SILVA GOMES, Advogado Criminalista Parecerista, Prof. de Medicina Legal e Processo Penal , Entomologista Forense, Presidente da Comissão sobre Estudos de Perícias Forenses OAB/SP, Identificação Humana em Catástrofes )

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``...TEMPO EM QUE FOGE A VERDADE PERICIAL...´´
( Dr FRANCISCO JOÃO APARÍCIO LA REGINA , Perito criminal IC-SP , Palestrante I Congresso Estadual de Medicina Legal e Pericias Criminais da OAB SP , 2011, São Paulo) . Em 2013 completou 30 anos de Carreira em
ETERNA DEDICAÇÃO À CARREIRA PÚBLICA, TENDO SIDO DIRETOR DO NÚCLEO DE INFRA-ESTRUTURA DA SPTC, DIRETOR DO NÚCLEO DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL E DIRETOR DO NÚCLEO DE CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO. PROFESSOR DA ACADEMIA DE POLÍCIA E, ATUALMENTE, ESTÁ COMO ASSISTENTE DA DIRETORIA DO CENTRO DE PERÍCIAS. SUA VIDA MARCANTE, NA ÁREA DA PERÍCIA, DEVEU-SE A CASOS INTERESSANTES E ENVOLVENTES NA ÁREA DE CRIMES CONTRA A PESSOA. 2013(Dr La Regina ).

¨...todo contato deixa marca ¨( E. Locard ) ...¨

Dr CELSO PERIOLI , lembrando a máxima por E. Locard , em menção a importância da perícia criminal e da preservação do local do crime , reforça que a interpretação e comparação dos resultados no devido tempo técnico intransponível necessário para cada tipo e método de análise. ( Na abertura do IV Simpósio de Criminalística e Criminologia IC/FMU Biomedicina em 20 e 27/08/11, Brasil, São Paulo. )

...palavras de Criminologia

¨O que é que o sujeito deve SABER para dizer que ele tem conhecimento do INJUSTO .......... , Se o sujeito tinha o poder real de não fazer do que fez , é reprovado , ............ , Se as coisas eram tão anormais a culpabilidade não se define............ NÃO PODEMOS PENSAR O DIREITO PENAL SEM A CRIMINOLOGIA ¨ ( Prof. JUAREZ CIRINO DOS SANTOS, Doutorado na Alemanha , Criminólogo , palavras proferidas no I curso de Criminologia da defensoria doEstado de São Paulo 2011).

...GENTE BRASILEIRA E A JUSTIÇA...

¨quem não experimenta as lágrimas das pessoas sofridas , pode até ser bom no Direito , mas ruim na Justiça....¨ ¨....dentro de processo aparentemente tem processo , mas dentro de processo tem gente....¨ ¨...batizei de Forum regional da cracolândia , do grande numero superamos até Vancouver , vou tentar tirar um , se salvar uma pessoa estarei salvando a humanidade inteira,... aquilo que minha consciência de cidadão , de desembargador , de pessoa , determinou...¨ ¨...ao menino de 6 anos alucinado pela droga cavando na pedra da calçada com as pontas dos dedos em carne viva , pensei ..., ele está cavando um buraco talvez , um buraco para quem não tem justiça ...pus minha mão no seu ombro , olhou-me .......então disse-lhe _ Eu não vou desistir de vocè!....¨ ( Des. ANTÔNIO CARLOS MALHEIROS , palavras proferidas no I Congresso Regional de Direitos Humanos da OAB SP , no auditório da CAASP em novembro/2011).- Da redação Pericias criminais tecnologia do bem .

PENSAR A NEUROCIENCIA E O DIREITO EM RESPOSTA AO CIDADÃO ,A SOCIEDADE E A DIGNIDADE DO APENADO

PENSAR A NEUROCIENCIA  E O DIREITO EM RESPOSTA AO CIDADÃO ,A SOCIEDADE E A DIGNIDADE DO APENADO
(...)Entendo que em futuro bem próximo , o isolamento permanente(perpétuo) ou a pena capital(de morte) um caldo amargo retratado na história da humanidade(Código de Hamurabi, Manu ,Lei das XXII Tábuas, religiosos entre outros encontrou legitimidade em Estados ditatoriais, falidos ou fracassados como instrumento eficaz na opressão dos povos , mas também em Estados higemonicos / todos assassinos legais ), pena esta , a de morte que se perpetua e cede em um lento banimento internacional (ainda aproximadamente 75 anos ), tem sua importancia como medida de penalização extrema aplicado também aos delinquentes ¨irrecuperáveis (sic)¨ comportamentais desviantes dissociais , nas psicopatias entre tantos outros fatores conhecidos pela medicina . A NEUROCIÊNCIA , digo A CIÊNCIA DO FUTURO, na luz do DIREITO possibilitará a Terapia cognitiva comportamental para ; o controle e quem sabe A CURA inibindo os efeitos da disfunção cerebral , enfim a Neurociencia incorporada na Moderna Criminologia Científica contribuirá em breve assim acredito na rápida resposta juridico - repressiva em respeito ao cidadão e a sociedade. Enaltecendo , protegendo os valores e finalidades da vida em sua jornada histórica existêncial . Longe da previsibilidade robótica o homem é falível , diagnosticável , tratável ,controlável , curável ,isto é a vida humana. A NÃO VIOLENCIA na solução dos conflitos em temas complexos na multidiciplinariedade de conhecimentos e na defesa da dignidade da pessoa humana escrevendo sua história cada vez mais distante das barbáries , da eugenia , da estigmatização.(...)(parte conclusiva da pesquisa cientifica - Direito Penal , Pena de Morte , autor André Marques Recacho , orientador Prof. Me. Justino Mattos Ramos Netto ,UNIP, 2010- 2011, da redação Pericias Criminais Tecnologia do bem).

CRACOLANDIA NAS CIDADES E A REAL FUNÇÃO DO ESTADO - MANIFESTO CENTRO ACADEMICO XI DE AGOSTO

NOTA DE REPÚDIO À POLÍTICA DE “DOR E SOFRIMENTO” NA CRACOLÂNDIA

O Centro Acadêmico XI de Agosto, entidade representativa dos estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), juntamente com diversas entidades da sociedade civil e professores de Direito, vêm a público manifestar repúdio ao Plano de Ação Integrada Centro Legal, iniciado em 03 de janeiro de 2012 na Cracolândia, região central de São Paulo.

