O QUE VOCE ACHA DESTE SITE

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Pensamentos sobre o IC - Instituto de Criminalística de São Paulo...

...a beleza do trabalho é a divisão de análises em equipes diferentes no IC e depois faz-se a juntada ...
...um perito precisa de tempo , tempo para pesquisa, tempo para trabalhar na análise...
...a perícia pode ultrapassar com os dados da rua um olhar diferente com os materiais que chegam...
...overdose nos remete a cocaina ,mas não é a verdade , mas sim qualquer elemento que traz acima do padrão...(profa. Célia Maria Castro Corrigliano , perita criminal classe especial especialidade toxicologia no IC de SP , fala proferida na palestra de toxicologia forense -diagnóstico de morte por overdose em agosto de 2013 na OABSP comissão de estudos de pericias criminais .

Foto da capa

CRIAÇÃO DA EUROPOL16-02-13

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Cartaz59

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APC - Associa��o Portuguesa de Criminologia

Realização: logo apm - federada da amb para HOT SITE.jpg

Cracolandia vista pela saude

¨Heroísmo de mudar algo para lugar nenhum , as pessoas chaves devem ser socializadas...¨ ¨o crack não precisa ser questão central... ¨ ¨...perguntaram o que consumia antes _maconha! e antes! _alcool ! , e antes ! se continuar chega no leite materno ¨ ¨remoção um histórico de vida quebrado a todo momento cade os antropologos e sanitaristas ...¨ ¨...criam uma tenda de milagres _vou ficar aqui para ver se o governo me dá uma casa ...¨ ¨...as penas da droga não podem ser maiores que os danos do uso (Jimmy Carter)... ¨ ¨...o mais prejudicial da maconha é o estupro na prisão ...¨ ¨a sociedade tem historico medicamentoso , muitas farmacias poucos postos de saude ..., isso acarreta hábitos e comportamentos de automedicação ...¨ ¨...não temos comida , quero que ele volta ao crack por agora ele fica direto na geladeira ...¨ ¨...funcionários são proibidos de serem entrevistados ...¨ ¨ ...o erro é que as campanhas são baseadas no amedrontamento...¨( seminario Cracolandia realizado em SP-São Paulo na Faculdade de Saude publica-SP nos dias 26/27/28 de maio de 2012 . w.w.w.fsp.usp.br- presença da reportagem do site pericias criminais tecnologia do bem ).

PENSAMENTOS DE PSIQUIATRIA FORENSE E A SOCIEDADE

¨...Nunca será possível prever todos os atos violentos que uma minoria de pessoas com disturbio mental possa infringir contra os outros e contra a si mesmo...¨ , ¨...previsões psiquiatra de periculosidade de CURTO PRAZO parecem ser relativamente precisas ¨ ¨...pessoa próxima , não a estranha , é a vítima mais provável de violencia de paciente pasiquiátrico...¨ , ¨histórico de violência , abuso de substancia e não adesão a terapia estão associados ao risco maior de violência descompensado ...¨ ¨ Escala HARE mais de 30 pontos define pasicopata reabilitação dificil ¨¨ psicopata é seu modo de ser ¨ )- Dr Luiz Carlos Aiex Alves - Presidente do Comite Multidisciplinar de Psiquiatria Forense da Associação Paulista de medicina - Seminário Aspectos atuais da psiquiatria forense - 2012 realizado na Associação Paulista de Medicina presença da reportagem do site Pericias Criminais tecnologia do bem).
¨... ninguem fala das guerras , crises economicas e humanitarias , que geram a dependencia das drogas... ¨( Dr José Eduardo Milori Cosentino - Psiquiatra forense Dpto de saúde do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo- Seminário aspectos atuais da psiquiatria forense realizado na Associação Paulista de Medicina , 2012. , presença da repostagem da redação do site Pericias Criminais tecnologia do bem).

PSICOLOGIA - FENOMENOS DA EXCLUSAO SOCIAL EM PORTUGAL

Lawrence Sherman - Criminologia - ouso de armas e justiça restaurativa

Justiça Terapeutica

1 FALA- Novo modelo de enfrentamento a criminalidade alcool e drogas e reinserção social e pela paz da sociedade , Drogas o mal do seculo um mal social, foram varias formas e tentativas de tratamento do dependente . O tema Justiça Terapeutica vem dos E.U.A. vivemos uma guerra contra traficantes e essa guerra é o tratamento e a ESMP é o lugar desse debate , por Dr Mario Luiz Sarrubbo diretor ESMP . 2 FALA - Crack maior drama mencionado pelos prefeitos quando pergunto ;(secretaria) Qual o maior problema ! (prefeito- resposta _É o Crack secretaria!, porque os outros problemas sabemos enfrentar o crack não !).....o Forum de Santana tem efeito positivo na Justiça Terapeutica. É uma realidade que está posta , temos que ter a condição humilde de sempre aprender. O governo vem procurando fazer o melhor!....por Dra Eloisa de Souza Arruda - Secretária da Justiça do Estado de São Paulo. 3 FALA - Consul Americano , nos EUA a experiencia é que é a melhor maneira para a comunidade e para aqueles que estão arraigado na cultura da droga . 4 FALA - Aplicar a ciencia para fazer justiça , justiça terapeutica é uma afirmaçao que sai da subjetividade pessoal e atinge a familia e a sociedade - por Dr Marcos Elias Rosa,procurador Geral da Justiça. 5 FALA - Proliferação da rede de comercio de drogas principal fenomeno Brasil nos ultimos 15 anos, associam drogas com pobreza , mas onde se consome mais drogas é aonde se tem dinheiro , doença complexa que muda o cerebro muda a estrutura de como funciona o cerebro o cortex pre frontal, o nucleus accumbens , VTA e a quantidade de oxigenio , mas IMPORTANTE O CEREBRO PODE SER REPARADO - Palestras não funcionam , a abstinencia é que funciona -por Dr Ronaldo Laranjeira , psiquiatra. (Abertura do seminário Justiça Terapéutica . É possível faze-la ,promovida em 17 de maio de 2012 no Ministério Publico do Estado de São Paulo MPSP . 2012.( Da redação Pericias Criminais Tecnologia do Bem, presente no evento).

DOCUMENTARIO - FILME DROGAS QUEBRANDO O TABU

TOMADA DE CONSCIENCIA

O crime, em si, não é consequência de desajustes pessoais, mas, sim, expressão de litígios históricos que se processam no tecido social. Como decorrência, o enfrentamento da criminalidade não deve se dar ao nível individual do autor do crime, mas ao nível dos próprios litígios entre os atores, dentro de estratégias de retomada das interações e do diálogo, diálogo este que foi historicamente corrompido. As partes litigantes não têm consciência clara de que esse diálogo foi corrompido. A tomada de consciência, através de encontros entre segmentos da parte não encarcerada da sociedade e segmentos da parte encarcerada, seria o caminho mais saudável para a reconstrução das interações e do diálogo, na linha do enfrentamento do crime. Prof. ALVINO DE SÁ, (Professor Livre Docente da Faculdade de Direito da USP, membro titular do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, Autor dos livros Criminologia clínica e psicologia criminal, e Criminologia clínica e execução penal, ambos da Editora Revista dos Tribunais ), 2012 , Entrevista com a redação Pericias criminais tecnologia do bem.

DR TORON REALIDADE E INQUIETAÇÕES

TRADUÇÃO - TRANSLATION - TRADUZIONE- ПЕРЕВОД - TRADUCTION -ÜBERSETZUNG-תרגום- الترجمة

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By Ferramentas Blog

a entomologia na pericia criminal

¨O cadáver é do Estado e quem é o primeiro a chegar no lugar do crime é a mosca ¨ GOMES, Norberto da Silva, 2011,São Paulo,Brasil(Prof. Dr NORBERTO DA SILVA GOMES, Advogado Criminalista Parecerista, Prof. de Medicina Legal e Processo Penal , Entomologista Forense, Presidente da Comissão sobre Estudos de Perícias Forenses OAB/SP, Identificação Humana em Catástrofes )

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``...TEMPO EM QUE FOGE A VERDADE PERICIAL...´´
( Dr FRANCISCO JOÃO APARÍCIO LA REGINA , Perito criminal IC-SP , Palestrante I Congresso Estadual de Medicina Legal e Pericias Criminais da OAB SP , 2011, São Paulo) . Em 2013 completou 30 anos de Carreira em
ETERNA DEDICAÇÃO À CARREIRA PÚBLICA, TENDO SIDO DIRETOR DO NÚCLEO DE INFRA-ESTRUTURA DA SPTC, DIRETOR DO NÚCLEO DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL E DIRETOR DO NÚCLEO DE CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO. PROFESSOR DA ACADEMIA DE POLÍCIA E, ATUALMENTE, ESTÁ COMO ASSISTENTE DA DIRETORIA DO CENTRO DE PERÍCIAS. SUA VIDA MARCANTE, NA ÁREA DA PERÍCIA, DEVEU-SE A CASOS INTERESSANTES E ENVOLVENTES NA ÁREA DE CRIMES CONTRA A PESSOA. 2013(Dr La Regina ).

¨...todo contato deixa marca ¨( E. Locard ) ...¨

Dr CELSO PERIOLI , lembrando a máxima por E. Locard , em menção a importância da perícia criminal e da preservação do local do crime , reforça que a interpretação e comparação dos resultados no devido tempo técnico intransponível necessário para cada tipo e método de análise. ( Na abertura do IV Simpósio de Criminalística e Criminologia IC/FMU Biomedicina em 20 e 27/08/11, Brasil, São Paulo. )

...palavras de Criminologia

¨O que é que o sujeito deve SABER para dizer que ele tem conhecimento do INJUSTO .......... , Se o sujeito tinha o poder real de não fazer do que fez , é reprovado , ............ , Se as coisas eram tão anormais a culpabilidade não se define............ NÃO PODEMOS PENSAR O DIREITO PENAL SEM A CRIMINOLOGIA ¨ ( Prof. JUAREZ CIRINO DOS SANTOS, Doutorado na Alemanha , Criminólogo , palavras proferidas no I curso de Criminologia da defensoria doEstado de São Paulo 2011).

