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Pensamentos sobre o IC - Instituto de Criminalística de São Paulo...

...a beleza do trabalho é a divisão de análises em equipes diferentes no IC e depois faz-se a juntada ...
...um perito precisa de tempo , tempo para pesquisa, tempo para trabalhar na análise...
...a perícia pode ultrapassar com os dados da rua um olhar diferente com os materiais que chegam...
...overdose nos remete a cocaina ,mas não é a verdade , mas sim qualquer elemento que traz acima do padrão...(profa. Célia Maria Castro Corrigliano , perita criminal classe especial especialidade toxicologia no IC de SP , fala proferida na palestra de toxicologia forense -diagnóstico de morte por overdose em agosto de 2013 na OABSP comissão de estudos de pericias criminais .

Foto da capa

CRIAÇÃO DA EUROPOL16-02-13

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Cartaz59

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APC - Associa��o Portuguesa de Criminologia

Realização: logo apm - federada da amb para HOT SITE.jpg

Cracolandia vista pela saude

¨Heroísmo de mudar algo para lugar nenhum , as pessoas chaves devem ser socializadas...¨ ¨o crack não precisa ser questão central... ¨ ¨...perguntaram o que consumia antes _maconha! e antes! _alcool ! , e antes ! se continuar chega no leite materno ¨ ¨remoção um histórico de vida quebrado a todo momento cade os antropologos e sanitaristas ...¨ ¨...criam uma tenda de milagres _vou ficar aqui para ver se o governo me dá uma casa ...¨ ¨...as penas da droga não podem ser maiores que os danos do uso (Jimmy Carter)... ¨ ¨...o mais prejudicial da maconha é o estupro na prisão ...¨ ¨a sociedade tem historico medicamentoso , muitas farmacias poucos postos de saude ..., isso acarreta hábitos e comportamentos de automedicação ...¨ ¨...não temos comida , quero que ele volta ao crack por agora ele fica direto na geladeira ...¨ ¨...funcionários são proibidos de serem entrevistados ...¨ ¨ ...o erro é que as campanhas são baseadas no amedrontamento...¨( seminario Cracolandia realizado em SP-São Paulo na Faculdade de Saude publica-SP nos dias 26/27/28 de maio de 2012 . w.w.w.fsp.usp.br- presença da reportagem do site pericias criminais tecnologia do bem ).

PENSAMENTOS DE PSIQUIATRIA FORENSE E A SOCIEDADE

¨...Nunca será possível prever todos os atos violentos que uma minoria de pessoas com disturbio mental possa infringir contra os outros e contra a si mesmo...¨ , ¨...previsões psiquiatra de periculosidade de CURTO PRAZO parecem ser relativamente precisas ¨ ¨...pessoa próxima , não a estranha , é a vítima mais provável de violencia de paciente pasiquiátrico...¨ , ¨histórico de violência , abuso de substancia e não adesão a terapia estão associados ao risco maior de violência descompensado ...¨ ¨ Escala HARE mais de 30 pontos define pasicopata reabilitação dificil ¨¨ psicopata é seu modo de ser ¨ )- Dr Luiz Carlos Aiex Alves - Presidente do Comite Multidisciplinar de Psiquiatria Forense da Associação Paulista de medicina - Seminário Aspectos atuais da psiquiatria forense - 2012 realizado na Associação Paulista de Medicina presença da reportagem do site Pericias Criminais tecnologia do bem).
¨... ninguem fala das guerras , crises economicas e humanitarias , que geram a dependencia das drogas... ¨( Dr José Eduardo Milori Cosentino - Psiquiatra forense Dpto de saúde do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo- Seminário aspectos atuais da psiquiatria forense realizado na Associação Paulista de Medicina , 2012. , presença da repostagem da redação do site Pericias Criminais tecnologia do bem).

PSICOLOGIA - FENOMENOS DA EXCLUSAO SOCIAL EM PORTUGAL

Lawrence Sherman - Criminologia - ouso de armas e justiça restaurativa

Justiça Terapeutica

1 FALA- Novo modelo de enfrentamento a criminalidade alcool e drogas e reinserção social e pela paz da sociedade , Drogas o mal do seculo um mal social, foram varias formas e tentativas de tratamento do dependente . O tema Justiça Terapeutica vem dos E.U.A. vivemos uma guerra contra traficantes e essa guerra é o tratamento e a ESMP é o lugar desse debate , por Dr Mario Luiz Sarrubbo diretor ESMP . 2 FALA - Crack maior drama mencionado pelos prefeitos quando pergunto ;(secretaria) Qual o maior problema ! (prefeito- resposta _É o Crack secretaria!, porque os outros problemas sabemos enfrentar o crack não !).....o Forum de Santana tem efeito positivo na Justiça Terapeutica. É uma realidade que está posta , temos que ter a condição humilde de sempre aprender. O governo vem procurando fazer o melhor!....por Dra Eloisa de Souza Arruda - Secretária da Justiça do Estado de São Paulo. 3 FALA - Consul Americano , nos EUA a experiencia é que é a melhor maneira para a comunidade e para aqueles que estão arraigado na cultura da droga . 4 FALA - Aplicar a ciencia para fazer justiça , justiça terapeutica é uma afirmaçao que sai da subjetividade pessoal e atinge a familia e a sociedade - por Dr Marcos Elias Rosa,procurador Geral da Justiça. 5 FALA - Proliferação da rede de comercio de drogas principal fenomeno Brasil nos ultimos 15 anos, associam drogas com pobreza , mas onde se consome mais drogas é aonde se tem dinheiro , doença complexa que muda o cerebro muda a estrutura de como funciona o cerebro o cortex pre frontal, o nucleus accumbens , VTA e a quantidade de oxigenio , mas IMPORTANTE O CEREBRO PODE SER REPARADO - Palestras não funcionam , a abstinencia é que funciona -por Dr Ronaldo Laranjeira , psiquiatra. (Abertura do seminário Justiça Terapéutica . É possível faze-la ,promovida em 17 de maio de 2012 no Ministério Publico do Estado de São Paulo MPSP . 2012.( Da redação Pericias Criminais Tecnologia do Bem, presente no evento).