Clique aqui e confira a íntegra do manifesto.

COMENTÁRIO
André Marques Recacho
- academico de Direito - UNIP -
Quero asseverar o que se vee na America do Sul,atuação que nao está dando resultados positivos humanitários na guerra contra a OFERTA ,aumentando na outra ponta o preço e consequentemente crescimento de pequenos delitos e degradação do entorno,o que já é a muito sabido pelos especialistas. internacionalmente a atuação Militar/Estatal objetiva o dominio de territorio como novo argumento do sec.XXI, a SECURITIZAÇÂO termo que utilizado regularmente pelo imperialismo em defesa a existencia americana. Voltando falando de Cracolandia ,vejo aqui um braço dessa política ,será mais uma atuaçaõ de dominio de territorio pelo Estado a serviço das Elites! Será o Direito Penal do Inimigo que se agiganta e fundamenta a base ideológica dessas atitudes dando esteio a legitimar abusos!, será que o Direito Penal mantendo-se surdo/mudo frente as tragédias humanas onde o diálogo com outras ciencias forenses e com a sociedade está longe de CRIAR A SOLUÇÃO, AO INVÉS SE FUNDA APENAS NA REPRESSÁO COMO É SABIDO.
http://www.ibccrim.org.br/site/noticias/conteudo.php?not_id=13940



O MUNDO , AS EXPERIÊNCIAS E O QUE FAZEMOS COM ELAS

VALTER BARROS MOURA lembra Victor Hugo com a frase Ser bom é fácil. O difícil é ser justo, mas nos ensina a pensar o mundo , nós mesmos e essa relação , quando nos diz "Para o mundo sou o intervalo entre como as pessoas me vêem, o resultado de minhas experiências e o que fiz com elas. Para mim, sou o que de fato sou" de sua autoria e acrescenta Antoine de Saint - Exupery , e lembre-se: Sê inteiro (a) posto que, “o essencial é invisível aos olhos" (Valter Barros Moura é Prof Ms de Medicina Legal, Psicanalista , Master - Practitioner em PNL)



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CIENCIA E PESQUISADORES SEM FRONTEIRAS

A FORÇA CIENTÍFICA , METODOLÓGICA E TÉCNICA DA UNIÃO DO BEM A SERVIÇO DA HUMANIDADE

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MAPA MUNDI DOS LOCAIS DE INTERESSE PERICIAL - VISITAS RECENTES

A PERÍCIA ESTÁ AQUI - VENHA CONOSCO

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terça-feira, 22 de maio de 2012

Farmaceutico e Bioquimico Sr Ettore Ferrari Junior -Análise toxicológica post mortem-

Investigação policial - análise toxicológica post mortem

Ettore Ferrari Júnior
 Resumo: O uso de drogas ilícitas está fortemente correlacionado ao índice de criminalidade de uma população. Investigar mortes, em que há suspeita de envolvimento de toxicantes, passa necessariamente pela análise toxicológica do cadáver para elucidar o caso. É importante que todo profissional envolvido na produção de provas conheça o procedimento a ser adotado em cada fase do processo. Para tanto, a confiabilidade e integridade do laudo produzido pelo perito deve estar amparada pela cadeia de custódia das evidências encontradas.
Palavras-chave: Toxicologia. Perícia forense. Análise laboratorial.
Abstract: The use of illicit drugs is strongly correlated with crime rate of a population. Investigate deaths in which there is suspicion of involvement of toxicants, requires the toxicological analysis of the corpse to elucidate the case. It is important that all professionals involved in the production of evidence to know the procedure to be adopted in each stage of the process. Therefore, the reliability and integrity of the report produced by the expert must be supported by the chain of custody of evidence found.
Keywords: Toxicology. Forensic. Laboratory analysis.
Sumário: 1. Introdução. 1.1 Objetivos. 1.2 Justificativa. 2. Desenvolvimento. 2.1 Considerações Iniciais. 2.2 Definições. 2.3 Perinecroscopia e Necroscopia. 2.4 Procedimentos Laboratoriais. 2.5 Interpretação.
1 INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVOS
Este presente artigo tem o intuito de contribuir com a disseminação de conhecimento entre os envolvidos com provas periciais. O tema escolhido é de interesse de todos os especialistas do Direito Penal, inclusive os peritos criminais, os quais buscam a verdade real acerca de um crime, portanto, ao se fomentar as técnicas adotadas na análise toxicológica post mortem, se contribui para adoção de procedimentos padronizados, e por conseqüência, a diminuição de erros sistemáticos na cadeia de produção das provas. Além do mais, dispõe aos bacharéis em Direito argumentos técnicos e fundamentação científica, as quais podem se utilizar nos Tribunais.
1.2 JUSTIFICATIVA
O texto abaixo ilustra a importância da análise toxicológica ao se investigar uma morte:
Estatísticas da Polícia Civil mostram que em 2008 foram 651 homicídios nas 29 regiões administrativas. Oitenta e quatro a mais que em 2007. Após a divulgação de dados estatísticos sobre o aumento de homicídios, latrocínios, seqüestros relâmpagos e assaltos registrados em 2008 no Distrito Federal, a polícia vem analisando minuciosamente essas informações e acredita que um dos fatores principais para o crescimento, - principalmente em relação aos homicídios –, está relacionado às drogas.

Nas estatísticas divulgadas pela Polícia Civil do DF na última sexta-feira, durante todo o ano de 2008 foram registrados 651 homicídios ocorridos nas 29 regiões administrativas. São 84 assassinatos a mais do que o ano de 2007, que fechou com 567 homicídios. Em média, quase duas pessoas são mortas por dia no DF. Os dados revelam ainda que as cidades onde ocorreram a maior parte dos crimes bárbaros ainda foram Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Planaltina e Santa Maria – esta registrou oito assassinatos só no início deste mês
.” (JORNAL ALÔ BRASÍLIA, 2009)
Abaixo, o quadro comparativo demonstra o perfil de drogas que os jovens brasilienses usam. Drogas como o álcool e a cocaína tendem a provocar comportamentos agressivos, por muitas vezes paranoicos, facilitando a ocorrência de um homicídio. (RANG et al., 2004).