...GENTE BRASILEIRA E A JUSTIÇA...

¨quem não experimenta as lágrimas das pessoas sofridas , pode até ser bom no Direito , mas ruim na Justiça....¨ ¨....dentro de processo aparentemente tem processo , mas dentro de processo tem gente....¨ ¨...batizei de Forum regional da cracolândia , do grande numero superamos até Vancouver , vou tentar tirar um , se salvar uma pessoa estarei salvando a humanidade inteira,... aquilo que minha consciência de cidadão , de desembargador , de pessoa , determinou...¨ ¨...ao menino de 6 anos alucinado pela droga cavando na pedra da calçada com as pontas dos dedos em carne viva , pensei ..., ele está cavando um buraco talvez , um buraco para quem não tem justiça ...pus minha mão no seu ombro , olhou-me .......então disse-lhe _ Eu não vou desistir de vocè!....¨ ( Des. ANTÔNIO CARLOS MALHEIROS , palavras proferidas no I Congresso Regional de Direitos Humanos da OAB SP , no auditório da CAASP em novembro/2011).- Da redação Pericias criminais tecnologia do bem .

PENSAR A NEUROCIENCIA E O DIREITO EM RESPOSTA AO CIDADÃO ,A SOCIEDADE E A DIGNIDADE DO APENADO

PENSAR A NEUROCIENCIA  E O DIREITO EM RESPOSTA AO CIDADÃO ,A SOCIEDADE E A DIGNIDADE DO APENADO
(...)Entendo que em futuro bem próximo , o isolamento permanente(perpétuo) ou a pena capital(de morte) um caldo amargo retratado na história da humanidade(Código de Hamurabi, Manu ,Lei das XXII Tábuas, religiosos entre outros encontrou legitimidade em Estados ditatoriais, falidos ou fracassados como instrumento eficaz na opressão dos povos , mas também em Estados higemonicos / todos assassinos legais ), pena esta , a de morte que se perpetua e cede em um lento banimento internacional (ainda aproximadamente 75 anos ), tem sua importancia como medida de penalização extrema aplicado também aos delinquentes ¨irrecuperáveis (sic)¨ comportamentais desviantes dissociais , nas psicopatias entre tantos outros fatores conhecidos pela medicina . A NEUROCIÊNCIA , digo A CIÊNCIA DO FUTURO, na luz do DIREITO possibilitará a Terapia cognitiva comportamental para ; o controle e quem sabe A CURA inibindo os efeitos da disfunção cerebral , enfim a Neurociencia incorporada na Moderna Criminologia Científica contribuirá em breve assim acredito na rápida resposta juridico - repressiva em respeito ao cidadão e a sociedade. Enaltecendo , protegendo os valores e finalidades da vida em sua jornada histórica existêncial . Longe da previsibilidade robótica o homem é falível , diagnosticável , tratável ,controlável , curável ,isto é a vida humana. A NÃO VIOLENCIA na solução dos conflitos em temas complexos na multidiciplinariedade de conhecimentos e na defesa da dignidade da pessoa humana escrevendo sua história cada vez mais distante das barbáries , da eugenia , da estigmatização.(...)(parte conclusiva da pesquisa cientifica - Direito Penal , Pena de Morte , autor André Marques Recacho , orientador Prof. Me. Justino Mattos Ramos Netto ,UNIP, 2010- 2011, da redação Pericias Criminais Tecnologia do bem).

CRACOLANDIA NAS CIDADES E A REAL FUNÇÃO DO ESTADO - MANIFESTO CENTRO ACADEMICO XI DE AGOSTO

NOTA DE REPÚDIO À POLÍTICA DE “DOR E SOFRIMENTO” NA CRACOLÂNDIA

O Centro Acadêmico XI de Agosto, entidade representativa dos estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), juntamente com diversas entidades da sociedade civil e professores de Direito, vêm a público manifestar repúdio ao Plano de Ação Integrada Centro Legal, iniciado em 03 de janeiro de 2012 na Cracolândia, região central de São Paulo.

Clique aqui e confira a íntegra do manifesto.

COMENTÁRIO
André Marques Recacho
- academico de Direito - UNIP -
Quero asseverar o que se vee na America do Sul,atuação que nao está dando resultados positivos humanitários na guerra contra a OFERTA ,aumentando na outra ponta o preço e consequentemente crescimento de pequenos delitos e degradação do entorno,o que já é a muito sabido pelos especialistas. internacionalmente a atuação Militar/Estatal objetiva o dominio de territorio como novo argumento do sec.XXI, a SECURITIZAÇÂO termo que utilizado regularmente pelo imperialismo em defesa a existencia americana. Voltando falando de Cracolandia ,vejo aqui um braço dessa política ,será mais uma atuaçaõ de dominio de territorio pelo Estado a serviço das Elites! Será o Direito Penal do Inimigo que se agiganta e fundamenta a base ideológica dessas atitudes dando esteio a legitimar abusos!, será que o Direito Penal mantendo-se surdo/mudo frente as tragédias humanas onde o diálogo com outras ciencias forenses e com a sociedade está longe de CRIAR A SOLUÇÃO, AO INVÉS SE FUNDA APENAS NA REPRESSÁO COMO É SABIDO.
http://www.ibccrim.org.br/site/noticias/conteudo.php?not_id=13940



O MUNDO , AS EXPERIÊNCIAS E O QUE FAZEMOS COM ELAS

VALTER BARROS MOURA lembra Victor Hugo com a frase Ser bom é fácil. O difícil é ser justo, mas nos ensina a pensar o mundo , nós mesmos e essa relação , quando nos diz "Para o mundo sou o intervalo entre como as pessoas me vêem, o resultado de minhas experiências e o que fiz com elas. Para mim, sou o que de fato sou" de sua autoria e acrescenta Antoine de Saint - Exupery , e lembre-se: Sê inteiro (a) posto que, “o essencial é invisível aos olhos" (Valter Barros Moura é Prof Ms de Medicina Legal, Psicanalista , Master - Practitioner em PNL)



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CIENCIA E PESQUISADORES SEM FRONTEIRAS

A FORÇA CIENTÍFICA , METODOLÓGICA E TÉCNICA DA UNIÃO DO BEM A SERVIÇO DA HUMANIDADE

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MAPA MUNDI DOS LOCAIS DE INTERESSE PERICIAL - VISITAS RECENTES

A PERÍCIA ESTÁ AQUI - VENHA CONOSCO

A PERÍCIA ESTÁ AQUI - VENHA CONOSCO

PERÍCIA INTERNACIONAL


Este espaço é destinado à divulgação do que acontece em perícia criminal e como se relacionam internacionalmente essas práticas científicas  com os  poderes e políticas jurídico repressivas , do controle social , de justificativa e resposta Estatal, 
 novas tecnicas , sites , ciência e tecnologia .
Reforça a relação antropológica cultural- política -ideológica que poderemos perceber com distinção  em diferentes culturas , até aonde e a serviço de qual poder , a ciencia manterá sua completa imparcialidade quer por ação ou omissão ....!!! . Espero que gostem. ( Da redação).  






ANGOLA -LUANDA

14-03-2012 13:21


Apelo
Psicólogo clínico alia álcool a prática de crimes violentos


Luanda - O psicólogo clínico Fernandes Manuel afirmou hoje, (quarta-feira), em Luanda, que alguns estudos feitos no país revelam que um número considerável de crimes praticados em Angola, sobretudo, os mais violentos (homicídios) são cometidos sob o efeito de substâncias psico-activas, entre as quais o álcool.

Em declarações à Angop, o psicólogo e especialista forense adiantou que os estudos também revelam que durante o crime, não só o homicida se encontra sob o efeito do álcool, como grande parte das vítimas se apresentam sob o efeito da mesma substância.

"Trata-se de uma situação preocupante e que exige a reflexão de todos", sublinhou.

 Por esta razão, o psicólogo é de opinião que o país deve apostar na produção de cerveja sem álcool e na importação de bebidas que não fazem mal ao organismo.

"Se as pessoas justificam que a cerveja serve para matar a sede, então podemos beber bebidas não alcoólicas para matar a sede", sustentou.

Fernandes Manuel referiu que a situação no país pode melhorar se forem tomadas algumas medidas como punir quem vende e manda comprar bebidas a menores. "Isto pode ser feito com a criação de mecanismos de acompanhamento precisos".

Na opinião do psicólogo forense, o fenómeno alcoolismo constitui um problema que deve ser atacado por toda a sociedade. "É um trabalho que deve começar em casa com os pais a serem o exemplo chamando a atenção aos filhos".

Neste contexto, referiu que os órgãos de informação jogam um papel preponderante.

Acrescentou que apesar de haver alguns órgãos que vivem da publicidade deste tipo de substancias, o docente é de opinião que se deveria encontrar períodos próprios para se fazer este tipo de publicidade.


O especialista é de opinião que os órgãos de informação deveriam igualmente produzir programas que ajudam a desincentivar o uso do álcool, assim como procurar formas de evitar a publicidade das mesmas, associadas ao êxito de actividades desportivas.

A nível do país, adiantou, o Executivo deve criar políticas que incentivem as pessoas a ocupar o seu tempo de lazer e a nível do ensino empreenderem-se matérias que chamem a atenção dos males que o álcool causa quando consumido de forma irresponsável .

