segunda-feira, 27 de maio de 2013
Antropólogo forense busca parâmetros nacionais para análise de ossadas (DA REDAÇÃO; TEXTO INDICADO PELO COLABORADOR DESTE SITE DR JOÃO CARNIDE ).
27/05/201 3 – Especiais
Antropólogo forense busca parâmetros nacionais para
análise de ossadas
Por Karina Toledo
Agência FAPESP – Boa parte da rotina dos cientistas
forenses é dedicada a identificar pessoas – sejam elas vítimas
de acidentes, desaparecidos, suspeitos de crimes ou,
simplesmente, cadáveres desconhecidos.
Embora o exame de DNA seja um importante aliado nesse
trabalho, não é a única ferramenta disponível. Em
determinados casos, a análise dos ossos pode trazer pistas
ainda mais valiosas e fundamentais para desvendar o enigma.
“De que adianta avaliar o DNA de uma ossada encontrada em
um cemitério clandestino se não houver um suspeito para
comparar?”, disse Marco Aurélio Guimarães, responsável
pelo Laboratório de Antropologia Forense do Centro de
Medicina Legal (Cemel) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São
Paulo (FMRP-USP), onde depara cotidianamente com esse tipo de situação.
“Nesses casos, buscamos determinar, pela morfologia dos ossos, o sexo da vítima, sua
ancestralidade (caucasiana, africana, asiática ou indígena), faixa etária, estatura e até mesmo a
destreza manual. Também buscamos marcas de cirurgias, de traumas ou alterações anatômicas
de nascença que facilitem o reconhecimento. Esse perfil é então divulgado na expectativa de
encontrar familiares que possam fornecer mais informações e, eventualmente, uma amostra de
DNA para a comparação”, disse Guimarães, um dos palestrantes do 4º Congresso Brasileiro de
Genética Forense, realizado entre os dias 7 e 10 de maio em São Paulo com apoio da FAPESP.
Segundo Guimarães, são poucos os distritos do país que contam com peritos treinados para fazer
essa análise bioantropológica. Além disso, não há uma metodologia uniforme e bem estabelecida
no Brasil. O protocolo usado no Cemel foi desenvolvido por Guimarães há cerca de oito anos em
parceria com cientistas da Universidade de Sheffield, no Reino Unido.
“Para determinar o sexo, por exemplo, usamos principalmente os ossos do crânio e da pelve.
Selecionamos os parâmetros morfológicos mais confiáveis da literatura científica e avaliamos se
há mais características masculinas ou femininas presentes. No caso da estatura, tomamos como
base a medida de ossos longos e usamos fórmulas matemáticas de regressão para fazer uma
estimativa. Já o estado das articulações pode revelar pistas importantes sobre a faixa etária”,
disse.
Com essa metodologia, aliada à análise das arcadas dentárias, os peritos do Cemel conseguem
descobrir a identidade de um terço das ossadas que dão entrada no laboratório. Segundo
Guimarães, o índice é comparável ao dos melhores centros de antropologia forense do mundo.
A mesma técnica vem sendo empregada pelo cientista no Grupo de Trabalho do Araguaia (GTA),
que há cerca de cinco anos realiza expedições no Norte do país em
busca dos corpos dos27/05/13 AgênciaFAPESP-
Antropólogoforensebuscaparâmetros nacionais paraanálisedeossadas -
27/05/2013
agencia.fapesp.br/17328.html 2/2
guerrilheiros comunistas mortos durante a ditadura militar (1964-1985).
“Se todas as ossadas encontradas na região fossem encaminhadas para a análise de DNA, o
trabalho de identificação custaria uma fortuna e traria poucos resultados. Por isso, fazemos uma
triagem ainda no local da escavação, com o objetivo de determinar se aquele despojo tem o perfil
compatível com o de um guerrilheiro”, contou Guimarães.
Mas determinar a ancestralidade e até mesmo a estatura com base em parâmetros estabelecidos a
partir de dados internacionais pode ser uma tarefa ingrata em um país miscigenado como o Brasil.
Por esse motivo, Guimarães orienta atualmente um trabalho de doutorado cujo objetivo é
estabelecer parâmetros mais fidedignos para a população brasileira.
“Vamos exumar 150 corpos não reclamados por familiares de um cemitério de Ribeirão Preto,
aplicar esse protocolo de análise e comparar os resultados obtidos com os esperados pelos
parâmetros do Cemel. A ideia é estabelecer referências nacionais mais confiáveis”, contou.