DOCUMENTARIO - FILME DROGAS QUEBRANDO O TABU

TOMADA DE CONSCIENCIA

O crime, em si, não é consequência de desajustes pessoais, mas, sim, expressão de litígios históricos que se processam no tecido social. Como decorrência, o enfrentamento da criminalidade não deve se dar ao nível individual do autor do crime, mas ao nível dos próprios litígios entre os atores, dentro de estratégias de retomada das interações e do diálogo, diálogo este que foi historicamente corrompido. As partes litigantes não têm consciência clara de que esse diálogo foi corrompido. A tomada de consciência, através de encontros entre segmentos da parte não encarcerada da sociedade e segmentos da parte encarcerada, seria o caminho mais saudável para a reconstrução das interações e do diálogo, na linha do enfrentamento do crime. Prof. ALVINO DE SÁ, (Professor Livre Docente da Faculdade de Direito da USP, membro titular do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, Autor dos livros Criminologia clínica e psicologia criminal, e Criminologia clínica e execução penal, ambos da Editora Revista dos Tribunais ), 2012 , Entrevista com a redação Pericias criminais tecnologia do bem.

DR TORON REALIDADE E INQUIETAÇÕES

TRADUÇÃO - TRANSLATION - TRADUZIONE- ПЕРЕВОД - TRADUCTION -ÜBERSETZUNG-תרגום- الترجمة

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By Ferramentas Blog

a entomologia na pericia criminal

¨O cadáver é do Estado e quem é o primeiro a chegar no lugar do crime é a mosca ¨ GOMES, Norberto da Silva, 2011,São Paulo,Brasil(Prof. Dr NORBERTO DA SILVA GOMES, Advogado Criminalista Parecerista, Prof. de Medicina Legal e Processo Penal , Entomologista Forense, Presidente da Comissão sobre Estudos de Perícias Forenses OAB/SP, Identificação Humana em Catástrofes )

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``...TEMPO EM QUE FOGE A VERDADE PERICIAL...´´
( Dr FRANCISCO JOÃO APARÍCIO LA REGINA , Perito criminal IC-SP , Palestrante I Congresso Estadual de Medicina Legal e Pericias Criminais da OAB SP , 2011, São Paulo) . Em 2013 completou 30 anos de Carreira em
ETERNA DEDICAÇÃO À CARREIRA PÚBLICA, TENDO SIDO DIRETOR DO NÚCLEO DE INFRA-ESTRUTURA DA SPTC, DIRETOR DO NÚCLEO DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL E DIRETOR DO NÚCLEO DE CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO. PROFESSOR DA ACADEMIA DE POLÍCIA E, ATUALMENTE, ESTÁ COMO ASSISTENTE DA DIRETORIA DO CENTRO DE PERÍCIAS. SUA VIDA MARCANTE, NA ÁREA DA PERÍCIA, DEVEU-SE A CASOS INTERESSANTES E ENVOLVENTES NA ÁREA DE CRIMES CONTRA A PESSOA. 2013(Dr La Regina ).

¨...todo contato deixa marca ¨( E. Locard ) ...¨

Dr CELSO PERIOLI , lembrando a máxima por E. Locard , em menção a importância da perícia criminal e da preservação do local do crime , reforça que a interpretação e comparação dos resultados no devido tempo técnico intransponível necessário para cada tipo e método de análise. ( Na abertura do IV Simpósio de Criminalística e Criminologia IC/FMU Biomedicina em 20 e 27/08/11, Brasil, São Paulo. )

...palavras de Criminologia

¨O que é que o sujeito deve SABER para dizer que ele tem conhecimento do INJUSTO .......... , Se o sujeito tinha o poder real de não fazer do que fez , é reprovado , ............ , Se as coisas eram tão anormais a culpabilidade não se define............ NÃO PODEMOS PENSAR O DIREITO PENAL SEM A CRIMINOLOGIA ¨ ( Prof. JUAREZ CIRINO DOS SANTOS, Doutorado na Alemanha , Criminólogo , palavras proferidas no I curso de Criminologia da defensoria doEstado de São Paulo 2011).

...GENTE BRASILEIRA E A JUSTIÇA...

¨quem não experimenta as lágrimas das pessoas sofridas , pode até ser bom no Direito , mas ruim na Justiça....¨ ¨....dentro de processo aparentemente tem processo , mas dentro de processo tem gente....¨ ¨...batizei de Forum regional da cracolândia , do grande numero superamos até Vancouver , vou tentar tirar um , se salvar uma pessoa estarei salvando a humanidade inteira,... aquilo que minha consciência de cidadão , de desembargador , de pessoa , determinou...¨ ¨...ao menino de 6 anos alucinado pela droga cavando na pedra da calçada com as pontas dos dedos em carne viva , pensei ..., ele está cavando um buraco talvez , um buraco para quem não tem justiça ...pus minha mão no seu ombro , olhou-me .......então disse-lhe _ Eu não vou desistir de vocè!....¨ ( Des. ANTÔNIO CARLOS MALHEIROS , palavras proferidas no I Congresso Regional de Direitos Humanos da OAB SP , no auditório da CAASP em novembro/2011).- Da redação Pericias criminais tecnologia do bem .