Apelou aos estudantes universitários no sentido de serem o exemplo, já que são uma franja da sociedade com uma responsabilidade acrescida do ponto de vista social, político e económico.

 Na qualidade de profissional de saúde mental, o psicólogo chamou a atenção da sociedade angolana para as consequências nefastas que o álcool causa apontando para tal, a necessidade de se recorrer ao auto domínio, isto é "duas vezes pensar e uma vez resolver".


"Não se deve subestimar o potencial desequilibrador e as vezes letal do álcool", sublinhou .

 Fernandes Manuel apontou como uma das grandes consequências do uso e abuso do álcool, a existência de um número elevado de pessoas com transtornos de natureza mental e de personalidade na psiquiatria de Luanda .

Quando isso acontece, disse, "nós estamos a comprometer o nosso amanhã, quanto, maior for o índice de transtornos mentais e de perturbações comportamentais, mais problemas teremos no futuro em relação ao que pretendemos não só o crescimento, mas também o desenvolvimento do nosso pais", afirmou.




EUROPOL - ENDEREÇOS PARA COMUNICAÇÃO E CONTATO EM HAIA ; LISBOA

www.cnpd.pt/bin/.../BROCHURA_JSB_EUROPOL_2008_pt.pdf



EUROPOL


https://www.europol.europa.eu/sites/default/files/.../qlab11001ptn.pdf




O INVESTIGADOR EUROPEU

https://www.europol.europa.eu/.../europeaninvestigator-portugal.pdf



PORTUGAL - BEJA

Psiquiatra avança duas pistas possíveis para homicídio em Beja

15.02.2012 - 09:03 Por Andrea Cunha Freitas

No muro da vivenda onde tudo aconteceu alguém deixou três rosas brancas No muro da vivenda onde tudo aconteceu alguém deixou três rosas brancas (Enric Vives-Rubio)
Só um rigoroso exame psiquiátrico poderá ajudar a perceber o que levou o ex-bancário de Beja a cometer o triplo homicídio. Para já, e na ausência de respostas definitivas, um psiquiatra forense arrisca duas possíveis linhas de investigação.

Uma, avança Fernando Almeida, presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Psicologia da Justiça, é a de que o ex-bancário sofra de um quadro psicótico grave. Estes homicídios podem ser cometidos por raiva, vingança ou ciúme delirante, mas, não raramente, também são cometidos por altruísmo. "No homicídio altruísta, o sujeito mata para proteger a vítima de algo terrível em que eles acreditam estar ou vir a acontecer às suas vítimas", até porque o quadro psicótico grave está frequentemente associado a uma actividade delirante que faz com que uma pessoa acredite numa ideia falsa como verdadeira e resista a toda a argumentação lógica. Não raramente, também, o sujeito padece de actividade alucinatória, acrescenta.

Fernando Almeida não fica surpreendido por este homem ter assassinado três membros da sua família e não se ter suicidado, muito embora realce que o homicídio-suicídio perpetrado pelo homem seja frequente quando comete familicídio ou homicídio conjugal. Num quadro psicótico, diz, o comportamento é imprevisível. Também é normal que esta perturbação psicopatológica não transpire para todas as facetas da vida da pessoa doente. "A psicose afecta profundamente parte da realidade e não necessariamente toda a realidade, conservando o sujeito boa parte do seu funcionamento mental preservada", diz o psiquiatra.

Fernando Almeida nãodeixa de considerar, porém, uma outra linha de investigação igualmente relevante: a da "perturbação da personalidade, associada a abuso irregular ou consumo regular excessivo de substâncias - eventualmente, álcool -, agravada por dificuldades vivenciais intensas [...] e agudizadas com problemática laboral e/ou financeira". Antecedentes judiciais e prisionais, como é o caso, são frequentes nestes sujeitos, podendo o triplo homicídio "surgir como corolário de um clima conflituoso, com enorme mal-estar e rancor acumulado". http://www.publico.pt/Local/psiquiatra-avanca-duas-pistas-possiveis-para-homicidio-em-beja-1533826
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PORTUGAL





Base de Dados de ADN tem quatro centenas de perfis - C/ÁUDIO


A Base de Dados de Perfis de ADN, que domingo completa dois anos de funcionamento, tem perto de quatro centenas de perfis inseridos e em processamento meio milhar, revelou à agência Lusa um dos responsáveis.

A base instalada no Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), em Coimbra, recebeu o primeiro perfil de um condenado a 12 de fevereiro de 2010. Até hoje totaliza 395 perfis inseridos, a maioria de condenados, a que se juntam alguns de amostras problema de crimes não resolvidos e outros para identificação civil.
"Nas últimas semanas têm vindo a crescer o número de solicitações dos tribunais para a inserção dos perfis", adiantou à agência Lusa Francisco Côrte-Real, diretor da Delegação do Centro do INML.
Na sua perspetiva, "é natural que, gradualmente, à medida que os magistrados se apercebam das potencialidades desta ferramenta, o número de determinações de inserção vá aumentando".
Francisco Côrte-Real considera normal que isso aconteça, pois foi o que se verificou noutros países, em que o número de inserções na base de dados foi aumentando progressivamente.
Acredita que o conhecimento da primeira coincidência conseguida nos últimos dias, entre um perfil de um condenado relativamente a uma amostra problema de um crime que estava por resolver, possa ajudar nesse processo.
"Espera-se que cada vez mais esta seja uma ferramenta que auxilie, por um lado, a investigação criminal, e por outro a investigação civil", acrescentou.
O responsável do INML revelou à agência Lusa que a base de dados, no âmbito da cooperação internacional, está já a apoiar alguma investigação criminal que é feita noutros países.
Adiantou que no ano passado foi aprovada a decisão do Conselho da União Europeia que aceitou Portugal como um membro que pode partilhar a sua base de dados com os outros países, para que possa haver "uma mais célere e eficaz cooperação internacional".
No entanto - salientou - essa ligação ainda não foi feita porque falta transpor a decisão para o ordenamento jurídio nacional.
Francisco Côrte-Real referiu que previamente a essa decisão se registou a visita de uma comissão internacional, que a que a avaliou como uma "das mais seguras, com normas de garantia que não existem noutros países".
Neste momento refere que um dos desafios que se colocam à base de dados é lidar com o crescente aumento do número de pedidos.
"A base de dados começou de uma forma lenta, mas agora está a entrar num processo muito mais célere. O curso foi correto. O que espero é que cada vez mais, se os senhores magistrados assim o entenderem, haja solicitação de inserção de perfis, e possamos rentabilizar ao máximo esta ferramenta importantíssima para a investigação criminal e para a identificação civil", concluiu.
A Base de Dados de Perfis de ADN foi criada pela Lei 5/2008, de 12 de fevereiro. Precisamente dois anos depois foi inserido nela a primeira informação de um condenado.http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=526284&tm=8&layout=121&visual=49

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PORTUGAL

Defesa de Sónia Brazão requer abertura de instrução e pede nova perícia técnica

16.01.2012 - 20:09 Por Lusa

A defesa da actriz Sónia Brazão, acusada recentemente pelo Ministério Público por crime de libertação de gases asfixiantes e de explosão da sua casa em Algés, requereu já a abertura de instrução do processo, pedindo nova perícia técnica.

O advogado de defesa da actriz, Jorge Pracana, disse nesta segunda-feira que o pedido de abertura de instrução foi entregue na sexta-feira passada e que agora será analisado pelo juiz de instrução criminal responsável.

Sem querer adiantar pormenores sobre o pedido de abertura de instrução, Jorge Pracana disse que no documento solicita, entre outras questões, a inquirição de testemunhas e “a realização de nova perícia aos elementos que estão ligados à questão do gás” e que originaram a explosão no apartamento da actriz.

“A primitiva perícia não apreciou devidamente aspectos de segurança dos aparelhos”, sublinhou o causídico, que descreve como “essencial” esta nova diligência.

Jorge Pracana adiantou à Lusa que, se o juiz de instrução criminal não aceitar que a perícia seja feita nesta fase do processo, a defesa “poderá vir a requerê-la em julgamento”, se o processo aí culminar.

Em Setembro passado, a Polícia Judiciária terminou a investigação sobre o caso da explosão que em Junho destruiu o apartamento da actriz, em Algés (Oeiras), e concluiu que houve uma libertação de gás intencional, através da abertura dos bicos do fogão.

A Procuradoria-geral Distrital de Lisboa (PGDL) referiu que foi feito “o arquivamento relativo a uma situação ocorrida em 27 de Julho de 2005”, que poderia consubstanciar outro crime de libertação de gases asfixiantes.

A PGDL adiantou que foi imputada à arguida Sónia Margarida Miranda da Fonseca, conhecida como Sónia Brazão, a prática de um crime de libertação de gases asfixiantes e de explosão.

O inquérito sobre a explosão ocorrida a 3 de Julho passado foi entregue pela Polícia Judiciária nos serviços do MP a 27 de Setembro, data desde a qual o MP “realizou diligências de prova complementares consideradas essenciais à descoberta da verdade, sem devolução dos autos àquele órgão de polícia criminal”.

Nessas diligências, o MP analisou relatórios de ocorrência da Protecção Civil, da EDP e da Digal (empresa de gás), recolheu documentação clínica relativa ao atendimento e exame médico de dois feridos resultantes da explosão e à identificação e inquirição do técnico da companhia de gás que foi chamado ao local após a explosão.

Na investigação terminada em Setembro, a PJ apontava no sentido de a actriz ter “intencionalmente aberto os bicos do fogão”, provocando uma libertação excessiva de gás, mas sem intenção de originar uma explosão no apartamento.