A pesquisa está sendo conduzida por Raffaela Arrabaça Francisco, na FMRP-USP, e conta com
Bolsa da FAPESP.
Guimarães ressalta, no entanto, que nem mesmo o melhor protocolo de antropologia forense
conseguirá resolver sozinho todos os casos. “Muitas vezes precisamos combinar diversas
metodologias de identificação, como impressão digital, análise da arcada dentária e, em último
caso, exame de DNA. São técnicas inter-relacionadas e a mais indicada depende de cada
situação”, disse.
Banco de perfis genéticos
Desde março, quando foi regulamentada a lei 12.654, de 2012, os peritos envolvidos no trabalho
de identificação de pessoas passaram a contar com um importante trunfo. Segundo a norma, a
coleta de material genético de condenados por crimes hediondos tornou-se obrigatória. As
informações serão armazenadas em bancos de dados estaduais e interligadas em uma base
nacional, coordenada pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), em Brasília.
“A lei também criou a possibilidade de coletar o DNA de suspeitos de crimes, desde que o juiz
concorde que isso é essencial para as investigações. Todos esses dados vão compor um banco que
será muito útil, pois na maior parte dos crimes em que são encontrados vestígios no local – como
sangue ou sêmen – não existe um suspeito para fazer a comparação”, contou Guilherme Jacques,
perito criminal federal que trabalha na implantação da Rede Integrada de Bancos de Perfis
Genéticos.
O Banco de Perfis Genéticos também poderá, segundo a lei, ser usado para a identificação de
pessoas desaparecidas. “Agora, é necessário que seja feita uma divulgação para que os parentes
de desaparecidos procurem as instituições de perícia e cedam seu material genético. Esses dados
ficarão armazenados para possibilitar a comparação com o DNA de ossadas e corpos
encontrados”, explicou Eloisa Auler Bettencourt, perita criminal do Estado de São PAULO.
domingo, 19 de maio de 2013
CASOS DA MEDICINA LEGAL
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CRIMINOLOGIA FORENSE ( o DIALOGO AINDA É POSSIVEL COM O DITEITO PENAL , A PERICIA E NA ELABORAÇÃO DAS MUDANÇAS - Da redação ))
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sábado, 18 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
BIBLIOTECA DO IBCCRIM ( Da redaçao;O IBCCRIM esta localizado em Saopaulo na rua ondede agosto ,ao lado dacatedral daSe , instituto de grande conteudo sobre pensamentos sobre a area penal criminal, lá voce pode se associar para ter acesso aos serviços especializados ou ingressar para palestras e temas notoriamente atuais e , tem perfil van]guardista e humanista sobre o tratamento social politico e legal da penalização e confinamento das pessoas )( Abaixo um exemplar que o IBCCRIM emno seu acervo ) Recomendamos a filiação.
Livros - Abolicionismo de la prisión sin condena: una corriente latinoamericana en el siglo XXI
Abolicionismo de la prisión sin condena: una corriente latinoamericana en el siglo XXI
Autor: Gustavo L Vitale e Gerardo Nicolás Garcia
Editora: Del Puerto
Ano: 2011
Autor: Gustavo L Vitale e Gerardo Nicolás Garcia
Editora: Del Puerto
Ano: 2011
VITALE, Gustavo L. (Comp.); NICOLÁS GARCÍA, Gerardo (Comp.). Abolicionismo de la prisión sin condena: una corriente latinoamericana en el siglo XXI. Buenos Aires: Del Puerto, 2011. 278 p., 22 cm. ISBN 978-987-1397-67-9.
O confinamento na prisão de pessoas que não sabem se serão formalmente punidos com a privação da liberdade é um absurdo, pela injustiça de força privada de liberdade na mera suspeita de envolvimento em qualquer crime, e as consequências negativas do confinamento como ocorre para o indivíduo e da ordem social em geral. A proposta da obra é de abolição da prisão sem julgamento, com diferentes matizes incorporada os artigos deste livro, é um desafio para o pensamento difundido na arte e, como tal, pretende começar em muitos casos, e muitos outros, continuar o caminho em busca da racionalidade e da justiça.