Espera-se, com a reunião de informações neste trabalho, conscientizar o leitor acerca da importância da perícia forense quando há envolvimento de substâncias tóxicas com resultado de morte, seja por consumo abusivo, por envenenamento ou outro meio a ser discutido.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
As análises toxicológicas englobam as etapas de detecção, identificação e quantificação de substâncias e interpretação do resultado obtido na análise. Importante também é o estabelecimento da relação de causa e efeito, quer dizer, se a substância analisada é a responsável pelo resultado concreto e, por este motivo, deve ser gerado à luz de conhecimentos e possibilitar que os mesmos sejam inequívocos e, por conseguinte, o laudo gerado deve ser irrefutável. (CHASIN, 2001).
Fatores a serem considerados para gerar uma análise confiável: cadeia de custódia, que envolve a documentação desde a coleta da amostra até a obtenção do resultado final da análise; manuseio correto das amostras, incluindo a correta identificação e integridade da mesma. (HAWKS, 1986).
Neste contexto, percebe - se a importância do investigador, pois, um local de crime preservado tem papel decisivo no resultado final da análise laboratorial.
Em uma investigação criminal, várias lacunas a respeito da causa da morte podem ser elucidadas através da colaboração do laudo toxicológico. Ademais, o toxicólogo pode fornecer evidências importantes sobre as circunstâncias da morte. Neste caso, normalmente é necessário que se demonstre a presença de concentrações de uma substância em níveis acima do tolerável, sendo assim, suficientes para causar morte ou seqüelas. Como exemplo, podem-se citar concentrações intoxicantes de etanol em vitimas de acidente de trânsito ou de monóxido de carbono em casos de incêndio.
Os laudos técnicos elaborados pela Policia Técnica são provas relevantes na persecução penal. É necessário que as autoridades policiais e seus agentes conheçam suas responsabilidades no processo de confecção dessas provas.
2.2 DEFINIÇÕES
Quando se fala em toxicologia, algumas definições são levadas em consideração, como exemplo, toxicidade aguda e crônica. A primeira refere-se à exposição ao agente toxicante, em um curto espaço de tempo, capaz de promover os efeitos indesejáveis, desde simples tontura até mesmo à morte. A segunda está correlacionada à exposições repetidas, de longa duração e doses freqüentemente insuficientes para provocar uma intoxicação aguda, na qual o ser humano apresentará sintomas após meses ou anos de contato com o agente toxicante. Lembrando que uma mesma substância pode provocar intoxicação aguda e após certo tempo, desencadear uma intoxicação crônica. (OGA, 2003).
Há também a definição de intoxicação local e sistêmica. Esta, se refere a um local de ação diferente ao ponto ocorreu a absorção. Aquela, significa que a ação ocorreu no ponto ou área de contato. O local de absorção pode ser pele, mucosas, nariz, boca, ou qualquer parte dos sistemas respiratório ou gastrointestinal. A absorção pode não ocorrer e, desse modo, só desencadear uma intoxicação local. (OGA, 2003).
Desta maneira, também é possível que alguns agentes produzam ações locais e sistêmicas.
Pode-se classificar uma intoxicação sob diversos aspectos, mas o que se destaca para a investigação criminal é descobrir se a causa é:
- Criminal: de cunho doloso;
- Acidental: auto-ingestão ou absorção acidental, uso de agrotóxicos em lavouras, medicamentosas; ou
- Voluntária: tóxico - dependência, casos suicidas.
O Código de Processo Penal, em seu artigo 158, cita que “quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado”. Por isso, suspeitando-se de intoxicação, conforme descrito no parágrafo anterior, a retirada de matriz biológica para pericia toxicológica é obrigatória, sob pena de nulidade processual.
Ademais, o laudo toxicológico, como prova isolada, freqüentemente não evidenciará o dolo ou culpa do suspeito, mas será forte embasamento para a convicção motivada do juiz na hora da sentença. É por isso que a análise do local e outras provas colhidas pelos investigadores são tão importantes para confecção da história acerca do delito.
O estabelecimento da causa mortis é de responsabilidade do perito médico - legista ou patologista, mas o êxito em chegar às conclusões corretas depende, também, dos esforços combinados do patologista, do toxicólogo e de provas coletadas pelos investigadores criminais. Em casos de envenenamento, a causa de morte é de difícil elucidação sem uma análise toxicológica que estabeleça a presença do agente tóxico nos tecidos e fluidos corporais do cadáver.
A análise na investigação post mortem inclui a análise qualitativa e quantitativa de substâncias exógenas nos espécimes biológicos recolhidos durante a autópsia. Também inclui a interpretação dos resultados analíticos quanto à toxicodinâmica e toxicocinética dos compostos químicos detectados no cadáver. Vale citar que, uma análise toxicológica negativa é também importante para estabelecer a causa mortis. (OGA, 2003).
Como limitação destas perícias, é importante lembrar que o espectro de substâncias capazes de causar uma toxicidade letal é imenso. É de suma importância que se junte informações no local do crime antes de se iniciar uma análise: vestígios colhidos no local onde o cadáver foi encontrado, descrição dos achados da autópsia, informação sobre o cadáver (clínico, familiar), delimitando, assim, os exames laboratoriais necessários à elucidação do caso.
Resultados laboratoriais de exames post mortem fornecem dados epidemiológicos e estatísticos interessantes, como o aparecimento de novas drogas ou modus operandi, que muitas vezes são detectados dentro do laboratório forense.
2.3 PERINECROSCOPIA E NECROSCOPIA
São o exame do local do crime e do cadáver, respectivamente. Em suspeita de morte por intoxicação, os policiais envolvidos no exame de local devem ter especial atenção em observar:
- Restos de vômito na vítima;
- Cheiro de gás;
- Presença de indícios como seringas, agulhas, algodão, tampas de garrafas, colheres, embalagens de medicamentos, comprimidos, frascos de veneno, etc.
- Carta de despedida.
Os investigadores devem realizar uma pesquisa de campo, na qual é interessante o colher o máximo de informações sobre a vítima, junto a familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho.
Informações sobre uso de medicamentos, consumo de drogas, alcoolismo, distúrbios psiquiátricos, tentativa de suicídio e possíveis inimigos, auxiliam e podem direcionar o trabalho.
A descrição de achados na necroscopia (autópsia) colabora com os exames laboratoriais, facilitando inclusive, a interpretação dos resultados obtidos em uma análise forense.
Dependendo da característica química da substância utilizada, pode deixar lesões por ação local e/ou sistêmica no cadáver.
Muitas vezes, as lesões são inespecíficas e meramente indicativas, não permitindo se chegar a conclusões definitivas acerca do toxicante em questão.
Baseado nos indícios da autópsia, pode-se assim proceder:
- Lesões sistêmicas: a via oral é muito utilizada para intoxicação. Analisar o conteúdo gastrointestinal, uma vez que pode ainda conter quantidade de resíduos ainda não absorvidos. Analisar também a urina, já que o rim é o principal órgão excretor da maioria dos toxicantes. O fígado é o primeiro órgão interno a ser analisado, já que após a absorção, os toxicantes são transportados a este órgão antes de cair na circulação sistêmica. (RANG et al., 2004).
- Lesões locais: presença de queimaduras externas. Pode caracterizar acidente doméstico (água fervente que entorna na vítima) ou tentativa de homicídio (ácido sulfúrico jogado no corpo da vítima). A ação local pode ser severa e ocasionar o óbito derivado de complicações posteriores.
Vale ressaltar que a autópsia e o exame de local não são provas de hierarquia inferior, nem menos importantes no processo criminal, conforme cita André Camargo Tozadori:
“Segundo a exposição de motivos do Código de Processo Penal não há hierarquia de provas, na livre apreciação destas, o juiz formará, honesta e lealmente, a sua convicção. A própria confissão do acusado não constitui, fatalmente, prova plena de culpabilidade. Todas as provas são relativas, nenhuma delas terá valor absoluto, valor decisivo, ou necessariamente maior prestígio que outra. Se é certo que o juiz fica adstrito às provas constantes dos autos, não menos certo que não fica subordinado a nenhum critério apriorístico no apurar, através delas a verdade material. Assim o juiz fica restituído a sua própria consciência” (Tozadori, 2006).
O que se observa é a necessidade de coerência e complementação entre as provas produzidas, tendo o efeito de convencer o juiz sobre a materialidade do fato.
2.4 PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
Neste tópico, serão descritos alguns procedimentos realizados pelo analista forense que são de interesse de todos os envolvidos na coleta de provas, no âmbito da Polícia Civil.
As etapas de coleta, armazenamento e transporte muitas vezes são executadas em ambiente diverso do local de análise. Como exemplo, coleta de vestígio no local do crime para posterior análise. Percebe-se, desta forma, a importância de todo policial envolvido na cadeia de custódia, conhecer os procedimentos corretos. (LEITE, 1992).
2.4.1 Cadeia de custódia
Contribui para manter e documentar a história cronológica da evidência, para rastrear a posse e o manuseio da amostra a partir do preparo do recipiente coletor, da coleta, do transporte, do recebimento, da análise e do armazenamento. Inclui toda a seqüência de posse. (SMITH et al, 1990).
Na área de toxicologia forense, todas as amostras são recebidas como evidências. São analisadas e o seu resultado é apresentado na forma de laudo para ser utilizado na persecução penal. As amostras devem ser manuseadas de forma cautelosa, para tentar evitar futuras alegações de adulteração ou má conduta que possam comprometer as decisões relacionadas ao caso em questão. Nesta situação, a cadeia de custódia é um procedimento que colabora com a integridade do processo ao qual a amostra foi submetida.
O fato de assegurar a memória de todas as fases do processo constitui um protocolo legal que possibilita garantir a idoneidade do caminho que a amostra percorreu. (NÓBREGA, 2006).
2.4.2 Coleta da amostra
Uma grande fonte de erro está na contaminação e decomposição da amostra. Os métodos de detecção de toxicantes usados atualmente são muito sensíveis e, mesmo uma pequena contaminação pode ensejar em grandes erros. Os frascos usados na coleta devem estar devidamente lavados, isentos de interferentes, contendo anticoagulante e/ou conservante apropriado para cada análise. Vale lembrar que a quantidade de material coletada deve ser em quantidade suficiente para os testes e futuras contraprovas. O pessoal técnico envolvido deve estar habilitado. (LEITE, 1992).
Alguns analitos são sensíveis ao processo de oxidação. Neste caso, é necessário que o frasco seja completamente preenchido com a amostra.
2.4.3 Transporte
Os frascos com amostras devem ser bem tampados, embalados e acondicionados na temperatura necessária, de acordo com a natureza do material biológico. Os recipientes devem estar fixos para que não quebrem ou virem durante o transporte. (LEITE, 1992).
2.4.4 Armazenamento
As condições ótimas de armazenamento são determinadas pelas substâncias a serem analisadas e pela natureza da amostra biológica. Assim, para cada composto químico, é necessário conhecer, por exemplo, temperatura, tempo máximo de armazenamento e pH.
Além das medidas especificas, há condições gerais que devem ser respeitadas, tais como: refrigeração, ou quando especificado, congelamento; usar frasco âmbar para amostras sensíveis à luz; recipientes hermeticamente fechados e rotulados de forma indelével. (LEITE, 1992).
2.4.5 Preparo e seleção de amostras
A análise laboratorial dos toxicantes requer um pré-tratamento da amostra, devido a complexidade das matrizes biológicas, das quais os compostos são obtidos, a existência de proteínas que são incompatíveis com os métodos de detecção e a concentração das substâncias a serem analisadas, a nível de traço. As técnicas de extração ou pré-concentração permitem que a análise se torne possível. O objetivo é a obtenção de uma fração da amostra original concentrada com as substâncias de interesse analítico, para se conseguir uma separação cromatográfica livre de interferentes, com detecção adequada. (QUEIROZ, 2000).
As técnicas mais utilizadas são: extração líquido-líquido (solvente orgânico – aquoso), extração em fase sólida e extração com membranas sólidas (diálise e ultrafiltração) ou líquidas.
No processo interno de análise, é necessário levar em conta fatores como a natureza do toxicante procurado, sua possível biotransformação e a qualidade/quantidade de material disponível. Freqüentemente, é necessário o envio de amostras em excesso, mesmo que isto represente uma dificuldade na conservação e transporte destas amostras.
As matrizes biológicas normalmente usadas em análises post mortem, são: sangue total (aorta, cavidade cardíaca e femoral), humor vítreo e vísceras, como fígado, rins e cérebro. (CHASIN, 1997).
Quando se leva em consideração o toxicante procurado e sua biotransformação, e ainda, de acordo com a especificidade do caso e o tipo de análise laboratorial pretendida, procede-se à coleta das amostras mais adequadas. Desta forma, podem existir análises que requeiram apenas um tipo de amostra, enquanto outras necessitarão de matrizes diversas. Por exemplo, as determinações de alcoolemia ou de carboxihemoglobina (monóxido de carbono no sangue) podem ser realizadas apenas com um único substrato, o sangue.
Entretanto, existem condições em que não é possível obter amostras de sangue em qualidade/quantidade suficiente, como em corpos carbonizados ou em avançado estágio de putrefação. Neste caso, recorre-se a amostras como cabelo, tecido muscular ou larvas encontradas junto ao cadáver.
Havendo indícios do provável agente químico responsável (seja pelo exame de local, seja pelo histórico da vitima), a coleta poderá ser direcionada, levando-se em conta a interação do xenobiótico com o organismo. Como exemplo, se a substância suspeita for cocaína ou seus derivados, o fio de cabelo será de grande valia na detecção. (RANG et al., 2004).
Já no caso de uma intoxicação crônica (metais pesados ou pesticidas), devem-se pesquisar cabelos, ossos e/ou tecido adiposo.