A investigação das autoridades concluiu que não era intenção da actriz, que sofreu queimaduras de 2.º e 3.º graus no corpo e esteve internada com prognóstico muito reservado, fazer explodir o seu apartamento.

A explosão, ocorrida no quarto andar do número 73 da Avenida da República, ao fim da tarde de uma sexta-feira, causou dois feridos e significativa destruição material no edifício, nos prédios vizinhos e fronteiriços e em viaturas que se encontravam na rua.

 http://www.publico.pt/Sociedade/defesa-de-sonia-brazao-requer-abertura-de-instrucao-e-pede-nova-pericia-tecnica-1529335


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PORTUGAL- AVEIRO



Caso de Aveiro condiciona pericias a crimes do ´estripador´ em Lisboa
12 Jan 2012, 09:01



Em função do desenvolvimento da investigação do caso de Aveiro, poderão ser obtidas informações relacionados com mortes de Lisboa.
Uma coisa de cada vez. O Ministério Público (MP) estará focalizado, nesta fase, em fundamentar, com provas, os indícios que levaram o juiz de instrução criminal a determinar, em Novembro passado, a prisão preventiva de José Guedes, por suspeita da autoria do homicídio de uma jovem, em Janeiro de 2000, na freguesia de Cacia, Aveiro.
É esse “o objecto” do novo inquérito que surgiu na sequência da reabertura do processo arquivado há cerca de uma década quando se esgotaram as pistas de quem terá morto, num quadro de violência extrema, Filipa Melo, de 18 anos.
No interrogatório judicial, o operário da construção civil, de 46 anos, residente em Matosinhos, negaria tudo o que apareceu a contar em gravações com camara oculta e escritos num suposto diário mas não escapou à medida de coação mais grave, da qual o advogado recorreu aguardando despacho.
Como sublinhou fonte policial, “a investigação tem os seus tempos próprios”, incidindo, nesta altura, na verificação, entre outros indícios, do período em que o suspeito trabalhou na zona de Cacia.
Mas “em função dos desenvolvimentos” do caso de Aveiro, que tem como único suspeito o homem que reclamou, em entrevistas publicadas pelo jornal SOL, também a autoria dos homicídios das três prostitutas, na década de 90 do século passado, “se verá o que houver a fazer”.
Os investigadores poderão, assim, “quando for caso disso”, estabelecer uma relação entre as mortes das várias mulheres, com a ressalva legal dos crimes de Lisboa já se encontrarem prescritos.
Caberá ao MP determinar, caso a Polícia Judiciária (PJ) entenda ser útil para a descoberta da verdade, outras diligências a realizar, nomeadamente pericias, que acabem por ligar os vários homicídios.
A investigação em curso a partir de Aveiro, segundo garantiu o próprio director do departamento local, Teófilo Santiago, “neste momento” não chegou ao ponto “factual ou processual” de comparar vestígios encontrados nos locais dos crimes que pertenceriam ao chamado “Estripador de Lisboa”, nomeadamente a impressão palmar deixada num pacote de leite, que poderiam confirmar ou ilibar o envolvimento de José Guedes.
Carlos Farinha, director do Laboratório de Polícia Científica (LPC) da PJ, também esclareceu que “não foi solicitada, nem realizada” qualquer tipo comparação (impressões digitais, palmares ou outras) no âmbito da investigação dos homicídios.
A existirem perícias, como noticiou o Correio da Manhã, relacionadas com os processos dos crimes envolvendo as prostitutas mortas em Lisboa, à margem do inquérito de Aveiro,  o director nacional da PJ, Almeida Henriques, disse ao jornal SOL que “teria de mandar investigar”.

http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/24214/caso-de-aveiro-condiciona-pericias-a-crimes-do-estripador-em-lisboa/


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CHILE

Descobertos 150 novos casos de possíveis vítimas da ditadura de Pinochet

11/1/2012 17:47,  Por Carta Maior

Descobertos 150 novos casos de possíveis vítimas da ditadura de PinochetNo Chile, centenas de famílias ainda não sabem as causas da morte ou o paradeiro de seus entes queridos, vítimas do extermínio perpretado pela ditadura de Pinochet. Estudo intitulado “Execuções no Chile, setembro-dezembro de 1973: o circuito burocrático da morte” resgata informação original da época e converte-se em um potente arquivo que abrirá novos caminhos de investigação. O artigo é de Christian Palma.
Christian Palma (@chripalma) – Direto de Santiago
O ministro da Corte de Apelações de Santiago, Alejandro Solís, juntamente com o diretor nacional do Serviço Médio Legal (SML), Patricio Bustos, e os peritos do caso, informaram esta semana que o organismo forense conseguiu identificar os restos de Juan Pedro Garcés Portigliati, entre as ossadas provenientes do pátio 29 do Cemitério Geral de Santiago. Garcés Portigliati, que até agora não havia sido identificado, integrava a guarda pessoal do ex-presidente Salvador Allende e se encontrava nas imediações do Palácio de La Moneda na manhã de 11 de setembro de 1973, quando foi detido pelos carabineiros.
As análises genéticas que possibilitaram a identificação positiva foram realizadas pelo Laboratório da Universidade de North Texas, nos Estados Unidos, a partir de um trabalho prévio realizado por uma equipe multidisciplinar do SML. As perícias de medicina legal e antropologia puderam estabelecer que a morte de Garcés, que na data da prisão tinha 20 anos, deveu-se a múltiplas feridas causadas por projétil balístico.
No Chile, centenas de famílias ainda não sabem as causas da morte ou o paradeiro de seus entes queridos, vítimas do extermínio perpretado pela ditadura de Pinochet. Colaborar para o esclarecimento desses casos é o objetivo de John Dinges, professor da Universidade de Columbia e Pascale Bonnefoy, pesquisadora de Archivos Chile (www.archivochile.com), com seu trabalho “Execuções no Chile, setembro-dezembro de 1973: o circuito burocrático da morte”, documentação on-line apresentada em Santiago como projeto do Centro de Investigação e informação (Ciinfo) e do Instituto de Comunicação e Imagem da Universidade do Chile.
Trata-se de uma série de reportagens que resgatam informação original da época. A novidade é que a documentação foi obtida por meio da Lei de Transparência, que regula o direito de acesso à informação dos órgãos de Estado – do Serviço Médico Legal, Registro Civil, Cemitério Geral e Segundo Tribunal Militar, convertendo-se em um potente arquivo que abrirá novos caminhos de investigação.
Correspondente do Washington Post no Chile, entre 1972 e 1978, John Dinges, disse à Carta Maior que serão publicados dez capítulos. Entre eles, uma reportagem sobre o enlace existente entre o Registro Civil e o necrotério. “Como havia um clima de caos nos necrotérios, o procedimento normal foi superado. Conseguimos identificar pessoas que até hoje não tinham sido apontadas pelas comissões oficiais, e que, pelas características da morte, podem ter sido vítimas de execuções políticas”.
Ele assegura ter documentados 151 novos casos de violação de direitos humanos que não figuram nas comissões de verdade e reparação. “Destes, 84 são cadáveres que podem estar enterrados sem identificação e isso é uma pista para reabrir investigações”, sustenta o pesquisador estadunidense. Pode ter ocorrido erro na identificação de corpos, a passagem de pessoas pelos necrotérios que hoje aparecem como presos-desaparecidos e erros sobre o real destino de muitos executados, supostamente enterrados ou incinerados no Cemitério Geral.
O Archivos Chile habilitará um mapa interativo que mostrará todas as localizações dos corpos encontrados em Santiago desde o 11 de setembro de 1973, dia do golpe de Estado, até dezembro desse ano. “Ao se clicar na página, se encontrarão corpos dia a dia até que toda a tela do computador fique escura. É uma ferramenta de conscientização que doaremos também ao Museu da Memória”, explica.
Outro capítulo chave é o relato de dentro do necrotério sobre a desordem provocada pela avalanche de corpos executados que chegavam. Com base em entrevistas e na revisão do livro de ingresso de todos os mortos, a investigação reconstrói o que aconteceu hora a hora no necrotério de Santiago.
“Os caminhões chegavam com10 a 15 cadáveres todos os dias e os descarregavam”, conta o pesquisador norteamericano. Neste processo, houve irregularidades da cadeia de custódia dos corpos, na identificação de cadáveres e corpos que desapareceram logo depois de entrar no necrotério. A documentação permitiu desvelar a burocracia por trás das execuções massivas e fazer um trajeto dos corpos desde que entraram no necrotério até seu sepultamento.
A terceira parte aponta a negligência do Tribunal Militar. Segundo os registos, 90% dos casos de executados a tiros foram assumidos pela Promotoria Militar, em contraposição à lei que indica que os juízes do lugar onde se encontra a vítima devem assumir a investigação e ordenar a autópsia.
No próprio dia 11 de setembro, às 20 horas, chegaram os primeiros executados políticos. Houve uma chamada da guarnição militar ordenando a autópsia. Desde esse momento, em quase todos os casos de executados, a Promotoria Militar assumiu a “investigação”. Nenhum juiz civil fez investigações”, relata Dinges.
A investigação fez um levantamento nas promotorias e descobriu que não houve nenhuma investigação criminal sobre casos de violações de direitos humanos. “Isso não surpreende porque os militares não iriam acusar a si próprios. Mas confirmamos que eles montaram um sistema onde assumiram a jurisdição e ignoraram a responsabilidade jurídica chilena. Isso é gravíssimo”, concluiu Dinges.
Após o fim da ditadura, entre 1991 e 1992, as comissões de Reparação e Reconciliação apontaram 3.195 desaparições e execuções durante o regime militar. Em 2004, se documentaram 28.459 casos de prisão política e tortura, cifra essa que, segundo as novas investigações, pode aumentar.
Tradução: Katarina Peixoto

http://correiodobrasil.com.br/descobertos-150-novos-casos-de-possiveis-vitimas-da-ditadura-de-pinochet/354932/


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   PORTUGAL


11.01.2012 17:40

Banco de Portugal e CMVM vão fornecer meios ao DCIAP para agilizar perícias

A ministra da Justiça anunciou hoje que o Banco de Portugal e Comissão de Mercado de Valores Mobiliários vão disponibilizar ao Ministério Público meios para agilizar e melhorar a realização de perícias na investigação dos grandes crimes económico-financeiros.