PENSAR A NEUROCIENCIA E O DIREITO EM RESPOSTA AO CIDADÃO ,A SOCIEDADE E A DIGNIDADE DO APENADO

PENSAR A NEUROCIENCIA  E O DIREITO EM RESPOSTA AO CIDADÃO ,A SOCIEDADE E A DIGNIDADE DO APENADO
(...)Entendo que em futuro bem próximo , o isolamento permanente(perpétuo) ou a pena capital(de morte) um caldo amargo retratado na história da humanidade(Código de Hamurabi, Manu ,Lei das XXII Tábuas, religiosos entre outros encontrou legitimidade em Estados ditatoriais, falidos ou fracassados como instrumento eficaz na opressão dos povos , mas também em Estados higemonicos / todos assassinos legais ), pena esta , a de morte que se perpetua e cede em um lento banimento internacional (ainda aproximadamente 75 anos ), tem sua importancia como medida de penalização extrema aplicado também aos delinquentes ¨irrecuperáveis (sic)¨ comportamentais desviantes dissociais , nas psicopatias entre tantos outros fatores conhecidos pela medicina . A NEUROCIÊNCIA , digo A CIÊNCIA DO FUTURO, na luz do DIREITO possibilitará a Terapia cognitiva comportamental para ; o controle e quem sabe A CURA inibindo os efeitos da disfunção cerebral , enfim a Neurociencia incorporada na Moderna Criminologia Científica contribuirá em breve assim acredito na rápida resposta juridico - repressiva em respeito ao cidadão e a sociedade. Enaltecendo , protegendo os valores e finalidades da vida em sua jornada histórica existêncial . Longe da previsibilidade robótica o homem é falível , diagnosticável , tratável ,controlável , curável ,isto é a vida humana. A NÃO VIOLENCIA na solução dos conflitos em temas complexos na multidiciplinariedade de conhecimentos e na defesa da dignidade da pessoa humana escrevendo sua história cada vez mais distante das barbáries , da eugenia , da estigmatização.(...)(parte conclusiva da pesquisa cientifica - Direito Penal , Pena de Morte , autor André Marques Recacho , orientador Prof. Me. Justino Mattos Ramos Netto ,UNIP, 2010- 2011, da redação Pericias Criminais Tecnologia do bem).

CRACOLANDIA NAS CIDADES E A REAL FUNÇÃO DO ESTADO - MANIFESTO CENTRO ACADEMICO XI DE AGOSTO

NOTA DE REPÚDIO À POLÍTICA DE “DOR E SOFRIMENTO” NA CRACOLÂNDIA

O Centro Acadêmico XI de Agosto, entidade representativa dos estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), juntamente com diversas entidades da sociedade civil e professores de Direito, vêm a público manifestar repúdio ao Plano de Ação Integrada Centro Legal, iniciado em 03 de janeiro de 2012 na Cracolândia, região central de São Paulo.

Clique aqui e confira a íntegra do manifesto.

COMENTÁRIO
André Marques Recacho
- academico de Direito - UNIP -
Quero asseverar o que se vee na America do Sul,atuação que nao está dando resultados positivos humanitários na guerra contra a OFERTA ,aumentando na outra ponta o preço e consequentemente crescimento de pequenos delitos e degradação do entorno,o que já é a muito sabido pelos especialistas. internacionalmente a atuação Militar/Estatal objetiva o dominio de territorio como novo argumento do sec.XXI, a SECURITIZAÇÂO termo que utilizado regularmente pelo imperialismo em defesa a existencia americana. Voltando falando de Cracolandia ,vejo aqui um braço dessa política ,será mais uma atuaçaõ de dominio de territorio pelo Estado a serviço das Elites! Será o Direito Penal do Inimigo que se agiganta e fundamenta a base ideológica dessas atitudes dando esteio a legitimar abusos!, será que o Direito Penal mantendo-se surdo/mudo frente as tragédias humanas onde o diálogo com outras ciencias forenses e com a sociedade está longe de CRIAR A SOLUÇÃO, AO INVÉS SE FUNDA APENAS NA REPRESSÁO COMO É SABIDO.
http://www.ibccrim.org.br/site/noticias/conteudo.php?not_id=13940



O MUNDO , AS EXPERIÊNCIAS E O QUE FAZEMOS COM ELAS

VALTER BARROS MOURA lembra Victor Hugo com a frase Ser bom é fácil. O difícil é ser justo, mas nos ensina a pensar o mundo , nós mesmos e essa relação , quando nos diz "Para o mundo sou o intervalo entre como as pessoas me vêem, o resultado de minhas experiências e o que fiz com elas. Para mim, sou o que de fato sou" de sua autoria e acrescenta Antoine de Saint - Exupery , e lembre-se: Sê inteiro (a) posto que, “o essencial é invisível aos olhos" (Valter Barros Moura é Prof Ms de Medicina Legal, Psicanalista , Master - Practitioner em PNL)



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CIENCIA E PESQUISADORES SEM FRONTEIRAS

A FORÇA CIENTÍFICA , METODOLÓGICA E TÉCNICA DA UNIÃO DO BEM A SERVIÇO DA HUMANIDADE

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A PERÍCIA ESTÁ AQUI - VENHA CONOSCO

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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

TERAPIA COGNITIVA E TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE

Psicologia Clínica

TERAPIA COGNITIVA FENOMENOLÓGICA DOS TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES

Braz Werneck Filho
Terapeuta Cognitivo-Comportamental
Mestre em Psicologia Clínica (UFRJ)