Esta obra encontra-se à disposição dos associados para consulta na Biblioteca do IBCCRIM
PERICIA NO CEARÁ -Aracati recebe viatura da Pericia Forense e agilisará procedimentos para liberação de corpos em vias públicas em seis municípios
domingo, 5 de maio de 2013
Aracati recebe viatura da Pericia Forense e agilisará procedimentos para liberação de corpos em vias públicas em seis municípios
Quinta-feira 30/abril, o prefeito Ivan Silvério assinou convênio com o governo do Estado do Ceará para utilização do veículo da perícia forense que atenderá Aracati mais seis municípios circunvizinhos. O veículo "rabecão" deverá ser usado para a remoção de corpos nas vias públicas minimizando a dor e sofrimento de seus entes queridos que venha ser acometido por acidentes, mortes por assassinatos ou causas suspeitas. Estiveram presentes ao evento realizado na Praça São Marcelino Champanghat, autoridades municipais, prefeito de Itaiçaba Zé Orlando e dezenas de populares. "O município de Aracati entrará nessa parceria com o governo do estado apenas com o pagamento do motorista. Também o nosso Guarda Municipal Tobias, ficará responsável pelo atendimento preliminar nas ocorrências já que o mesmo é capacitado para a função podendo assim realizar os procedimentos necessários para liberação dos corpos a serem encaminhados ao IML de Quixeramobim". Disse Ivan Silvério.
CASO PC FARIAS REABRE E DEFESA ALEGA TENDENCIAS SUICIDAS DE SUZANA
10 de Maio de 2013• • atualizado às 18h33
Defesa rebate laudo e aponta tendências suicidas em namorada de PC
O advogado José Fragoso - que defende os quatro policiais militares acusados de envolvimento nas mortes do empresário Paulo César Farias e da namorada dele, Suzana Marcolino - apresentou nesta sexta-feira argumentos contra o laudo que apontou que o crime foi um duplo homicídio. Fragoso defende que a primeira conclusão da polícia, que dizia que Suzana havia matado PC e cometido suicídio, estava correta. O advogado também tentou convencer os jurados de que a mulher tinha tendências suicidas.
Quando foi feito o exame de microscopia eletrônica, os corpos já tinham sido lavados. Querer encontrar antimônio depois disso tudo é querer encontrar pelo em casca de ovo
José Fragosoadvogada de defesa
A defesa passou a maior parte de seu tempo de fala argumentando contra o laudo elaborados pelo perito criminal Domingos Tochetto e pelo médico legista Daniel Muñoz. Os dois, que prestaram depoimento no júri na quinta-feira, contestaram a tese de crime passional baseados em alguns aspectos, como a quantidade de resíduos de pólvora encontrada nas palmas das mãos de Suzana, a trajetória da bala que a atingiu e a falta de marcas de sangue na arma.
Fragoso argumentou que, quando Tochetto e Muñoz fizeram as análises, as provas não estavam mais conservadas. "Quando foi feito o exame de microscopia eletrônica, os corpos já tinham sido lavados. Querer encontrar antimônio depois disso tudo é querer encontrar pelo em casca de ovo", disse.
O advogado criticou a medição do cadáver feita pelo legista, que, segundo ele, tinha acesso ao corpo, mas preferiu medir os ossos. Fragoso usou trechos de um livro que afirmavam que o método usado por Muñoz pode ter falhas.
A defesa falou também sobre os testes feitos pelo segundo laudo a respeito da presença de marcas de sangue e impressões digitais no revólver. "Se alguém tivesse limpado a arma, teriam ficado fragmentos de impressões digitais?", questionou o advogado.
"Isso é um bilhete suicida"
José Fragoso também tentou desacreditar Suzana Marcolino aos jurados, buscando mostrar que ela tinha tendências suicidas. Ele lembrou o telefonema feito pela mulher ao dentista Fernando Corleone, e mostrou um trecho em que Suzana falou à secretária eletrônica: "espero um dia encontra você, nem que seja na eternidade. (...) Em algum lugar desse ou de outro mundo eu encontro você, tenho certeza absoluta". "Isso é um bilhete suicida, isso com certeza", disse o advogado.
José Fragoso também tentou desacreditar Suzana Marcolino aos jurados, buscando mostrar que ela tinha tendências suicidas. Ele lembrou o telefonema feito pela mulher ao dentista Fernando Corleone, e mostrou um trecho em que Suzana falou à secretária eletrônica: "espero um dia encontra você, nem que seja na eternidade. (...) Em algum lugar desse ou de outro mundo eu encontro você, tenho certeza absoluta". "Isso é um bilhete suicida, isso com certeza", disse o advogado.
A defesa também afirmou que Suzana mentiu sobre estar grávida de PC Farias. "O exame deu negativo, mas ela falava que estava grávida", disse Fragoso. Segundo o advogado, PC buscava descobrir algum segredo de Suzana que pudesse usar como motivo para terminar o relacionamento com ela.