Falando numa conferência sobre o combate à corrupção, Paula Teixeira  da Cruz adiantou que o seu Ministério encetou diligências junto do Banco  de Portugal e da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), para  garantir que estas entidades disponibilizem ao Departamento Central de Investigação  e Acção Penal (DCIAP) os meios necessários para o efeito. 
O objetivo - precisou - é permitir ao DCIAP dar "uma resposta mais eficaz  e célere nas investigações que têm a seu cargo no âmbito das perícias económicas  e financeiras". 
"A situação vai, agora, mudar. Como sempre afirmamos, o combate ao crime  económico é uma prioridade. Basta de impunidade. É preciso um combate sem  tréguas à criminalidade que mina a qualidade da democracia", disse Paula  Teixeira da Cruz. 
Segundo a ministra, o apoio da CMVM é especialmente importante na análise  de dados e informações susceptíveis de revelar indícios de irracionalidade  económica ou de padrões anormais de atuação que conduzem à efetiva detecção  de práticas de corrupção. 
Considerou ainda que o Banco de Portugal, através das suas funções de  supervisão das instituições de crédito, das sociedades financeiras e das  instituições de pagamento, está especialmente vocacionado para essa análise,  fundamental na detecção dos fenómenos da corrupção. 
A ministra anunciou ainda a celebração de um protocolo entre a Polícia  e Judiciária (PJ) e o DCIAP para a disponibilização de recursos na área  de documentação e tradução, com competências de tradução em inglês e alemão,  para colaborar a tempo inteiro com o DCIAP, minorando-se tanto quanto possível  os "inqualificáveis atrasos" nos processos devido a dificuldades de tradução  de documentos. 
Paula Teixeira da Cruz assegurou que o custo dos exames, perícias ou  relatórios a realizar por entidades integradas ou tuteladas pelo Ministério  da Justiça "nunca constituirá obstáculo" à investigação criminal. 
"Constituem despesas da PJ as que resultam de encargos decorrentes da  prossecução das atribuições que lhe estão atribuídas. Não pode existir qualquer  cobrança de custos de exames ou de perícias realizadas pela PJ no âmbito  da investigação criminal do MP, já que esses custos são considerados, no  orçamento do Estado, nas verbas directamente atribuídas à PJ a título de  financiamento das suas despesas de funcionamento", explicou. 
Prometeu que a contenção de despesas a que o país está sujeito "não  porá nunca em causa a realização das investigações necessárias ao combate  à criminalidade económico-financeira e à corrupção", realçando que estas  práticas delituosas "custam mais dinheiro ao Estado, e à sociedade em geral,  do que o custo que envolvem os meios necessários a esse combate". 
"Sempre afirmamos como prioridade o combate à criminalidade económica  e é isso que estamos a fazer afectando meios para esse efeito", concluiu.
Lusa
 http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2012/01/11/banco-de-portugal-e-cmvm-vao-fornecer-meios-ao-dciap-para-agilizar-pericias





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III Congresso de Investigação Criminal – Novas Perspetivas e Desafios






Data 29-03-2012
Local Centro de Artes e Espectáculos (CAE), na Figueira da Foz, Portugal
Descrição III Congresso de Investigação Criminal - Novas Perspetivas e Desafios






III Congresso de Investigação Criminal Investigação Criminal - Novas Perspetivas e Desafios



Call for Papers : prazo prolongado até 20 de novembro



CAE, Figueira da Foz, PORTUGAL, 29 e 30 de março de 2012


O 3º Congresso de Investigação Criminal, sob o lema Investigação Criminal - Novas Perspetivas e Desafios, terá lugar na Figueira da Foz nos dias 29 e 30 de março de 2012. Este Congresso é uma iniciativa conjunta da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (ASFIC / PJ) e da Universidade de Coimbra.


O objetivo principal do Congresso é a discussão sobre a atualidade de teorias, métodos, jurisdição e contributos científicos das diferentes áreas do saber na investigação criminal, isto é, sobre cada um e todos os temas e problemas relacionados com a investigação criminal.



São convocados deste modo todos os saberes e todas as técnicas do espetro do conhecimento. Falamos, assim, das ciências jurídicas mas também das ciências exatas e aplicadas, das ciências sociais e humanas e das respetivas aplicações ao concreto e ao quotidiano.



Do Congresso resultará a publicação do livro de atas e do livro de resumos de todas as comunicações e posters.



O Congresso pretende também promover a divulgação das atividades científicas realizadas em Portugal com interesse para a investigação criminal bem como promover o debate sobre as doutrinas de direito e as tendências políticas nesta área.


Também é objetivo deste Congresso o desenvolvimento da colaboração entre universidades portuguesas e estrangeiras e a internacionalização do saber científico no domínio da investigação criminal.



Data e Local

O Congresso terá lugar no Centro de Artes e Espectáculos (CAE), na Figueira da Foz, Portugal, nos dias 29 e 30 de março de 2012.


Call for Papers (comunicações orais e posters)


Todos os investigadores criminais, bem como todos os Doutores, Mestres e Licenciados estão convidados para submeter uma investigação original, conduzida nos últimos três anos nas áreas da investigação criminal, entendida em sentido amplo.


As submissões envolvem um resumo que deverá ser enviado por e-mail para 3cic.asfic@gmail.com.


O resumo (até 1500 caracteres com espaços incluídos) deverá ser submetido até 20 de novembro de 2011. Este resumo será publicado no Livro de Resumos do Congresso e deverá incluir o Título, Nome e Afiliação dos autores (sublinhe o nome do autor que fará a comunicação oral), Domínio Científico, Três Palavras-Chave, Endereço e E-mail para mais contacto (ver Apêndice A).


Os resumos poderão ser submetidos em língua portuguesa ou em língua inglesa.


Livro de Atas


Todos os participantes nas comunicações orais e posters aceites para participar no 3º Congresso de Investigação Criminal estão convidados a submeter capítulos / artigos, em português ou em inglês, para o Livro de Atas. Os capítulos submetidos serão selecionados numa base competitiva através de peer-review.


A Comissão Científica fará o peer-review.


Os participantes das comunicações orais e posters que queiram publicar no Livro de Atas deverão enviar o capítulo / artigo para 3cic.asfic@gmail.com até 30 de novembro de 2011 (Capítulo - Opcional - entre 45 000 e 50 000 caracteres com espaços, tabelas e referências).


Os capítulos / artigos deverão seguir as normas da APA.


Livro de Resumos

O livro de resumos estará disponível em formato digital para todos os participantes.


Programa Científico

A Comissão Organizadora enviará notificações de aceitação no dia 20 de Dezembro de 2011.

O programa estará disponível em 15 de Janeiro de 2012.


Registo


O congresso está aberto a todos os investigadores criminais e auxiliares, especialistas de polícia técnica e científica, investigadores e estudantes de todos os níveis e áreas do saber.


Os participantes deverão enviar um e-mail com o registo para 3cic.asfic@gmail.com até 28 de Fevereiro de 2012 (ver Apêndice B).


O registo poderá ser pago:


- Transferência bancária


Banco: Caixa Geral de Depósitos

Agência: Praça da República

Descrição : 3 Congresso IC

NIB: 0035 0671 0001 4288 1305 9

IBAN: PT50 0035 0671 00014288 130 59

BIC: CGDIPTPL

- Cheque dirigido à Direcção Regional do Centro ASFIC PJ enviado por correio para: Rua Venâncio Rodrigues, 16

3000-409 Coimbra

Portugal

- no local, nos dias do Congresso (preço acrescido de €25,00).

Os participantes que apresentam comunicação oral/poster terão que pagar o seu registo até ao dia 15/01/2012, ou perderão o direito a fazê-lo.


Preço

Associados da ASFIC e estudantes de licenciatura da UC: €20,00.

Funcionários da PJ, não associados, estudantes de Mestrado e Doutoramento da UC e estudantes de Licenciatura de outros estabelecimentos de ensino: €40,00.

Estudantes de Mestrado e de Doutoramento de outros estabelecimentos de ensino e outros participantes: €60,00.