Resumo
Este trabalho tem como principal objetivo a discussão sobre a clínica dos transtornos de personalidade. A partir da Terapia Cognitiva Fenomenológica propõe-se aqui uma nova visão sobre as características, expectativas e o tratamento dos transtornos de personalidade. Uma das ideias principais aponta para a consideração de características frequentes em indivíduos com este diagnóstico: rigidez patológica de pensamento, resistência à mudança e dificuldades interpessoais. Com a proposta da Terapia Cognitiva Fenomenológica, salientamos a importância da vinculação terapêutica como possibilidade para a construção de caminhos diferentes dos construídos pelo paciente até então. Trazemos também o questionamento da importância clínica da classificação dos transtornos de personalidade, posto que na experiência clínica, isso pode ser um dado menos importante do que o funcionamento global do paciente. Propõe-se aqui a Terapia Cognitiva Fenomenológica como uma das opções eficazes para o tratamento dos transtornos de personalidade justamente pela pouca exigência em relação a metas e duração do trabalho terapêutico.
Descritores: Terapia Cognitiva Fenomenológica, Transtornos de Personalidade, Psicoterapia.
Introdução
Uma das principais e mais frequentes dificuldades em psicoterapia é o tratamento dos transtornos de personalidade. Esses são chamados muito comumente de casos complicados, ou casos mais difíceis. A verdade é que eles realmente tendem a se tornar casos clínicos muito complexos, caso não seja observada uma estratégia singular para a condução do tratamento.
O terapeuta menos avisado, frequentemente comete o erro de tentar aplicar técnicas ou enfoques já prontos nos casos que não respondem a esse tipo de abordagem. Vale ressaltar que não é a abordagem teórica que se torna um problema, mas sim, o uso que o terapeuta faz da abordagem, seja ela qual for.
Neste trabalho, defendemos, de acordo com os pressupostos da terapia Cognitiva Fenomenológica, que o processo terapêutico tenha por base a investigação de uma vinculação possível entre terapeuta e paciente. A partir de então, caso tal vinculação seja possível, pretendemos discutir como ela pode se dar e o que se pode fazer para que o paciente consiga atingir algumas mudanças saudáveis para sua vida. Caso nos deparemos com a impossibilidade de uma vinculação com um paciente que apresente tais características, cabe ao terapeuta descobrir o que pode fazer em relação ao problema.
Para ilustrar as reflexões propostas, trazemos para discussão dois exemplos clínicos, com o diagnóstico de Transtorno de Personalidade feito por mais de um médico psiquiatra em ambos os casos. Apresentamos também, para fundamentar a dificuldade clínica que os casos de transtorno de personalidade proporcionam ao terapeuta, as concepções teóricas da Terapia Cognitivo-Comportamental dos transtornos de personalidade.
Casos clínicos
Caso F.
Paciente do sexo feminino, casada, 46 anos, mãe de dois filhos, um com 8 e outro com 15 anos.
F. chega ao consultório cerca de quinze minutos atrasada e muito nervosa, falando em tom de reclamação sobre o local, as dificuldades para estacionar e a impossibilidade (sic) de chegar no horário marcado para o atendimento.
F. relata que seu caso é mito difícil e que ela vai me dar muito trabalho. Diz também que sabe que eu não vou conseguir ajudá-la, e em pouco tempo vai começar a me detestar e tornar a minha vida um inferno. Já passou por todos os tipos de terapia e todos terminam do mesmo jeito, pois nada funciona com ela.
Apesar da postura ameaçadora de início, os primeiros atendimentos com F. vão transcorrendo no que se pode chamar de normalidade para um ambiente terapêutico. Algumas queixas sobre a relação com o marido, sinais de depressão e ansiedade. Além de algumas evitações fóbicas, em relação a insetos e elevadores.
No primeiro mês, estabelecemos o contrato de trabalhar para que sua depressão pudesse diminuir. Um novo esquema medicamentoso começava a fazer efeito, depois de duas semanas de uso, F. dava sinais de eutimia.
Nesse momento, começamos a trabalhar algumas metas que ela trouxera como prioritárias para o tratamento, no esquema da Terapia Cognitivo-Comportamental. F. desejava maior intimidade com os filhos, que segundo ela a tratavam como louca. Como já houvesse estudado a Terapia Cognitivo-Comportamental, fomos procurando estratégias que poderiam ser eficazes para o seu quadro. F. possuía um QI acima da média e frequentemente falava sobre isso, como se fosse um dado irrelevante para ela. Mas o fato de mencionar sua inteligência a cada encontro me fazia acreditar justamente no oposto.
As primeiras estratégias comportamentais que utilizamos foram relacionadas às habilidades sociais que F. reconhecia não aprender, apesar de “tentar com todas as forças” (sic). Com pouco treino, era como se ela já dominasse teoricamente o assunto, mas sempre que combinávamos uma aplicação do treinamento feito no consultório, algo acontecia. O treinamento de habilidades sociais logo deixou de ser uma meta.
Pouco tempo depois, F. chegou ao consultório dizendo-se muito deprimida e insatisfeita com tudo, inclusive comigo não conseguindo melhorar em nada e até piorando em alguns aspectos. Logo percebi que sua intenção era reclamar de mim e não das outras coisas que causavam insatisfação. Em duas sessões, percebi que estivera muito chateada à época de minha ausência, por problemas da saúde. A partir de então, F, começou a me telefonar com frequência, reclamando asperamente quando eu não podia atender. A vinculação parecia estar sendo testada por ela. Quando sinalizei essa possibilidade, F. se tornou arredia e disse que não queria mais continuar a terapia e que jamais voltaria. A isto eu respondi que não desmarcaria a sessão seguinte, a menos que ela me confirmasse a desmarcação.