José Fragoso lembrou ainda que "as circunstâncias daquela noite" podem ter feito com que os seguranças não tenham ouvido os tiros, conforme eles alegam. "Eles jamais poderiam imaginar que Suzana estaria com uma arma, muito menos que ela iria usar a arma para tira em PC e nela própria. Por isso que eles jamais podem responder por omissão", disse o advogado.
O defensor criticou a cobertura da mídia no caso. Segundo ele, a imprensa fez "escarcéu" na época do crime. "Se não fosse a pressão da imprensa, esses quatro seguranças não estariam aqui. O caso já estaria encerrado", disse.
Tesoureiro da campanha do ex-presidente Fernando Collor de Mello, PC Farias era apontado como uma das pessoas mais próximas do então presidente. Ele foi denunciado por sonegação fiscal, falsidade ideológica e enriquecimento ilícito. Respondem pelas mortes Adeildo Costa dos Santos, Reinaldo Correia de Lima Filho, Josemar Faustino dos Santos e José Geraldo da Silva.
O crime
Os PMs trabalhavam como seguranças de PC Farias e são acusados de homicídio qualificado por omissão. Paulo César Farias e Suzana Marcolino foram assassinados na madrugada do dia 23 de junho de 1996, em uma casa de praia em Guaxuma. À época, o empresário respondia a vários processos e estava em liberdade condicional. Ele era acusado dos crimes de sonegação de impostos, falsidade ideológica e enriquecimento ilícito. A morte de PC Farias chegou a ser investigada como queima de arquivo, já que a polícia suspeitou que o ex-tesoureiro poderia revelar nomes de outras pessoas que teriam participação nos mesmos ilícitos.
Os PMs trabalhavam como seguranças de PC Farias e são acusados de homicídio qualificado por omissão. Paulo César Farias e Suzana Marcolino foram assassinados na madrugada do dia 23 de junho de 1996, em uma casa de praia em Guaxuma. À época, o empresário respondia a vários processos e estava em liberdade condicional. Ele era acusado dos crimes de sonegação de impostos, falsidade ideológica e enriquecimento ilícito. A morte de PC Farias chegou a ser investigada como queima de arquivo, já que a polícia suspeitou que o ex-tesoureiro poderia revelar nomes de outras pessoas que teriam participação nos mesmos ilícitos.
Entretanto, a primeira versão do caso, que foi apresentada pelo delegado Cícero Torres e pelo legista Badan Palhares, apontou para crime passional. Suzana teria assassinado o namorado e, na sequência, tirado a própria vida. A versão foi contestada pelo médico George Sanguinetti, que descartou tal possibilidade e, mais tarde, novamente questionada por uma equipe de peritos convocados para atuar no caso. Os profissionais forneceram à polícia um contralaudo que comprovaria a impossibilidade, de acordo com a posição dos projéteis, da tese de homicídio seguido de suicídio.
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- 10 de maio O advogado José Fragoso argumenta em defesa dos réus durante o julgamento Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 10 de maio O promotor Marcos Mousinho apresenta os argumentos da acusação nos debates finais Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 10 de maio Os réus José Geraldo da Silva, Reinaldo Correia de Lima Filho, Adeildo Costa dos Santos e Josemar Faustino dos Santos acompanham o júri Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 9 de maio Adeildo Costa dos Santos foi o primeiro réu a ser interrogado. Ao juiz, o segurança confirmou que ouviu comentários de que PC Farias terminaria seu namoro com Suzana no dia do crime Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 9 de maio O médico legista Daniel Muñoz depõe no julgamento dos PMs acusados de envolvimento no crime Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 9 de maio O médico legista Daniel Muñoz fala que os vestígios de pólvora em Suzana indicam homicídio Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 9 de maio O perito criminal Domingos Tochetto usa um revólver para contestar a tese de suicídio de Suzana Marcolino Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 8 de maio Em depoimento, perito Badan Palhares disse não ter dúvidas de que PC Farias foi morto pela namorada e que ela cometeu suicídio posteriormente Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 8 de maio Legista Gerson Odilon integrou a equipe de Badan Palhares e prestou depoimento nesta quarta-feira Foto: TJ-AL / Divulgação
- 8 de maio Segundo o perito José Lopes Filho, o projétil que atingiu o corpo de PC Farias foi disparado à distância, enquanto o que matou Suzana "estaria praticamente encostado na pele" Foto: TJ-AL / Divulgação
- 8 de maio Perito Nivaldo Gomes foi um dos peritos que esclareceram detalhes das provas criminais aos jurados Foto: TJ-AL / Divulgação