2.4.6 Técnicas e aparelhos utilizados
Para garantir o controle de qualidade da análise, a amostra-problema deve ser acompanhada por outra negativa (branco), na qual a amostra é a água destilada submetida ao mesmo processo. Ainda, fazer regularmente a validação, com controle interno dos aparelhos, padrões reagentes e métodos usados.
Segundo HAWKS (1986), “os métodos analíticos são escolhidos de acordo com o critério de seleção do laboratório, incluindo: custo, tempo, sensibilidade, número de amostras, matriz biológica”.
Rastreio analítico, confirmação, quantificação e interpretação são fases da investigação laboratorial.
O rastreio ou "screnning" é realizado pela utilização de métodos de sensibilidade elevada e baixa especificidade (cromatografia em camada delgada pode ser uma técnica usada nesta fase), com o intuito de triar os resultados negativos. Em alguns casos, este teste qualitativo é suficiente para elucidação do toxicante envolvido. Entretanto, a maioria dos casos exige a análise quantitativa para posterior interpretação forense.
Sendo assim, a próxima etapa passa por confirmação através de métodos mais específicos, permitindo quantificar a presença de substância suspeita (cromatografia gasosa ou a cromatografia líquida acoplada a detectores mais específicos tais como, a espectrometria de massas). Os métodos quantitativos necessitam do uso de curva de calibração ou uso de padrão interno e que sejam realizadas múltiplas determinações para diminuir os problemas de precisão, linearidade e especificidade do método utilizado.
Algumas destas técnicas são “não destrutivas”, pois não exigem transformação física ou química da amostra. Isso é importante quando se dispõe de pouco material e é necessário guardar para futura contraprova. (SKOOG, 2002).
Alguns exemplos de aparelhos utilizados na análise laboratorial:
- Espectrômetro de absorção UV/visível: medidas de absorção da radiação ultravioleta e visível têm ampla aplicação na determinação quantitativa de espécies orgânicas e inorgânicas. Está baseada na medida da transmitância ou absorbância de soluções. (SKOOG, 2002, p. 276). Através de cálculos se chega à concentração do analito presente na amostra.
- Espectrômetro de absorção atômica: empregada para a determinação de elementos traço nas amostras. A técnica utiliza basicamente o princípio de que átomos livres (estado gasoso) gerados em um atomizador são capazes de absorver radiação de freqüência específica que é emitida por uma fonte espectral. Instrumento de alta sensibilidade e especificidade.
- Cromatografia líquida de alta eficiência: os compostos contidos na amostra se distribuem de forma diferente entre o solvente, chamado de fase móvel, e as partículas, chamado de fase estacionária. Isto faz com que cada composto passe em uma velocidade diferente, criando assim uma separação dos compostos. É uma técnica de separação de alta sensibilidade, fácil adaptação para determinações quantitativas acuradas, separação de espécies não voláteis ou termicamente frágeis, como drogas, pesticidas, antibióticos e outros.
- Cromatografia gasosa: segundo SKOOG (2002), “a amostra é vaporizada e injetada na coluna cromatográfica. A eluição é feita por fluxo de um gás inerte que atua como fase móvel. A fase móvel não interage com as moléculas do analito”. Usada para separação e análise de amostras voláteis. Acoplado ao Espectrômetro de Massa (CG-MS), se torna um poderoso instrumento de detecção de substâncias químicas.
- Espectrometria atômica de raios X: está baseada em medidas de emissão, absorção, espalhamento, fluorescência e difração da radiação eletromagnética. Os métodos de fluorescência e absorção de raios X são largamente usados para análise qualitativa e quantitativa de todos os elementos da tabela periódica que têm número atômico maior que o sódio. Com equipamento especial, também podem ser detectados os elementos com número atômico entre 5 e 10. (SKOOG, 2002).
2.5 INTERPRETAÇÃO
Em se tratando de provas periciais, a correta identificação da substância detectada e a avaliação quantitativa são, em muitos casos, essenciais para a detecção de contaminantes que possam contribuir para a obtenção de falsos resultados positivos ou negativos.
A interpretação dos resultados é vista como outro passo importante; onde devem ser considerados fatores como a dose e via de administração, efeitos aditivos devido a associação com outras substâncias, patologias existentes e idiossincrasias.
A resposta do organismo a um determinado tóxico depende da sua concentração no órgão alvo - afinidade da substância a determinado sítio - e do seu mecanismo de ação. Há, portanto que correlacionar exposição, dose e resposta. Para isso, é importante conhecer a toxicocinética das substâncias no organismo: absorção, distribuição, metabolização e eliminação. (RANG et al., 2004, p.130).
A cinética do toxicante influencia na extensão da resposta farmacológica, sendo importante na apreciação dos dados analíticos obtidos.
Em toxicologia, o processo de biotransformação assume especial interesse, dado que os tóxicos são geralmente agentes xenobióticos, e, portanto, susceptíveis a sofrer alterações metabólicas no organismo, o que pode resultar na produção de metabólitos, que muitas vezes são responsáveis pelo efeito letal ao organismo.
Outros fatores como genética da vítima, idade, sexo, e outros tais como dieta são também fundamentais, pois podem afetar a exposição e a dose, através de alterações na absorção, distribuição ou metabolismo.
Não basta, portanto, identificar uma substância com relevância toxicológica, mas é essencial interpretar adequadamente os dados obtidos face às variáveis envolvidas. Até porque, descobrir seu significado (interpretar o resultado analítico) pode estar além do encontrado no laboratório.
CONCLUSÃO
A análise toxicológica post mortem, na qual resulta em um laudo de análise toxicológica confeccionado pela Policia Técnica, é um forte instrumento indiciário na persecussão penal.
Todo policial envolvido na investigação precisa conhecer o protocolo de produção das provas, pois o Laudo é de responsabilidade dos Peritos, mas a preservação do local de crime e a coleta de informações (pesquisa de campo) é de responsabilidade da Autoridade Policial e seus Agentes. Um local de crime bem preservado é a peça chave para o sucesso da investigação.
Apesar de a coleta de vestígios incumbência dos Peritos, o Agente de Polícia pode estar envolvido na cadeia de custódia, e como já vimos, esse procedimento vai além da simples posse do material coletado: envolve o manuseio, acondicionamento, transporte, colaborando para garantir a idoneidade e integridade do processo de confecção das provas. São estas minúcias que fazem o diferencial em um laudo pericial.
Ademais, a interpretação dos resultados obtidos freqüentemente depende das informações coletadas na perinecroscopia e necroscopia. Portanto, fica caracterizada a necessidade de trabalho em conjunto de todos os profissionais da Polícia Civil.
Um dos objetivos da policia judiciária é a obtenção de informações e provas em busca da verdade real, portanto é necessário que seus servidores saibam “o que fazer” e “como fazer” para produzi-las.