Na semana seguinte, F. faltou ao encontro, depois de ter confirmado sua presença com a secretária na véspera. Percebendo que poderia ser uma falta sintomática, liguei para a paciente três vezes por três dias seguidos e ela não me atendeu. Deixei um recado em sua caixa postal, dizendo que manteria o horário por mais uma semana e estaria esperando por ela. Caso ela faltasse mais uma vez sem entrar em contato, eu consideraria desfeito o nosso contrato e ela teria que ligar para marcar um novo horário de acordo com minha disponibilidade.
Na semana seguinte, F. foi à clinica onde era atendida por mim, pediu que eu a atendesse naquele horário, pois ela estava se sentindo muito deprimida[1]. Quando soube que eu não estava trabalhando naquele dia, começou a gritar e teve que ser contida pelo médico da clínica, que também era o seu médico. Com a chegada do médico, e com a atenção dada a ela, seus movimentos agressivos cessaram imediatamente (segundo relato do médico). Saiu da clínica dizendo que iria dar queixa do meu nome junto ao CRP e ameaçando a clínica de fechamento, caso não me mandassem embora.
F. realmente não voltou mais, e encerrou também o tratamento médico. O médico psiquiatra teve alguns contatos com a paciente e informou que ela estava estabilizada, mas mesmo assim, com muitos problemas familiares.
Discussão
Durante algum tempo, questionei o diagnóstico de transtorno de personalidade Borderline, que fora concedido pelo primeiro psiquiatra de F.. No entanto, após as semanas em que me vi emaranhado nas confusões que a paciente causava, em que pude constatar a ineficácia de qualquer estratégia cognitivo-comportamental que se tentasse, resolvi aderir ao diagnóstico, ainda que tardiamente.
Minha relutância em aceitar o diagnóstico provavelmente teve a ver com a forma como o diagnóstico de transtorno de personalidade é encarado mesmo no meio clínico. Aos poucos, fui me deixando levar por uma sensação de incompetência e de falta de recursos para ajudar alguém que precisava.
Muito mais tarde, com o início de meus estudos sobre a Psicopatologia Fenomenológica pude avaliar essa questão por outro ângulo. A Fenomenologia aplicada à Psicologia Clínica e à Psicoterapia nos auxilia fornecendo, entre outras coisas, material diferenciado para o diagnóstico: as sensações que o paciente nos causa.
Sentir que não há estratégia que funcione, sentir que não podemos e não poderemos ajudar, sentir que não há o que se possa fazer pela cura de tal paciente são sensações que justamente os pacientes com algum transtorno de personalidade nos causam. Aos poucos fui observando que as formas de diagnosticar e de seguir à risca um tratamento fornecido pelos livros, frequentemente fogem do que realmente acontece. O trabalho clínico está justamente na utilização da sensibilidade do terapeuta para escolher a melhor forma de se comunicar com um determinado paciente. Para o caso dos transtornos de personalidade.
Parece-me que o primeiro passo para que se faça um bom trabalho clínico com transtornos de personalidade é reconhecer as limitações da terapia. Segundo Young (2003), três características são geralmente encontradas em pacientes com transtornos de personalidade: rigidez, evitação e dificuldades interpessoais.
Para esse mesmo autor, a Terapia Cognitiva de curto prazo pode não ser bem sucedida caso não se adapte à forma de funcionar dos pacientes. Lembremos que para que a Terapia Cognitiva funcione, o paciente deve apresentar algum nível de cooperação, o que pressupõe alguma flexibilidade e condição de olhar para o outro. Tais características estão quase que na totalidade dos casos, ausentes nos pacientes de que falamos aqui.
O caso apresentado anteriormente ilustra bem o risco que os terapeutas correm, quando se dedicam a aplicar as estratégias que “aprenderam” na faculdade em pacientes que não possuem nenhuma condição de lidar com um mundo organizado e voltado para o compartilhamento das prioridades. Juntamente com a rigidez, podemos dizer que os transtornos de personalidade trazem em sua apresentação clínica uma incapacidade generalizada de lidar com as demandas sociais de qualquer tipo.
A Terapia Cognitivo-Comportamental pode ser eficaz, sim, para o tratamento dos transtornos de personalidade. Entretanto, fazemos aqui uma ressalva: o profissional que conduz a terapia tem que ser flexível, paciente e criativo para apresentar uma forma de se relacionar que suporte o que o paciente não suporta em sua vida quotidiana. De nada servirá, dentro do consultório, uma repetição do modelo de relação que já é tão bem conhecido pelo paciente do lado de fora.
Consideramos que a Terapia Cognitiva Fenomenológica possa atingir resultados significativos em longo prazo, assim como qualquer outra abordagem que se proponha a relativizar a teoria em função da eficácia clínica.
O caso descrito a seguir ilustra algumas das possibilidades que a Terapia Cognitiva Fenomenológica dos transtornos de personalidade pode oferecer.
Caso G.
Paciente do sexo feminino, 49 anos, divorciada, sem filhos, chega ao consultório com o encaminhamento do psiquiatra, após uma tentativa de suicídio.
Aparentemente eutímica, o seu discurso vai aos poucos demonstrando a morbidez de seu pensamento. Ao primeiro contato, mantém uma postura formal e estudiosa da figura do terapeuta. Como a primeira preocupação se relaciona à tentativa de suicídio, faço uma checagem de humor e uma entrevista para iniciar algum tipo de relação terapêutica.
G. se mantém irredutível em sua ideia de que “o que vale a pena na vida é morrer” (sic), sem apresentar qualquer outro sinal significativo de transtorno depressivo. Num primeiro momento, sua patoplastia poderia indicar um quadro de transtorno bipolar, posto que a paciente se apresente com modos de grandiosidade e com dificuldade de escuta, além de uma inadequação inconteste.