- 8 de maio O delegado Alcides Andrade depõe no julgamento dos PMs Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 8 de maio O delegado Antônio Carlos Lessa presta depoimento como testemunha arrolada pelo juiz. Ele e o delegado Alcides Andrade afirmaram que o irmão de PC Farias, Augusto Farias, ofereceu propina para não ser indiciado Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 8 de maio A irmã de Suzana Marcolino, Ana Luíza Marcolino da Silva, presta depoimento no julgamento dos quatro PMs. 'Minha irmã não merecia ser assassinada como ela foi, porque ela jamais se mataria', disse a jornalista Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 8 de maio Eônia Pereira Bezerra, ex-cunhada de PC Farias, depõe como testemunha do juízo Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 8 de maio Zélia Maria Maciel de Souza, prima de Suzana Marcolino, depõe como testemunha da defesa Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 7 de maio Juiz Maurício Brêda observa volumes do processo Foto: TJ-AL / Divulgação
- 7 de maio Depoimento do empresário Augusto César Cavalcante Farias, irmão de PC Farias, foi o ponto alto do segundo dia de júri Foto: TJ-AL / Divulgação
- 7 de maio - Testemunha Lourinaldo Santos de Castro presta depoimento à Justiça Foto: TJ-AL / Divulgação
- 7 de maio O vigia Manoel Alfredo da Silva, que trabalhava na casa de praia onde aconteceu o crime, presta depoimento Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 7 de maio Milane Valente de Melo, que era namorada do irmão de PC Farias na época do crime, testemunha em júri Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 6 de maio Juiz Maurício Breda confere os processos no Fórum de Maceió (AL), antes do julgamento dos quatro envolvidos na morte de PC Farias e da namorada, Suzana Marcolino Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 6 de maio Processos no Fórum de Maceió (AL), antes do julgamento dos PMs Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 6 de maio Juiz Maurício Breda confere os processos no Fórum de Maceió (AL), antes do julgamento dos quatro envolvidos na morte de PC Farias e da namorada, Suzana Marcolino Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 6 de maio Familiares chegam ao fórum de Maceió Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
- 6 de maio Os réus José Geraldo da Silva, Reinaldo Correia de Lima Filho, Adeildo Costa dos Santos e Josemar Faustino dos Santos Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
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10 de maio O advogado José Fragoso argumenta em defesa dos réus durante o julgamento
Foto: Itawi Albuquerque / Futura Press
POLICIA FEDERAL REABRE INSCRIÇÕES PARA PERITO CRIMINAL EM MATO GROSSO
http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=288806&codDep=1
A Polícia Federal reabriu as inscrições para 600 oportunidades, distribuídas entre os cargos de delegado (150), escrivão (350) e perito criminal (100).
O concurso estava suspenso desde julho de 2012, por decisão do Supremo Tribunal Federal. O STF exigia que a seleção pública permitisse a inscrição de pessoas com necessidades especiais, além da possibilidade das PNEs participarem de todos os testes, avaliações e exames, em igualdade de condições com os outros concorrentes.
Nos editais republicados, a condição foi abrangida e 5% do total de ofertas, em todos os cargos, são reservados às pessoas com necessidades especiais, que competem em igualdade com todos os inscritos. O que determinará se o candidato está apto a ocupar a função será o exame médico, de caráter eliminatório, aplicado a todos os participantes.
Os fatores incapacitantes estão listados no anexo III dos editais.
Inscrição - O novo prazo para disputar as profissões vai das 10h de 17 de maio até 3 de junho, com taxas de R$ 125 (escrivão) e R$ 150 (perito e delegado), pagáveis até 18 de junho.
O registro de participação pode ser feito nas páginas dos processos seletivos.
Podem pleitear a isenção os profissionais inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), desde que também façam parte de famílias de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135/2007. O requerimento pode ser preenchido durante a vigência das inscrições. O resultado será divulgado em 7 de junho.
Concurso anterior - Quem já havia se inscrito no período de 18 de junho a 9 de julho de 2012 e deseja alterar a cidade de realização das provas ou concorrer como concursando com deficiência, desde que esteja no perfil, deve preencher novamente o formulário de participação e pagar o valor correspondente, caso não tenha desembolsado a quantia anteriormente.
Se o concursando estava participando da seleção de 2012 e não quer mais disputar as vagas, precisa solicitar o reembolso do total desembolsado das 10h de 23 de maio até o dia 24 de maio nos endereços eletrônicos destacados acima, nos cargos em negrito.