Comissão Científica

Prof. Doutor Amílcar Falcão, Vice-Reitor para a Investigação Científica, Universidade de Coimbra (UC)

Prof. Doutor Joaquim Ramos de Carvalho, FLUC

Prof. Doutor Duarte Nuno Vieira, INML / FMUC

Prof. Doutor Francisco Corte Real, INML / FMUC

Prof. Doutora Eugénia Cunha, FCTUC

Prof. Doutor Boaventura de Sousa Santos, CES / UC, FEUC

Prof. Doutora Anabela Miranda Rodrigues, FDUC

Prof. Doutor Gomes Canotilho, TUJE / UC, FDUC

Prof. Doutor Henrique Madeira, FCTUC

Prof. Doutor Mário Simões, FPCEUC

Prof. Doutor Alberto Canelas Pais, FCTUC

Prof. Doutora Cláudia Cavadas, FFUC, Directora do IIIUC

Drª Mariana Raimundo, Coordenadora Superiora de Investigação Criminal (CSIC / PJ), Subdirectora da Escola de Polícia Judiciária (EPJ)

Prof. Doutor Eduardo Ferreira, Docente na EPJ, Universidade Lusíada e Instituto Superior Egas Moniz

Dr. Carlos Farinha, CSIC / PJ, Director do Laboratório de Polícia Científica

Dr. José Braz, Assessor de Investigação Criminal / PJ

Mestre José Pires Leal, Inspector-Chefe / PJ, doutorando em Criminologia, FDUP

Dr. João Dias da Silva, Coordenador de Investigação Criminal, Subdirector da PJ


Comissão Organizadora

Jorge Paiva; Daniel Vinhas; Lima Vieira; Pedro Pereira; António Veiga; Sérgio Ribeiro; Armando Santos; Rui Santos; Rui Craveiro; Paula Brito; Ana Góis; João Paulo; Alcides Rainho, Catarina Iria.


Mais informação

www.asficpj.org

www.pj.pt





PORTUGAL - CUSTOS NA PERICIA

306 euros por hora para ouvir escutas

Ministério Público sente-se «asfixiado» pelos pagamentos que tem de fazer à Polícia Judiciária

: tvi24 / CP  |  7- 12- 2011  11: 12
Suspeito de violar turista italiana «fugiu»
O Ministério Público (MP) passou a pagar à Polícia Judiciária (PJ) por todos os exames e perícias requisitados durante uma investigação.

Segundo a directora do DIAP, Maria José Morgado, disse ao «Correio da Manhã», a nova tabela de pagamentos «asfixia o MP e mata a investigação criminal».

A medida vem do anterior Governo e tem agora aplicação prática.

A despistagem de escutas telefónicas, por exemplo, tem um custo de 306 euros por hora.

Morgado reconheceu que esta realidade faz com que o seu departamento já esteja «a pedir menos perícias», limitando o seu alcance.

As perícias e exames a equipamentos informáticos e de telecomunicações têm um custo de 72,42 euros por hora. Também a extracção de fotogramas com CD ou DVD incluídos passa a custar 72,42 euros por hora.




BRASIL - IC de ALAGOAS  - ESPANHA

07h21, 02 de Dezembro de 2011

IC Alagoano faz parceria com polícia cientifica espanhola

Ilustração
Durante visita ao Instituto de Criminalística de Alagoas por representantes da Comissaria General de Polícia Cientifica do Ministério do Interior da Espanha, a diretora do IC, Rosana Coutinho, recebeu a proposta de uma parceria entre os órgãos. O interesse da formação do projeto partiu após inspeção que integrantes da Cooperação Espanhola para o Desenvolvimento (AECID) fizeram aos Institutos que compõem a estrutura da Perícia Oficial de Alagoas em abril deste ano.
O novo projeto que ainda está em fase de construção, apresentará cursos de qualificação, seminários, palestras e ensaios de troca de experiências entre os peritos espanhóis e alagoanos. As principais áreas abordadas serão de atuação das perícias em locais de incêndios, explosões e na formação de um banco de dados para balística.
Segundo o Inspetor Espanhol Jacobo Orella, a expectativa é de quando pronto, o projeto seja colocado em prática pelo tempo de três anos, incluindo visitas técnicas na Espanha. “Na Espanha as forças policiais são integradas, incluindo a Polícia Cientifica que possui uma sede e cinco unidades de criminalística espalhadas pelo país com equipes formadas por peritos especialistas em diversas áreas. Tenho certeza que esses encontros com troca de experiência serão bastante produtivos”, afirmou Jacobo.
Para Rosana Coutinho, uma parceria como essa, além de positiva e ajuda no fortalecimento da qualidade dos serviços prestados pelo Instituto de Criminalística. “Nos últimos dez anos, quando os novos peritos assumiram suas funções através de concurso público percebemos o quanto evoluiu o IC de Alagoas. Isso ocorreu porque muitos são especialistas em áreas privativas da perícia. Então parcerias como essa que promovem a qualificação dos peritos só tem a acrescer o desenvolvimento da perícia criminal em Alagoas”, esclareceu a Diretora.
Nesse primeiro contato a comissão espanhola irá produzir um relatório sobre as carências e necessidades do IC Alagoano que irá subsidiar a construção do projeto de palestras. O mesmo documento ainda trará recomendações para o desenvolvimento de atividades práticas durante o andamento da parceria.
Participaram ainda do encontro os peritos criminais Severino Lira, assessor especial da Perícia Oficial, José Adriano Filho, Coordenadoria Setorial Administrativa, Gestão e Desenvolvimento de Pessoas da Perícia Oficial e Comissário Juan Antonio, da comitiva espanhola.
Fonte: Aarão José/ Ascom POAL




PORTUGAL

José Manuel Anes: 20 anos ao serviço do CSI real

“Quando era miúdo queria ser violinista ou marinheiro”

2011-12-02
Por Susana Lage (texto e fotos)

Antes de mais, para aqueles que “trocam tudo”, convém esclarecer: “Criminalística é o estudo do crime através das ciências exactas e Criminologia é o estudo do crime através das ciências sociais e humanas”. Quem o diz é José Manuel Anes, que foi criminalista durante duas décadas e que hoje, apesar de reformado desta profissão, tem um dia-a-dia “caótico” dadas as múltiplas funções que acumula enquanto químico antropólogo.“Nunca trabalhei tanto!”, revela. E explica que isto acontece porque nunca está no mesmo sítio. Anda “a saltar de um lado para outro” entre as reuniões no Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, a direcção da revista «Segurança e Defesa», as aulas na Lusíada de Lisboa e do Porto e no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz no Monte da Caparica, onde dá Análise da Cena do Crime.

Do seu único casamento tem uma filha e, desde que se divorciou, há 22 anos, vive na Costa da Caparica numa moradia cheia de livros. “É livros na cozinha, na casa de banho, no quarto, em todo lado. Isto é preocupante porque qualquer dia fico refém destes livros e não consigo sair de casa”, diz a rir.

Jovem rebelde

Alfacinha 'de gema', nasceu na freguesia de Arroios, no dia 21 de Junho de 1944. “Quando era miúdo queria ser violinista ou marinheiro”. Violinista, porque adorava música clássica e ainda hoje, na sua página do Facebook, “é só música clássica”. Marinheiro, porque adora viajar e tem “um herói que é o Corto Maltese” com quem ‘partilha’ o gosto da “aventura pelo desconhecido”.

Andou no liceu Camões, em Lisboa, numa turma “excepcional” de “futuros literatos”, entre eles Eduardo Prado Coelho, o escritor Mário de Carvalho e João Lobo Antunes. Seguiu ciências mas manteve sempre uma ligação à literatura. “Estudava ciências e entusiasmava-me a literatura”, diz.

Acabou o liceu e foi para a Universidade Técnica de Lisboa para engenharia química mas, ao fim de três meses, “estava a fugir” de lá. “Aquele ambiente era horrível, parecia um colégio militar, tínhamos de andar de gravatinha e naquela altura eu era um jovem rebelde e não achei graça”, lembra. Foi assim que pediu “auxílio” à Faculdade de Ciências.

Tirou o bacharelato em Físico-Química e em seguida foi chamado para a tropa, em Angola, em 1968. “Tive sorte porque nunca disparei um tiro e só os ouvia ao longe. Fiquei em Luanda e fazia reabastecimentos, uma vez por mês ía para a zona de combate”, conta.

Na vida do crime

Regressou a Portugal e voltou para a Faculdade para terminar a licenciatura. Em 1973 foi para o Instituto de Química-Física e Radioquímica fazer investigação, mas começou com “acumulações típicas” da sua vida até hoje: dava aulas como assistente na Faculdade de Medicina de Lisboa e fazia parte da “primeira equipa interdisciplinar que deu biomatemática”. Com a “agitação política” que começava a surgir no País, decidiu concorrer a uma bolsa do governo espanhol e ficou em primeiro lugar. Assim, foi para Espanha onde ficou mais de um ano num laboratório de Física-Química e frequentava umas cadeiras de pós-graduação na Faculdade Complutense de Madrid.

Entretanto, como a bolsa “era curta em tempo e dinheiro” teve de regressar a Portugal e procurar emprego. “Respondi a muitos anúncios, até que um dia recebi em casa uma carta da Polícia Judiciária: Queira comparecer para umas provas de admissão ao lugar de Técnico Superior de Laboratório da Polícia Científica”, descreve. Corria o ano de 1978 e a este cargo concorreram 300 pessoas. Ao fim chegaram duas, José Manuel Anes e António Calado, mas este último desistiu porque arranjou um lugar de assistente da Faculdade de Farmácia. Ainda hoje, "António Calado diz que foi o responsável por me meter na vida do crime”, afirma entre risos. “E é verdade, tive 20 anos na polícia científica, a fazer investigação aplicada, isto é, a utilizar métodos analíticos e outros ao estudo do crime, exactamente como o CSI (série televisiva) mas real”.

Entre várias reformas tecnológicas ao serviço do laboratório da polícia científica, José Anes introduziu o microscópio electrónico de varrimento analítico com análise de RX. Este aparelho “fantástico” permitia, por exemplo, analisar uma bala e encontrar vestígios de cal e assim descobrir que a mesma tinha raspado numa parede.

Vinte anos depois reformou-se e enveredou pelo ensino novamente. Ainda no laboratório da polícia científica, concorreu a um lugar de assistente convidado para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, onde ficou até 2004/5. “Grande parte do tempo dei aulas no departamento de Antropologia e mais tarde na Ciência Política”, diz. Ao mesmo tempo, decidiu também estudar as coisas que o interessavam: “correntes mágicas, esotéricas, magias primitivas e modernas”, etc. Neste caminho, acabou por fazer o doutoramento sobre Antropologia da Religião.