G. permanece com esse modo de se apresentar durante o primeiro mês de terapia. Aos poucos seus modos vão cedendo a um nível de adequação esperado, o que me faz suspeitar ainda mais de um episódio maníaco em remissão. Contudo, o que se segue nos próximos encontros é um amontoado de declarações que visam a chocar o terapeuta, onde a paciente se declara perseguida por todos que estão ao seu redor, sua família e amigos principalmente. A consciência do Eu se mantém preservada, a inteligência parece ser acima da média, mas a capacidade de flexibilizar o pensamento e de se colocar no lugar do outro são praticamente nulas.
Em pouco tempo, o médico e eu chegamos à hipótese de um transtorno de personalidade. Essa conclusão determina o novo rumo do tratamento, com redução das medicações e aumento da frequência de sessões de psicoterapia para duas vezes por semana.
Com esse novo esquema, a paciente parece começar a desenvolver uma vinculação afetiva com o terapeuta. Cabe ressaltar, no entanto, que tal vinculação é terminantemente renegada por ela, que com frequência dizia “não preciso e você e você é um terapeuta de merda” (sic).
Em algum tempo, foi possível trabalhar a ofensa dirigida a mim pela via do que era importante pra ela e ela fazia questão de declarar como seu maior valor: o respeito ao ser humano. A partir de tal declaração, pude confrontar a sua ofensa “quinzenal” com sua valorização do respeito. Em algum momento, com cerca de três meses de terapia, perguntei por que ela escolhia estar com um terapeuta que considerava ruim. A sua resposta foi algo como dizer que eu não havia entendido sua brincadeira e não tinha senso de humor.
Nesse momento, pareceu-me necessário ceder ao jogo que a paciente me convidava a jogar. De alguma maneira, ela reproduzia comigo a relação que um adolescente desenvolve com um adulto que precisa ser desafiado. Intuitivamente, comecei a dizer a mim mesmo que jamais passaria a ideia de que eu poderia abandonar G., caso ela aprontasse alguma coisa.
A terapia transcorreu por quatro anos, antes de G. se mudar para outra cidade, a fim de ficar com a mãe doente. Nesses quatro anos, muito pouca coisa foi modificada na forma de pensar e de agir de G., mas ela desenvolveu pelo menos uma relação que era diferente do que ela mantinha com o mundo lá fora. O principal ganho prático que ela mesma relacionou à terapia foi a retomada de contato com duas amigas de colégio, com quem rompera por ocasião de uma briga que ela, a paciente, provocara.
A tríade proposta por Young também estava presente em G. e assim continuou. Em uma de nossas últimas sessões ela me disse que a única coisa que eu fizera por ela fora dar certeza de que ela “não seria abandonada por todos os que conhecia” (sic).
Para mim, este foi o melhor fechamento possível de uma terapia naquelas condições.
Discussão
O transtorno de personalidade é um desafio para qualquer terapeuta, não importa a experiência que tenha. Não podemos dizer que haja uma fórmula para lidar com qualquer transtorno psicológico, pelo menos não na Terapia Cognitiva Fenomenológica. Mas o transtorno de personalidade é o quadro onde essa impossibilidade melhor se revela.
No caso de G. foi preciso algum tempo para que a vinculação se estabelecesse. Tanto dela para comigo, quanto de mim para com ela. Não me foi muito fácil atender essa paciente nos primeiros meses. A atitude adolescente em uma mulher adulta é uma coisa cansativa só de imaginar. No caso de G., isso era agravado por sua inteligência. A falta de demonstração de afeto era uma constante. Muitas vezes, era mostrado por ela o afeto contrário ao que realmente sentia, bastava que percebesse uma expectativa minha.
Abrir espaço para meus afetos em relação a ela foi um dos grandes aprendizados que experimentei com G., pois não pude segurar minha discordância e irritação por algumas vezes.
Como conclusões possíveis, podemos erigir a ideia de que o transtorno de personalidade pode ser tratado, mas que deve ser observada a forma que a pessoa utiliza para estabelecer relação com o mundo. Alguns questionamentos racionais simplesmente não fazem efeito com pacientes tão rígidos e insensíveis aos códigos que adotamos para nossos relacionamentos.
Uma das principais ideias para os terapeutas que se aventurarem a trabalhar com transtornos desse tipo é a de que não há como esperar uma relação terapêutica linear. Por isso mesmo, pensamos que devem ser tratados de maneira diferente os movimentos antissociais que tais pacientes frequentemente fazem.
Diferentemente da Terapia Cognitivo-Comportamental, não nos parece crucial determinar o nome de um transtorno de personalidade, pois a base do funcionamento da pessoa será a mesma: com dificuldades interpessoais, falta de responsabilização pelas próprias ações e rigidez patológica. Isso não significa que um paciente com transtorno de personalidade deva ser tratado de uma única maneira, pois assim estaríamos propondo o que sempre combatemos: a padronização do tratamento. A compreensão da pessoa se faz necessária. O funcionamento patológico é inegável, mas existe um aglomerado de mecanismos psicológicos que devem ser observados ali também.
A Terapia Cognitiva Fenomenológica dos transtornos de personalidade procura a vinculação possível, visa a evitar o desgaste excessivo do terapeuta, mediante uma compreensão engajada e ao mesmo tempo preservada. O relacionamento entre terapeuta e paciente deve ser a estratégia a ser utilizada para o tratamento.
Vale ressaltar ainda que a expectativa do terapeuta pode jogar contra o tratamento. Esperar que um paciente saia de seu consultório sem os sintomas que o acompanham por uma vida inteira é, para o caso dos transtornos de personalidade, uma expectativa ingênua e fadada ao fracasso. Podemos, sim, mostrar e construir com o paciente novas formas de se relacionar com o mundo, como em qualquer outro quadro, sendo que nestes casos, essa construção é via de regra muito mais trabalhosa e desgastante.
Referências Bibliográficas
Beck, J. S. Terapia Cognitiva para Desafios Clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto Alegre; ARTMED (2007).
Young, J. E. Terapia Cognitiva para Transtornos da Personalidade: uma abordagem focada no esquema. Porto Alegre; ARTMED (2003).