Postos e salários - Todas as carreiras exigem diploma de nível superior e carteira de habilitação na categoria B. A remuneração é de R$ 7.514.33 para escrivão e de R$ 14.037,11 para os delegados e peritos criminais.
No caso da função de perito, as ofertas estão divididas por formação: ciências contábeis ou ciências econômicas (12); engenharia elétrica, eletrônica, de telecomunicações ou de redes de comunicação (3); ciências da computação, informática, análise de sistemas, engenharia da computação ou engenharia de redes de comunicação (18); engenharia agronômica (4); geologia (5); engenharia química, química industrial ou química (9); engenharia civil (19); biomedicina ou ciências biológicas (4); engenharia florestal (10); medicina (2); odontologia (1); farmácia (5), e engenharia elétrica (8).
domingo, 5 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
ACONTECE NO PARÁ - Laudo pericial atesta que arma apreendida foi usada na morte de advogado em Tomé-Açu
Laudo pericial atesta que arma apreendida foi usada na morte de advogado em Tomé-Açu
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 30/04/2013 às 14:11
A Polícia Civil divulgou, nesta
terça-feira, 30, o resultado do laudo pericial de comparação
microbalística. A perícia atestou que a arma de fogo – um revólver
calibre 38 - apreendida com o preso Carlos André Silva Magalhães, de
apelido "Andrezinho", foi usada para matar o advogado Jorge Pimentel, em
Tomé-Açu, no mês de março deste ano. Na ocasião, também foi morto a
tiros o empresário Luciano Capácio, amigo do advogado.
Ao todo, sete pessoas estão indiciadas por envolvimento no duplo homicídio. Três estão presos e quatro foragidos. Além de “Andrezinho”, estão presos Wellington Ribeiro Marques, 37 anos, de apelidos “Teco” ou “Neném”, apontado como o outro executor do crime, e Jorge Augusto da Silva, apontado como a pessoa que deu apoio aos pistoleiros na fuga e que ficou com a arma do crime e a moto usada na fuga.
Os indiciados como mandantes do crime - O prefeito de Tomé-Açu, Carlos Vinícios de Melo Vieira, e o pai dele, empresário Carlos Antônio Vieira - permanecem foragidos, assim como o terceiro indiciado como executor das vítimas, o cearense Davi Paulino dos Santos, conhecido como "Cavalinho", e o homem apontado como intermediário na contratação dos pistoleiros, empresário Raimundo Barros de Araújo, conhecido como “Raimundinho”.
As informações foram prestadas no auditório da Delegacia Geral pelos delegados Sílvio Maués, diretor de Polícia do Interior; João Bosco Rodrigues, diretor de Polícia Especializada; Cláudia Renata Guedes, da Divisão de Homicídios e presidente do inquérito; e perito criminal Edézio Lima, do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, responsável pelo laudo.
Também participou da coletiva o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção Pará, Jarbas Vasconcelos, que acompanha as investigações. Para o delegado Sílvio Maués, o resultado da perícia serve para demonstrar a certeza de que as investigações da Polícia Civil seguiram no rumo certo.
O inquérito já foi concluído e seguiu para apreciação do Sistema Judiciário. O caso já é considerado esclarecido, restando apenas a finalização das investigações com as prisões dos foragidos.
Conforme Maués, Luciano Capácio foi baleada por dois homens enquanto estava no interior de um bar, em Tomé-Açu. Os projéteis retirados do corpo da vítima são de pistolas de calibre 380. Já o advogado foi morto na rua, na esquina próxima ao bar, ao tentar fugir dos executores, mas foi surpreendido por um terceiro criminoso que estava em frente ao bar.
Esse terceiro homem, pelas investigações, é “Andrezinho”. “Por ser conhecido no município, Carlos André ficou do lado de fora do bar para não aparecer na cena do crime”, apurou o delegado. Por meio do reconhecimento de testemunhas oculares do crime foi possível fazer a identificação dos executores.
Depois dos assassinatos, “Andrezinho” fugiu do município de moto com destino a Concórdia do Pará, onde entregou o veículo e arma do crime para Jorge Augusto. Este, por sua vez, após o crime, vendeu os objetos a uma terceira pessoa.
As investigações demonstraram, ainda, que “Raimundinho”, identificado como intermediário, manteve contatos com o prefeito. “Jorge recebeu a moto e o revólver calibre 38 usados no crime”, ressalta. Antes da dupla execução, “Andrezinho” esteve na serraria, de propriedade de “Raimundinho”, em Moju, onde já estava Wellington Marques, o outro executor.