Referências:
BRASIL. Código de Processo Penal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 13 out. 1941. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3689.htm> Acesso em 16 nov. 2009.
BRASIL. Código Penal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 31 dez. 1940. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto-Lei/Del2848.htm>. Acesso em 17 nov. 2009.
CHASIN, Alice Aparecida da Matta; MÍDIO, Antônio Flávio. The International Association of Foresic Annual Meeting. p. 351-360. 1997.
CHASIN, Alice Aparecida da Matta. Parâmetros de confiança analítica e irrefutabilidade do laudo pericial em toxicologia Forense. Revista Brasileira de Toxicologia, v. 14, n. 1, p. 40-46, 2001.
HAWKS, R.L.; CHIANG, C.N. Urine testing for drugs of abuse. NIDA. Research Monograph 73. 1986.
LEITE, E.M.A. e cols. Guia Prático de Monitorização Biológica, Belo Horizonte: Ergo. 1992.
MÍDIO, Antônio Flávio. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.
NÓBREGA, A. W. da; DORIA, N. D. Proposição, implementação e atualização de procedimentos operacionais padronizados administrativos e técnicos. Fundação Oswaldo Cruz. Disponível em:
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OGA, Seizi. Fundamentos da Toxicologia. 2a Ed, São Paulo: ed. Atheneu, 2003.
QUEIROZ, Sonia C. N.; COLLINS, Carol H; Isabel C. S. F. Métodos de extração e/ou concentração de compostos encontrados em fluidos biológicos para posterior determinação cromatográfica. Quím. Nova [online]. 2001, vol.24, n.1, p. 68-76. ISSN 0100-4042.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; MOORE, P.K.. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004.
SECRETARIA NACIONAL ANTIDROGAS. Comparativo entre os Levantamentos dos Estudantes. Disponível em: <http://www.antidrogas.com.br/regiao_centroeste.php>. Acesso em 16 nov. 2009.
SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James; NIEMAN, Timothy A. Princípios de Análise Instrumental. 5.ed. São Paulo: Bookman. 2002.
SMITH, ML; BRONNER; WE; SHIMOMURA, E.T. et al. Quality Assurance in Drug Testing Laboratories. Clin Lab Med, [S.l], v. 10, n. 3, p. 503-516, 1990. Disponível em: . Acesso em: 13 nov. 2009.
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VELOSO, Patrícia. Mortes no DF podem ter ligação com drogas. Jornal Alô Brasília. Brasília, 23 jan. 2009. Disponível em: <http://www.jornalalobrasilia.com.br/ultimas/?tipo=NOT&Desc=&IdNoticia=7831>. Acesso em 16 nov. 2009.
http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11400&revista_caderno=22