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A SEGUIR QUESTÕES PRÃTICAS - CIENTÍFICAS - LEGAIS - CULTURAIS DAS PERICIAS CRIMINAIS

A SEGUIR  QUESTÕES PRÃTICAS - CIENTÍFICAS - LEGAIS - CULTURAIS DAS  PERICIAS CRIMINAIS
O questionamento serve em forma de enquete para reflexão das políticas , da qualidade e da forma que a sociedade lida com estas questões , visto que é inexistente e desnecessário o critério de capacitação para as respostas. Recomenda-se que tendo dúvidas , anote-as e dirija-se ao seu centro de estudos e pesquisa para esclarece-las .Aproveite e avalie seu nível de conhecimento.

A ZONA DE ALTA ENERGIA DO INSTRUMENTO VULNERANTE PODE CAUSAR

ESPECTRO EQUIMÓTICO É CONHECIDO COMO

UMA CICATRIZ PODE EM LAUDO REVELAR O GRAU DE LESÃO QUE A VITIMA SOFREU, E ISTO PODE ALTERAR A APLICAÇÃO DA DOSEMETRIA DA PENA

O PERITO DEVE ACOMPANHAR NO IML

O PROJETIL SE LIMPA NA PELE EM GIRO, ESTA AREA CHAMA-SE

SINAL DE BONNET É

SINAL DE BENASSI É

EM PRONTO SOCORROS E HOSPITAIS EM GERAL EXISTE A HABITUALIDADE QUE AOS POUCOS ESTÁ SENDO CORRIGIDA , DE SE JOGAR NO LIXO VESTES DA VITIMA OU AUTOR . ESTA CONDUTA ASSIM REALIZADA PODE FAVORECER...

TIRO A DISTANCIA PARA RABELO É A PARTIR DE 30 CM , MAS EM LABORATORIO PODENDO CHEGAR A 90 CM E DEPENDE DA ARMA.

TECNICAMENTE TIRO A DISTANCIA ASSIM É CHAMADO PORQUE NÃO TEM RESÍDUO ?

ARMAS COM MAIOR PODER DE FOGO , SIGNIFICA QUE TEM MAIS ENERGIA OU CAUSA MAIOR LESÃO

QUANDO O INSTRUMENTO FERE EM PROFUNDIDADE E PONTUAL (UM PONTO) CHAMA-SE

INSTRUMENTO QUE PROVOCA LESÃO SOB PRESSÃO , DEIXANDO MARCAS SUPERFICIAIS CONTUSAS PODE SER CHAMADO DE

INSTRUMENTO CORTANTE , PROVACA LESÃO

APAGAMENTO DA SUTURA CRANIANA MEDIO FRONTAL

DETERMINAÇÃO DA MEDIDA DOS OSSOS PARA ALTURA DO INDIVIDUO MASCULINO DE 1,70 M , DOS SEGUINTES OSSOS , FEMUR, TIBIA,FIBULA,UMERO, RADIO,ULNA,.

IDENTIFICAÇÃO DO SEXO FEMININO

IDENTIFICAÇÃO DO SEXO MASCULINO

NÃO SÃO OSSOS DO CRANIO

SÃO OSSOS SUPERIOR DO ESQUELETO HUMANO

QUAIS OS LOCAIS DE COLETA BALÍSTICA EM CADÁVER

RESIDUOGRAMA CONTÉM METÁLICOS E NÃO METÁLICOS

UM CADÁVER COM VÁRIOS TIROS . PERGUNTA-SE O MÉDICO LEGISTA PODE SABER QUAL DELES FOI O FATAL!

A COLA DO ESPARADRAPO JÁ FOI MELHOR - MAS MESMO ASSIM COM ESFORÇO E DEDICAÇÃO O PERITO CRIMINAL NO EXAME DE BALÍSTICA DE DE CAMPO FAZ O QUE COM O ESPARADRAPO

OLHAR PARA OS OLHOS DO CADÁVER , PROFESSORES INDICAM QUE TRADUZEM/DEMOSTRAM O QUE A PESSOA SENTIU NA OCASIÃO. PERGUNTA-SE ; PARA O PERITO CRIMINAL ESSE OLHAR TAMBÉM DEVE SER EVITADO PARA MELHOR DESEMPENHO PSÍQUICO E QUALIDADE DE VIDA.

EM BALÍSTICA O CARTUCHO INCHA NA OCASIÃO DA EXPLOSÃO

AS VEZES AS ARMAS NÃO ESTÃO DISPARANDO , MAS HOUVE HOMICÍDIO AVALIA-SE ASSIM.

UMA CRIANÇA TEM FORÇA PARA APERTAR UM GATILHO( ENTENDE-SE POR CRIANÇA ATÉ 12 ANOS)

O TRAUMA CEGO EM BALÍSTICA É PORQUE .

TRATANDO-SE QUE SE ESTÁ REALIZANDO EXAMES NO CADÁVER , QUEM FAZ O RETIRADA DE MATERIAL RESIDUOGRÁFICO NA BALÍSTICA

O PROJÉTIL É ELEMENTO ...

A TEMPERATURA DO MOTOR DE VEICULO ENVOLVIDO EM CRIME É IMPORTANTE.

A RIGIDEZ CADAVÉRICA EM EMPUNHAR A ARMA , DA-SE O NOME DE...

APELO- SABENDO QUE O CRIME SEXUAL É RECORRENTE DISSO DECORRE CERTAMENTE NOVAS VÍTIMAS A PARTIR DA PRIMEIRA IDENTIFICADA , PERGUNTA-SE DO POR QUE NÃO SE TOMAM MEDIDAS INVESTIGATIVAS E INIBIDORAS DOS NOVOS CRIMES LOCALIZADOS , É DEVIDO A QUE !

MITOCONDRIA PODE SER UTILIZADA PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA

EM CATASTROFES HUMANITARIAS OU GRANDES ACIDENTES ENVOLVENDO VARIAS NACIONALIDADES , COM VARIOS PERITOS DE VARIOS PAISES, OS MARCADORES DE DNA SÃO

OCORRE A IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS COM

DIFERENTEMENTE DA INGLATERRA -INICIO DO BANCO DE DADOS DO DNA , O BRASIL UTILIZA-SE ATUALMENTE O METODO

PARA 7 AGRESSORES SENDO 2 IRMÃOS , QUANTOS CROMOSSOMOS Y SERÃO ENCONTRADOS;

O LAUDO DO DNA PODE SER ACEITO SEM CALCULO DE ESTATISTICA; TEOREMA DE BAYES E PRINCIPIOS DE HARDY WENBERG,

O NOME DO TRECHO EM QUE DEVE SER ANALISADO O POLIMORFISMO G-C T-A ; CHAMA-SE

A PERÍCIA SEM CADÁVER É POSSÍVEL IDENTIFICAR SE HOUVE O QUE ?