“Andrezinho” e “Neném” foram presos em 17 de março deste ano, por policiais civis, que os abordaram em uma operação na rodovia BR-316, na divisa do Pará com o Maranhão. Já o terceiro indiciado, Davi Paulino, veio do Ceará para Tomé-Açu para participar do crime. Ele é condenado por homicídio em Paragominas, no Pará, e responde no Ceará também por homicídio.
O perito criminal Edézio Lima explica que foram retirados dois projéteis do corpo do advogado para fazer a comparação microbalística, cujo objetivo é verificar se os projéteis da arma são os mesmos encontrados na vítima. Ele explica que o revólver tinha resíduos de chumbo no cano, o que gerou dificuldade para a perícia devido o atrito gerado pelo chumbo, que causou rasuras na arma.
Mas, a dificuldade, ressalta o perito, não impediu a equipe pericial de constatar que os projéteis são do mesmo calibre. Os peritos realizaram a análise da quantidade de raias (linhas que existem dentro do cano das armas) na arma para concluir o laudo. Na perícia, afirma o perito, a possibilidade de não ser a arma usada no crime é igual a possibilidade de existir, em uma mesma pessoa, duas impressões digitais diferentes, ou seja, praticamente impossível.
As investigações mostraram que a causa do duplo assassinato foi uma animosidade entre o prefeito de Tomé-Açu e Luciano Capácio, pelo fato de o empresário ter parado de dar apoio político ao prefeito, que é do PMDB, pois Luciano almejava a presidência do PSDB na região, para ser candidato a prefeito de Tomé-Açu.
Como retaliação, o prefeito Carlos Vinícius mandou cancelar o aluguel do maquinário de propriedade de Luciano Capácio para a Prefeitura Municipal. Aliado a isso, houve denúncias feitas por Luciano Capácio, junto com seu advogado, Jorge Pimentel, quanto a supostas irregularidades num empreendimento imobiliário do grupo empresarial pertencente ao pai do prefeito. Por conta disso, as investigações mostraram que, para calar o empresário, o prefeito e o pai planejaram encomendar a morte de Capácio.
Ao todo, sete pessoas estão indiciadas por envolvimento no duplo homicídio. Três estão presos e quatro foragidos. Além de “Andrezinho”, estão presos Wellington Ribeiro Marques, 37 anos, de apelidos “Teco” ou “Neném”, apontado como o outro executor do crime, e Jorge Augusto da Silva, apontado como a pessoa que deu apoio aos pistoleiros na fuga e que ficou com a arma do crime e a moto usada na fuga.
Os indiciados como mandantes do crime - O prefeito de Tomé-Açu, Carlos Vinícios de Melo Vieira, e o pai dele, empresário Carlos Antônio Vieira - permanecem foragidos, assim como o terceiro indiciado como executor das vítimas, o cearense Davi Paulino dos Santos, conhecido como "Cavalinho", e o homem apontado como intermediário na contratação dos pistoleiros, empresário Raimundo Barros de Araújo, conhecido como “Raimundinho”.
As informações foram prestadas no auditório da Delegacia Geral pelos delegados Sílvio Maués, diretor de Polícia do Interior; João Bosco Rodrigues, diretor de Polícia Especializada; Cláudia Renata Guedes, da Divisão de Homicídios e presidente do inquérito; e perito criminal Edézio Lima, do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, responsável pelo laudo.
Também participou da coletiva o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção Pará, Jarbas Vasconcelos, que acompanha as investigações. Para o delegado Sílvio Maués, o resultado da perícia serve para demonstrar a certeza de que as investigações da Polícia Civil seguiram no rumo certo.
O inquérito já foi concluído e seguiu para apreciação do Sistema Judiciário. O caso já é considerado esclarecido, restando apenas a finalização das investigações com as prisões dos foragidos.
Conforme Maués, Luciano Capácio foi baleada por dois homens enquanto estava no interior de um bar, em Tomé-Açu. Os projéteis retirados do corpo da vítima são de pistolas de calibre 380. Já o advogado foi morto na rua, na esquina próxima ao bar, ao tentar fugir dos executores, mas foi surpreendido por um terceiro criminoso que estava em frente ao bar.
Esse terceiro homem, pelas investigações, é “Andrezinho”. “Por ser conhecido no município, Carlos André ficou do lado de fora do bar para não aparecer na cena do crime”, apurou o delegado. Por meio do reconhecimento de testemunhas oculares do crime foi possível fazer a identificação dos executores.