Informações Sobre o Autor

Ettore Ferrari Júnior
Farmacêutico-Bioquímico, Especialista em Análises Clínicas, Especialista em Investigação Policial

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A SEGUIR QUESTÕES PRÃTICAS - CIENTÍFICAS - LEGAIS - CULTURAIS DAS PERICIAS CRIMINAIS

A SEGUIR  QUESTÕES PRÃTICAS - CIENTÍFICAS - LEGAIS - CULTURAIS DAS  PERICIAS CRIMINAIS
O questionamento serve em forma de enquete para reflexão das políticas , da qualidade e da forma que a sociedade lida com estas questões , visto que é inexistente e desnecessário o critério de capacitação para as respostas. Recomenda-se que tendo dúvidas , anote-as e dirija-se ao seu centro de estudos e pesquisa para esclarece-las .Aproveite e avalie seu nível de conhecimento.

A ZONA DE ALTA ENERGIA DO INSTRUMENTO VULNERANTE PODE CAUSAR

ESPECTRO EQUIMÓTICO É CONHECIDO COMO

UMA CICATRIZ PODE EM LAUDO REVELAR O GRAU DE LESÃO QUE A VITIMA SOFREU, E ISTO PODE ALTERAR A APLICAÇÃO DA DOSEMETRIA DA PENA

O PERITO DEVE ACOMPANHAR NO IML

O PROJETIL SE LIMPA NA PELE EM GIRO, ESTA AREA CHAMA-SE

SINAL DE BONNET É

SINAL DE BENASSI É

EM PRONTO SOCORROS E HOSPITAIS EM GERAL EXISTE A HABITUALIDADE QUE AOS POUCOS ESTÁ SENDO CORRIGIDA , DE SE JOGAR NO LIXO VESTES DA VITIMA OU AUTOR . ESTA CONDUTA ASSIM REALIZADA PODE FAVORECER...

TIRO A DISTANCIA PARA RABELO É A PARTIR DE 30 CM , MAS EM LABORATORIO PODENDO CHEGAR A 90 CM E DEPENDE DA ARMA.

TECNICAMENTE TIRO A DISTANCIA ASSIM É CHAMADO PORQUE NÃO TEM RESÍDUO ?

ARMAS COM MAIOR PODER DE FOGO , SIGNIFICA QUE TEM MAIS ENERGIA OU CAUSA MAIOR LESÃO

QUANDO O INSTRUMENTO FERE EM PROFUNDIDADE E PONTUAL (UM PONTO) CHAMA-SE

INSTRUMENTO QUE PROVOCA LESÃO SOB PRESSÃO , DEIXANDO MARCAS SUPERFICIAIS CONTUSAS PODE SER CHAMADO DE

INSTRUMENTO CORTANTE , PROVACA LESÃO

APAGAMENTO DA SUTURA CRANIANA MEDIO FRONTAL

DETERMINAÇÃO DA MEDIDA DOS OSSOS PARA ALTURA DO INDIVIDUO MASCULINO DE 1,70 M , DOS SEGUINTES OSSOS , FEMUR, TIBIA,FIBULA,UMERO, RADIO,ULNA,.

IDENTIFICAÇÃO DO SEXO FEMININO

IDENTIFICAÇÃO DO SEXO MASCULINO

NÃO SÃO OSSOS DO CRANIO

SÃO OSSOS SUPERIOR DO ESQUELETO HUMANO

QUAIS OS LOCAIS DE COLETA BALÍSTICA EM CADÁVER

RESIDUOGRAMA CONTÉM METÁLICOS E NÃO METÁLICOS

UM CADÁVER COM VÁRIOS TIROS . PERGUNTA-SE O MÉDICO LEGISTA PODE SABER QUAL DELES FOI O FATAL!

A COLA DO ESPARADRAPO JÁ FOI MELHOR - MAS MESMO ASSIM COM ESFORÇO E DEDICAÇÃO O PERITO CRIMINAL NO EXAME DE BALÍSTICA DE DE CAMPO FAZ O QUE COM O ESPARADRAPO

OLHAR PARA OS OLHOS DO CADÁVER , PROFESSORES INDICAM QUE TRADUZEM/DEMOSTRAM O QUE A PESSOA SENTIU NA OCASIÃO. PERGUNTA-SE ; PARA O PERITO CRIMINAL ESSE OLHAR TAMBÉM DEVE SER EVITADO PARA MELHOR DESEMPENHO PSÍQUICO E QUALIDADE DE VIDA.

EM BALÍSTICA O CARTUCHO INCHA NA OCASIÃO DA EXPLOSÃO

AS VEZES AS ARMAS NÃO ESTÃO DISPARANDO , MAS HOUVE HOMICÍDIO AVALIA-SE ASSIM.

UMA CRIANÇA TEM FORÇA PARA APERTAR UM GATILHO( ENTENDE-SE POR CRIANÇA ATÉ 12 ANOS)

O TRAUMA CEGO EM BALÍSTICA É PORQUE .

TRATANDO-SE QUE SE ESTÁ REALIZANDO EXAMES NO CADÁVER , QUEM FAZ O RETIRADA DE MATERIAL RESIDUOGRÁFICO NA BALÍSTICA

O PROJÉTIL É ELEMENTO ...

A TEMPERATURA DO MOTOR DE VEICULO ENVOLVIDO EM CRIME É IMPORTANTE.

A RIGIDEZ CADAVÉRICA EM EMPUNHAR A ARMA , DA-SE O NOME DE...

APELO- SABENDO QUE O CRIME SEXUAL É RECORRENTE DISSO DECORRE CERTAMENTE NOVAS VÍTIMAS A PARTIR DA PRIMEIRA IDENTIFICADA , PERGUNTA-SE DO POR QUE NÃO SE TOMAM MEDIDAS INVESTIGATIVAS E INIBIDORAS DOS NOVOS CRIMES LOCALIZADOS , É DEVIDO A QUE !

MITOCONDRIA PODE SER UTILIZADA PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA

EM CATASTROFES HUMANITARIAS OU GRANDES ACIDENTES ENVOLVENDO VARIAS NACIONALIDADES , COM VARIOS PERITOS DE VARIOS PAISES, OS MARCADORES DE DNA SÃO

OCORRE A IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS COM

DIFERENTEMENTE DA INGLATERRA -INICIO DO BANCO DE DADOS DO DNA , O BRASIL UTILIZA-SE ATUALMENTE O METODO

PARA 7 AGRESSORES SENDO 2 IRMÃOS , QUANTOS CROMOSSOMOS Y SERÃO ENCONTRADOS;

O LAUDO DO DNA PODE SER ACEITO SEM CALCULO DE ESTATISTICA; TEOREMA DE BAYES E PRINCIPIOS DE HARDY WENBERG,

O NOME DO TRECHO EM QUE DEVE SER ANALISADO O POLIMORFISMO G-C T-A ; CHAMA-SE

A PERÍCIA SEM CADÁVER É POSSÍVEL IDENTIFICAR SE HOUVE O QUE ?