Alquimia, esoterismo e xamanismo

A escrita surgiu nos anos 90. “Quando estava na Faculdade de Ciências a estudar a História da Química entusiasmei-me muito pelo período da alquimia e comecei a estudar e a escrever sobre isso”, lembra. “Há questões interessantes que são as capacidades paranormais e isto aprende-se na Antropologia, é uma das fases dos xamanismos e das drogas, etc.”, refere.

Apesar de hoje não ter tempo para escrever afirma que há-de voltar a fazê-lo. “Já escrevi seis ou sete livros, colaborei em mais de trinta e vou escrever mais de certeza”, garante. Hoje com “67 anos muito gastos” já tem um livro encomendado e “praticamente pronto” sobre Esoterismo e pretende escrever outro sobre “as novas ameaças, que é o caso do crime organizado”.

Para além destes projectos, “enquanto tiver capacidade” vai continuar a dar aulas porque intelectualmente está “melhor do que há dez anos”. Não é magia, o ‘segredo’ está nas multi-vitaminas que toma há 15 anos.

Para terminar a conversa, este simpático cientista cita uma das suas frases preferidas de Fernando Pessoa e deixa 'no ar' o suspense típico dos enredos do CSI: “O mito pode não ser verdade mas ser verdadeiro”.


INGLATERRA

Peritos criminais britânicos postam direto da cena do crime para desmistificar profissão

Peritos criminais britânicos decidiram usar o Twitter para enviar, por um período de 24 horas, mensagens diretamente das cenas dos crimes, em uma tentativa de desmistificar a profissão, que ganhou destaque devido a programas de TV como a série CSI. O projeto foi aprovado pelos chefes de ciência forense da região, depois que os seguidores da polícia no Twitter disseram que queriam saber mais sobre o trabalho dos chamados FSI (Forensic Scene Investigators).
Helen Evans, gerente de perícia forense, que deu início às postagens disse: “Esperamos cativar nossos seguidores com os tweets e dividir um pouco do trabalho que é feito diariamente”. “A maioria das pessoas acha que a função é semelhante ao mostrado na série CSI ou outros programas americanos, então esperamos acabar com alguns mitos e, ao mesmo tempo, mostrar o quão variado e complicado o papel de um verdadeiro perito criminal pode ser”, disse ela.
Em um dos tweets, Evans escreveu a partir do local de uma tentativa de roubo, onde havia vidro quebrado e sangue: “Não é exatamente como no CSI da TV… Normalmente levamos 8 horas para extrair DNA de sangue (não 8 minutos!)”. Mais tarde, quando examinava um carro roubado, ela twetou que iria procurar impressões digitais. “O carro é prateado, então vou usar um pó de cor diferente.” “A escova e pó escolhidos dependem da cor, textura e condição do item sendo examinado à procura de impressões digitais”, explicou Evans no Twitter.
Segundo o perito Kevin Ramsay, as informações reveladas no Twitter não comprometem as investigações. “Não vamos entrar em detalhes que possam prejudicar as investigações, mas vamos tentar tornar a coisa interessante, para que as pessoas possam relacionar a realidade aos diferentes programas de TV a que eles assistiram.” Os peritos prometeram também publicar fotos de equipamentos e aconselhar o público sobre como preservar provas, caso eles sejam vítimas de um crime.
As informações são da BBC Brasil


Peritos britânicos mostram dia-a-dia forense no Twitter
17 de novembro de 2011 11h24 atualizado às 13h06


fsi REPRE polícia forense scene investigation inglaterra bbc. Foto: West Midlands Police/BBC Brasil/Reprodução fsi REPRE polícia forense scene investigation inglaterra bbc
Foto: West Midlands Police/BBC Brasil/Reprodução

Peritos criminais britânicos decidiram usar o microblog Twitter para enviar, por um período de 24 horas, mensagens diretamente das cenas dos crimes. A ideia é tentar desmistificar a profissão, que ganhou destaque devido a programas de TV como a série CSI.
A maratona no Twitter começou na manhã desta quinta-feira (7h30 horário local, 5h30 em Brasília) e vai atingir as mais de 8 mil pessoas que seguem a Polícia da região de West Midlands por meio do perfil @brumpolice. O projeto foi aprovado pelos chefes de ciência forense da região depois que os seguidores da polícia no Twitter disseram que queriam saber mais sobre o trabalho dos chamados FSI (sigla em inglês para Investigação Forense de Cena).
Mitos
A gerente de perícia forense Helen Evans, que deu início à maratona no Twitter, afirmou que a equipa espera "cativar os seguidores com os tweets e dividir um pouco do trabalho que é feito diariamente". "A maioria das pessoas acha que a função é semelhante ao mostrado na série CSI ou outros programas americanos, então esperamos acabar com alguns mitos e, ao mesmo tempo, mostrar o quão variado e complicado o papel de um verdadeiro perito criminal pode ser", continuou.
Em um dos tweets, por exemplo, Evans escreveu a partir do local de uma tentativa de roubo, onde havia vidro quebrado e sangue. "Não é exatamente como no CSI da TV... Normalmente levamos 8 horas para extrair DNA de sangue (não 8 minutos!)", exclamou.
Mais tarde, quando examinava um carro roubado, ela disse que iria procurar impressões digitais. "O carro é prateado, então vou usar um pó de cor diferente", indicou. "A escova e pó escolhidos dependem da cor, textura e condição do item sendo examinado à procura de impressões digitais", explicou Evans.
Cuidado
O perito Kevin Ramsay, que faz os turnos da tarde e noite, afirmou que as informações reveladas no Twitter não vão comprometer o trabalho. "Não vamos entrar em detalhes que possam prejudicar as investigações, mas vamos tentar tornar a coisa interessante, para que as pessoas possam relacionar a realidade aos diferentes programas de TV a que eles assistiram", resumiu.
Os peritos prometeram também publicar fotos de equipamentos e aconselhar o público sobre como preservar provas, caso eles sejam vítimas de um crime.




PORTUGAL


Justiça reserva um terço do investimento para a investigação criminal

Judiciária vai ter mais dinheiro para seguir os crimes de colarinho branco.
O Ministério da Justiça vai reservar mais de 30% das despesas de investimento para a investigação criminal, revelou ontem Paula Teixeira da Cruz numa audição no Parlamento no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2012. No total, adiantou a governante, serão cerca de 100 milhões de euros, num investimento que incluirá custos com a nova sede da PJ, laboratórios, incremento das perícias e, no geral, combate ao crime económico, sobretudo "o de colarinho branco

 http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=519641




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A SEGUIR QUESTÕES PRÃTICAS - CIENTÍFICAS - LEGAIS - CULTURAIS DAS PERICIAS CRIMINAIS

A SEGUIR  QUESTÕES PRÃTICAS - CIENTÍFICAS - LEGAIS - CULTURAIS DAS  PERICIAS CRIMINAIS
O questionamento serve em forma de enquete para reflexão das políticas , da qualidade e da forma que a sociedade lida com estas questões , visto que é inexistente e desnecessário o critério de capacitação para as respostas. Recomenda-se que tendo dúvidas , anote-as e dirija-se ao seu centro de estudos e pesquisa para esclarece-las .Aproveite e avalie seu nível de conhecimento.

A ZONA DE ALTA ENERGIA DO INSTRUMENTO VULNERANTE PODE CAUSAR

ESPECTRO EQUIMÓTICO É CONHECIDO COMO

UMA CICATRIZ PODE EM LAUDO REVELAR O GRAU DE LESÃO QUE A VITIMA SOFREU, E ISTO PODE ALTERAR A APLICAÇÃO DA DOSEMETRIA DA PENA

O PERITO DEVE ACOMPANHAR NO IML

O PROJETIL SE LIMPA NA PELE EM GIRO, ESTA AREA CHAMA-SE

SINAL DE BONNET É

SINAL DE BENASSI É

EM PRONTO SOCORROS E HOSPITAIS EM GERAL EXISTE A HABITUALIDADE QUE AOS POUCOS ESTÁ SENDO CORRIGIDA , DE SE JOGAR NO LIXO VESTES DA VITIMA OU AUTOR . ESTA CONDUTA ASSIM REALIZADA PODE FAVORECER...

TIRO A DISTANCIA PARA RABELO É A PARTIR DE 30 CM , MAS EM LABORATORIO PODENDO CHEGAR A 90 CM E DEPENDE DA ARMA.

TECNICAMENTE TIRO A DISTANCIA ASSIM É CHAMADO PORQUE NÃO TEM RESÍDUO ?

ARMAS COM MAIOR PODER DE FOGO , SIGNIFICA QUE TEM MAIS ENERGIA OU CAUSA MAIOR LESÃO

QUANDO O INSTRUMENTO FERE EM PROFUNDIDADE E PONTUAL (UM PONTO) CHAMA-SE

INSTRUMENTO QUE PROVOCA LESÃO SOB PRESSÃO , DEIXANDO MARCAS SUPERFICIAIS CONTUSAS PODE SER CHAMADO DE

INSTRUMENTO CORTANTE , PROVACA LESÃO

APAGAMENTO DA SUTURA CRANIANA MEDIO FRONTAL

DETERMINAÇÃO DA MEDIDA DOS OSSOS PARA ALTURA DO INDIVIDUO MASCULINO DE 1,70 M , DOS SEGUINTES OSSOS , FEMUR, TIBIA,FIBULA,UMERO, RADIO,ULNA,.