Depois dos assassinatos, “Andrezinho” fugiu do município de moto com destino a Concórdia do Pará, onde entregou o veículo e arma do crime para Jorge Augusto. Este, por sua vez, após o crime, vendeu os objetos a uma terceira pessoa.
As investigações demonstraram, ainda, que “Raimundinho”, identificado como intermediário, manteve contatos com o prefeito. “Jorge recebeu a moto e o revólver calibre 38 usados no crime”, ressalta. Antes da dupla execução, “Andrezinho” esteve na serraria, de propriedade de “Raimundinho”, em Moju, onde já estava Wellington Marques, o outro executor.
“Andrezinho” e “Neném” foram presos em 17 de março deste ano, por policiais civis, que os abordaram em uma operação na rodovia BR-316, na divisa do Pará com o Maranhão. Já o terceiro indiciado, Davi Paulino, veio do Ceará para Tomé-Açu para participar do crime. Ele é condenado por homicídio em Paragominas, no Pará, e responde no Ceará também por homicídio.
O perito criminal Edézio Lima explica que foram retirados dois projéteis do corpo do advogado para fazer a comparação microbalística, cujo objetivo é verificar se os projéteis da arma são os mesmos encontrados na vítima. Ele explica que o revólver tinha resíduos de chumbo no cano, o que gerou dificuldade para a perícia devido o atrito gerado pelo chumbo, que causou rasuras na arma.
Mas, a dificuldade, ressalta o perito, não impediu a equipe pericial de constatar que os projéteis são do mesmo calibre. Os peritos realizaram a análise da quantidade de raias (linhas que existem dentro do cano das armas) na arma para concluir o laudo. Na perícia, afirma o perito, a possibilidade de não ser a arma usada no crime é igual a possibilidade de existir, em uma mesma pessoa, duas impressões digitais diferentes, ou seja, praticamente impossível.
As investigações mostraram que a causa do duplo assassinato foi uma animosidade entre o prefeito de Tomé-Açu e Luciano Capácio, pelo fato de o empresário ter parado de dar apoio político ao prefeito, que é do PMDB, pois Luciano almejava a presidência do PSDB na região, para ser candidato a prefeito de Tomé-Açu.
Como retaliação, o prefeito Carlos Vinícius mandou cancelar o aluguel do maquinário de propriedade de Luciano Capácio para a Prefeitura Municipal. Aliado a isso, houve denúncias feitas por Luciano Capácio, junto com seu advogado, Jorge Pimentel, quanto a supostas irregularidades num empreendimento imobiliário do grupo empresarial pertencente ao pai do prefeito. Por conta disso, as investigações mostraram que, para calar o empresário, o prefeito e o pai planejaram encomendar a morte de Capácio.
Texto:
Walrimar Santos - Polícia Civil
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Atuação da perícia criminal é discutida na Câmara de Canoas.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Atuação da perícia criminal é discutida na Câmara de Canoas.
Canoas
- O Grande Expediente realizado na quinta-feira (25/04) na Câmara
Municipal de Canoas foi destinado a conhecer melhor o trabalho da
perícia criminal no país, em especial a experiência do Rio Grande do
Sul. A explanação foi feita pelo vice-presidente da Associação
Brasileira de Criminalística (ABC), Leandro de Bem e Córdova. O perito
criminal falou sobre a realidade enfrentada pela categoria. O Grande
Expediente foi proposto pelo vereador Airton Souza (PP).
Uma das principais reivindicações é para que o governo do Estado nomeie
os 108 aprovados no último concurso público, realizado em 2008 e cujo
prazo expira em julho deste ano. Segundo, Córdova, a categoria é contra a
ideia cogitada pela Casa Civil de chamar apenas 62 profissionais.
“Estamos pedindo para que o governo chame todos os aprovados e que
realize em seguida um novo concurso público”, afirmou o perito,
enfatizando que o Instituto Geral de Perícias (IGP) trabalha atualmente
com metade do quadro de servidores que seriam necessários para atender
adequadamente todos os municípios gaúchos.
Córdova resgatou um pouco da história do IGP, órgão que até 1997 estava
vinculado à Polícia Civil. Ele destacou que a conquista da autonomia foi
um avanço, mas que o trabalho dos peritos está limitado pela falta de
pessoal, de equipamentos e de condições adequadas de trabalho.
Na sessão ordinária, após o Grande Expediente, os vereadores aprovaram
moção de apoio apresentada pela bancada do PP pedindo ao governo do
Estado a nomeação dos 108 aprovados no último concurso público para o
IGP.http://www.experidiao.com/2013/05/atuacao-da-pericia-criminal-e-discutida.html
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