A ERITROSINA REAGE E CONTRASTA O;

TRATANDO-SE DA ANALISE DE SANGUE-AS SUJIDADES DO LOCAL DÓ CRIME FAZ COM QUE O PERITO ;

É POSSÍVEL IDENTIFICAR COM O KIT FELACUT;

A LUZ ULTRAVIOLETA IDENTIFICA A FLORECENCIA

TIPO ABO FOI UTILIZADO PELA PRIMEIRO VEZ EM 1923 PELO DR FLAMINIO FÁVERO E ARNALDO AMADO FERREIRA EM QUAL PAÍS;

Os saquinhos que acomdicionam as amostras do local do crime devem ser estéreis;

Na pericia criminal a tipagem sanguinea ABO serve para ;

AS VIATURAS MILITARES DEVEM TER O MATERIAL DE PRESERVAÇÃO DE LOCAL , LUVAS , MÁSCARAS , PROTEÇÃO DAS BOTAS , AVENTAIS , FITAS , PARA ISOLAMENTO E PRESERVAÇÃO D LOCAL DO CRIME.

O CORTE DA INDUMENTARIA DA VITIMA , PREJUDICIAL PARA A PERICIA EM EXAMES COMPLEMENTARES!

A FACA PRODUZ FERIMENTO.

UMA BATIDA PRODUZ UMA COR CORPORAL. - SENDO A COR VERDE QUANTOS DIAS APROXIMADO SE REFERE A OCORRÊNCIA?

O CADAVER FALA COM QUAIS ITENS MENCIONADOS ABAIXO . PODE SER ASSINALADO VARIAS OPÇÕES.

TIROS NA PAREDE REVELAM QUE NÃO HOUVE SUICÍDIO?

DEVE EXISTIR SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE ENTRE AS TRAMAS DE TECIDO DAS VESTES COM ......

A BUSCA DA VERDADE REAL DEPENDE DE PERÍCIA?

CRIME SEM CADÁVER É POSSÍVEL?

a execução da pena para o genero feminino deve ser mais leve ?

DSM - IV , O QUE É (...)

PARA O SUICÍDIO O DISPARO ENCOSTADO É SUFICIENTE?

O FIO DA BARBA CRESCE EM MEDIA 0,024MM POR HORA , ENTÃO SE FIZ A BARBA AS 6HS E FALECI AS 7HS , QUAL O TAMANHO DO FIO?

QUAIS DOS OBSTACULOS É MAIOR NA PERICIA CRIMINAL?

NO ENFORCAMENTO A EJACULAÇÃO E/OU DEFECAÇÃO OCORREM COM FREQUÊNCIA?

DNA DA VOZ EXISTE?

PEDOFILIA É CRIME OU DOENÇA

AS BATIDAS QUE EM VIDA O CORPO SOFRE ALTERAM DE COR APÓS A SUA MORTE ?

A PRATICA DO ESCULACHO È ....

O FIO DE BARBA CRESCE EM MEDIA 0,024mm / hora , SE UM CORPO BARBEADO AS 7HS E PERANTE ANÃLISE MORFOMETRICA VERIFICA-SE 0,048MM DE PELO - PERGUNTA-SE A QUE HORA APROXIMADA O CORPO FALECEU.

O LOCAL RELACIONADO SIGNIFICA.

A CONCLUSÃO PERICIAL DEVE CONTER.

EM TRAUMAS A CIRCUIT[ARIA CEREBRAL SE ATNGIDA (...)

HAVENDO SUICIDIO , A ARMA DEVE ESTAR NO LOCAL.

EM CIENCIA DA VITIMOLOGIA - A VÍTIMA UNICAMENTE CULPADA É QUANDO TRATA-SE DE LEGÍTIMA DEFESA COMO EXEMPLO NESTE CASO. AGORA NO CASO DE ESTELIONATO A VÍTIMA É (....)

PEDÓFILOS ( ... )

CADEIA DE CUSTÓDIA

A FALTA DE PRESERVAÇÃO DO LOCAL DO CRIME FAVORECE A IMPUNIDADE

VOCE RELACIONA COMO UM DOS PROBLEMAS DA IMPUNIDADE A FALTA DE LAUDOS PERICIAIS!

O CADÁVER É DO ESTADO E QUEM PODE ENTRAR NA CENA DO CRIME ANTES DA CHEGADA DA PERÍCIA QUANDO JÁ PRESERVADO POR UM SOLDADO

CODIS É...

A TROCA CONTINUA DE PERITOS ASSISTENTES EM UM MESMO CASO PODE DEMOSTRAR ( PODE MARCAR VARIAS RESPOSTAS POSSIVEIS)

PERITO OFICIAL E ASSISTENTE TÉCNICO DEVEM TER ...

SEGUNDO O MANUAL TECNICO OPERACIONAL DOS MÉDICOS LEGISTAS , O CADÁVER ...

CABE À PERÍCIA CRIMINAL

A VITIMIZAÇÃO PODE OCORRER POR DIVULGAÇÃO DA MÍDIA POR FATOS DEFAMATÓRIOS A NUMEROS INDETERMINADO DE PESSOAS , TRATA-SE DE VITIMIZAÇÃO (...)

SAP- SINDROME DE ALIENAÇÃTAL PARIENTAL - NO CASO EM QUE A CRIANÇA VE O GENITOR COMO PEDÓFILO É (... )

A CASTRAÇÃO QUIMICA É (...)

A ALIENAÇÃO PARIENTAL PODE APONTAR UM FALSO PEDÓFILO (...)

SEGUNDO ODON RAMOS MARANHÃO , OS CRIMINOSOS SÃO DO TIPO OCASIOAL - SINTOMÁTICO - CARACTEROLÓGICO , ENFIM QUAL DESTES PARECE PSICOPATA MAS NÃO É , ENFIM UM PSICO EVOLUTIVO .

PROPOSTA TERAPEUTICA - ACREDITA NO MELHOR TRATAMENTO

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