IDENTIFICAÇÃO DO SEXO FEMININO

IDENTIFICAÇÃO DO SEXO MASCULINO

NÃO SÃO OSSOS DO CRANIO

SÃO OSSOS SUPERIOR DO ESQUELETO HUMANO

QUAIS OS LOCAIS DE COLETA BALÍSTICA EM CADÁVER

RESIDUOGRAMA CONTÉM METÁLICOS E NÃO METÁLICOS

UM CADÁVER COM VÁRIOS TIROS . PERGUNTA-SE O MÉDICO LEGISTA PODE SABER QUAL DELES FOI O FATAL!

A COLA DO ESPARADRAPO JÁ FOI MELHOR - MAS MESMO ASSIM COM ESFORÇO E DEDICAÇÃO O PERITO CRIMINAL NO EXAME DE BALÍSTICA DE DE CAMPO FAZ O QUE COM O ESPARADRAPO

OLHAR PARA OS OLHOS DO CADÁVER , PROFESSORES INDICAM QUE TRADUZEM/DEMOSTRAM O QUE A PESSOA SENTIU NA OCASIÃO. PERGUNTA-SE ; PARA O PERITO CRIMINAL ESSE OLHAR TAMBÉM DEVE SER EVITADO PARA MELHOR DESEMPENHO PSÍQUICO E QUALIDADE DE VIDA.

EM BALÍSTICA O CARTUCHO INCHA NA OCASIÃO DA EXPLOSÃO

AS VEZES AS ARMAS NÃO ESTÃO DISPARANDO , MAS HOUVE HOMICÍDIO AVALIA-SE ASSIM.

UMA CRIANÇA TEM FORÇA PARA APERTAR UM GATILHO( ENTENDE-SE POR CRIANÇA ATÉ 12 ANOS)

O TRAUMA CEGO EM BALÍSTICA É PORQUE .

TRATANDO-SE QUE SE ESTÁ REALIZANDO EXAMES NO CADÁVER , QUEM FAZ O RETIRADA DE MATERIAL RESIDUOGRÁFICO NA BALÍSTICA

O PROJÉTIL É ELEMENTO ...

A TEMPERATURA DO MOTOR DE VEICULO ENVOLVIDO EM CRIME É IMPORTANTE.

A RIGIDEZ CADAVÉRICA EM EMPUNHAR A ARMA , DA-SE O NOME DE...

APELO- SABENDO QUE O CRIME SEXUAL É RECORRENTE DISSO DECORRE CERTAMENTE NOVAS VÍTIMAS A PARTIR DA PRIMEIRA IDENTIFICADA , PERGUNTA-SE DO POR QUE NÃO SE TOMAM MEDIDAS INVESTIGATIVAS E INIBIDORAS DOS NOVOS CRIMES LOCALIZADOS , É DEVIDO A QUE !

MITOCONDRIA PODE SER UTILIZADA PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA

EM CATASTROFES HUMANITARIAS OU GRANDES ACIDENTES ENVOLVENDO VARIAS NACIONALIDADES , COM VARIOS PERITOS DE VARIOS PAISES, OS MARCADORES DE DNA SÃO

OCORRE A IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS COM

DIFERENTEMENTE DA INGLATERRA -INICIO DO BANCO DE DADOS DO DNA , O BRASIL UTILIZA-SE ATUALMENTE O METODO

PARA 7 AGRESSORES SENDO 2 IRMÃOS , QUANTOS CROMOSSOMOS Y SERÃO ENCONTRADOS;

O LAUDO DO DNA PODE SER ACEITO SEM CALCULO DE ESTATISTICA; TEOREMA DE BAYES E PRINCIPIOS DE HARDY WENBERG,

O NOME DO TRECHO EM QUE DEVE SER ANALISADO O POLIMORFISMO G-C T-A ; CHAMA-SE

A PERÍCIA SEM CADÁVER É POSSÍVEL IDENTIFICAR SE HOUVE O QUE ?

A ERITROSINA REAGE E CONTRASTA O;

TRATANDO-SE DA ANALISE DE SANGUE-AS SUJIDADES DO LOCAL DÓ CRIME FAZ COM QUE O PERITO ;

É POSSÍVEL IDENTIFICAR COM O KIT FELACUT;

A LUZ ULTRAVIOLETA IDENTIFICA A FLORECENCIA

TIPO ABO FOI UTILIZADO PELA PRIMEIRO VEZ EM 1923 PELO DR FLAMINIO FÁVERO E ARNALDO AMADO FERREIRA EM QUAL PAÍS;

Os saquinhos que acomdicionam as amostras do local do crime devem ser estéreis;

Na pericia criminal a tipagem sanguinea ABO serve para ;

AS VIATURAS MILITARES DEVEM TER O MATERIAL DE PRESERVAÇÃO DE LOCAL , LUVAS , MÁSCARAS , PROTEÇÃO DAS BOTAS , AVENTAIS , FITAS , PARA ISOLAMENTO E PRESERVAÇÃO D LOCAL DO CRIME.

O CORTE DA INDUMENTARIA DA VITIMA , PREJUDICIAL PARA A PERICIA EM EXAMES COMPLEMENTARES!

A FACA PRODUZ FERIMENTO.

UMA BATIDA PRODUZ UMA COR CORPORAL. - SENDO A COR VERDE QUANTOS DIAS APROXIMADO SE REFERE A OCORRÊNCIA?

O CADAVER FALA COM QUAIS ITENS MENCIONADOS ABAIXO . PODE SER ASSINALADO VARIAS OPÇÕES.

TIROS NA PAREDE REVELAM QUE NÃO HOUVE SUICÍDIO?

DEVE EXISTIR SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE ENTRE AS TRAMAS DE TECIDO DAS VESTES COM ......

A BUSCA DA VERDADE REAL DEPENDE DE PERÍCIA?

CRIME SEM CADÁVER É POSSÍVEL?

a execução da pena para o genero feminino deve ser mais leve ?

DSM - IV , O QUE É (...)

PARA O SUICÍDIO O DISPARO ENCOSTADO É SUFICIENTE?

O FIO DA BARBA CRESCE EM MEDIA 0,024MM POR HORA , ENTÃO SE FIZ A BARBA AS 6HS E FALECI AS 7HS , QUAL O TAMANHO DO FIO?

QUAIS DOS OBSTACULOS É MAIOR NA PERICIA CRIMINAL?

NO ENFORCAMENTO A EJACULAÇÃO E/OU DEFECAÇÃO OCORREM COM FREQUÊNCIA?

DNA DA VOZ EXISTE?

PEDOFILIA É CRIME OU DOENÇA

AS BATIDAS QUE EM VIDA O CORPO SOFRE ALTERAM DE COR APÓS A SUA MORTE ?

A PRATICA DO ESCULACHO È ....

O FIO DE BARBA CRESCE EM MEDIA 0,024mm / hora , SE UM CORPO BARBEADO AS 7HS E PERANTE ANÃLISE MORFOMETRICA VERIFICA-SE 0,048MM DE PELO - PERGUNTA-SE A QUE HORA APROXIMADA O CORPO FALECEU.

O LOCAL RELACIONADO SIGNIFICA.

A CONCLUSÃO PERICIAL DEVE CONTER.

EM TRAUMAS A CIRCUIT[ARIA CEREBRAL SE ATNGIDA (...)

HAVENDO SUICIDIO , A ARMA DEVE ESTAR NO LOCAL.

EM CIENCIA DA VITIMOLOGIA - A VÍTIMA UNICAMENTE CULPADA É QUANDO TRATA-SE DE LEGÍTIMA DEFESA COMO EXEMPLO NESTE CASO. AGORA NO CASO DE ESTELIONATO A VÍTIMA É (....)

PEDÓFILOS ( ... )

CADEIA DE CUSTÓDIA

A FALTA DE PRESERVAÇÃO DO LOCAL DO CRIME FAVORECE A IMPUNIDADE

VOCE RELACIONA COMO UM DOS PROBLEMAS DA IMPUNIDADE A FALTA DE LAUDOS PERICIAIS!

O CADÁVER É DO ESTADO E QUEM PODE ENTRAR NA CENA DO CRIME ANTES DA CHEGADA DA PERÍCIA QUANDO JÁ PRESERVADO POR UM SOLDADO

CODIS É...

A TROCA CONTINUA DE PERITOS ASSISTENTES EM UM MESMO CASO PODE DEMOSTRAR ( PODE MARCAR VARIAS RESPOSTAS POSSIVEIS)

PERITO OFICIAL E ASSISTENTE TÉCNICO DEVEM TER ...

SEGUNDO O MANUAL TECNICO OPERACIONAL DOS MÉDICOS LEGISTAS , O CADÁVER ...

CABE À PERÍCIA CRIMINAL

A VITIMIZAÇÃO PODE OCORRER POR DIVULGAÇÃO DA MÍDIA POR FATOS DEFAMATÓRIOS A NUMEROS INDETERMINADO DE PESSOAS , TRATA-SE DE VITIMIZAÇÃO (...)

SAP- SINDROME DE ALIENAÇÃTAL PARIENTAL - NO CASO EM QUE A CRIANÇA VE O GENITOR COMO PEDÓFILO É (... )

A CASTRAÇÃO QUIMICA É (...)

A ALIENAÇÃO PARIENTAL PODE APONTAR UM FALSO PEDÓFILO (...)

SEGUNDO ODON RAMOS MARANHÃO , OS CRIMINOSOS SÃO DO TIPO OCASIOAL - SINTOMÁTICO - CARACTEROLÓGICO , ENFIM QUAL DESTES PARECE PSICOPATA MAS NÃO É , ENFIM UM PSICO EVOLUTIVO .

PROPOSTA TERAPEUTICA - ACREDITA NO MELHOR TRATAMENTO

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