A ERITROSINA REAGE E CONTRASTA O;

TRATANDO-SE DA ANALISE DE SANGUE-AS SUJIDADES DO LOCAL DÓ CRIME FAZ COM QUE O PERITO ;

É POSSÍVEL IDENTIFICAR COM O KIT FELACUT;

A LUZ ULTRAVIOLETA IDENTIFICA A FLORECENCIA

TIPO ABO FOI UTILIZADO PELA PRIMEIRO VEZ EM 1923 PELO DR FLAMINIO FÁVERO E ARNALDO AMADO FERREIRA EM QUAL PAÍS;

Os saquinhos que acomdicionam as amostras do local do crime devem ser estéreis;

Na pericia criminal a tipagem sanguinea ABO serve para ;

AS VIATURAS MILITARES DEVEM TER O MATERIAL DE PRESERVAÇÃO DE LOCAL , LUVAS , MÁSCARAS , PROTEÇÃO DAS BOTAS , AVENTAIS , FITAS , PARA ISOLAMENTO E PRESERVAÇÃO D LOCAL DO CRIME.

O CORTE DA INDUMENTARIA DA VITIMA , PREJUDICIAL PARA A PERICIA EM EXAMES COMPLEMENTARES!

A FACA PRODUZ FERIMENTO.

UMA BATIDA PRODUZ UMA COR CORPORAL. - SENDO A COR VERDE QUANTOS DIAS APROXIMADO SE REFERE A OCORRÊNCIA?

O CADAVER FALA COM QUAIS ITENS MENCIONADOS ABAIXO . PODE SER ASSINALADO VARIAS OPÇÕES.

TIROS NA PAREDE REVELAM QUE NÃO HOUVE SUICÍDIO?

DEVE EXISTIR SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE ENTRE AS TRAMAS DE TECIDO DAS VESTES COM ......

A BUSCA DA VERDADE REAL DEPENDE DE PERÍCIA?

CRIME SEM CADÁVER É POSSÍVEL?

a execução da pena para o genero feminino deve ser mais leve ?

DSM - IV , O QUE É (...)

PARA O SUICÍDIO O DISPARO ENCOSTADO É SUFICIENTE?

O FIO DA BARBA CRESCE EM MEDIA 0,024MM POR HORA , ENTÃO SE FIZ A BARBA AS 6HS E FALECI AS 7HS , QUAL O TAMANHO DO FIO?

QUAIS DOS OBSTACULOS É MAIOR NA PERICIA CRIMINAL?

NO ENFORCAMENTO A EJACULAÇÃO E/OU DEFECAÇÃO OCORREM COM FREQUÊNCIA?

DNA DA VOZ EXISTE?

PEDOFILIA É CRIME OU DOENÇA

AS BATIDAS QUE EM VIDA O CORPO SOFRE ALTERAM DE COR APÓS A SUA MORTE ?

A PRATICA DO ESCULACHO È ....

O FIO DE BARBA CRESCE EM MEDIA 0,024mm / hora , SE UM CORPO BARBEADO AS 7HS E PERANTE ANÃLISE MORFOMETRICA VERIFICA-SE 0,048MM DE PELO - PERGUNTA-SE A QUE HORA APROXIMADA O CORPO FALECEU.

O LOCAL RELACIONADO SIGNIFICA.

A CONCLUSÃO PERICIAL DEVE CONTER.

EM TRAUMAS A CIRCUIT[ARIA CEREBRAL SE ATNGIDA (...)

HAVENDO SUICIDIO , A ARMA DEVE ESTAR NO LOCAL.

EM CIENCIA DA VITIMOLOGIA - A VÍTIMA UNICAMENTE CULPADA É QUANDO TRATA-SE DE LEGÍTIMA DEFESA COMO EXEMPLO NESTE CASO. AGORA NO CASO DE ESTELIONATO A VÍTIMA É (....)

PEDÓFILOS ( ... )

CADEIA DE CUSTÓDIA

A FALTA DE PRESERVAÇÃO DO LOCAL DO CRIME FAVORECE A IMPUNIDADE

VOCE RELACIONA COMO UM DOS PROBLEMAS DA IMPUNIDADE A FALTA DE LAUDOS PERICIAIS!

O CADÁVER É DO ESTADO E QUEM PODE ENTRAR NA CENA DO CRIME ANTES DA CHEGADA DA PERÍCIA QUANDO JÁ PRESERVADO POR UM SOLDADO

CODIS É...

A TROCA CONTINUA DE PERITOS ASSISTENTES EM UM MESMO CASO PODE DEMOSTRAR ( PODE MARCAR VARIAS RESPOSTAS POSSIVEIS)

PERITO OFICIAL E ASSISTENTE TÉCNICO DEVEM TER ...

SEGUNDO O MANUAL TECNICO OPERACIONAL DOS MÉDICOS LEGISTAS , O CADÁVER ...

CABE À PERÍCIA CRIMINAL

A VITIMIZAÇÃO PODE OCORRER POR DIVULGAÇÃO DA MÍDIA POR FATOS DEFAMATÓRIOS A NUMEROS INDETERMINADO DE PESSOAS , TRATA-SE DE VITIMIZAÇÃO (...)

SAP- SINDROME DE ALIENAÇÃTAL PARIENTAL - NO CASO EM QUE A CRIANÇA VE O GENITOR COMO PEDÓFILO É (... )

A CASTRAÇÃO QUIMICA É (...)

A ALIENAÇÃO PARIENTAL PODE APONTAR UM FALSO PEDÓFILO (...)

SEGUNDO ODON RAMOS MARANHÃO , OS CRIMINOSOS SÃO DO TIPO OCASIOAL - SINTOMÁTICO - CARACTEROLÓGICO , ENFIM QUAL DESTES PARECE PSICOPATA MAS NÃO É , ENFIM UM PSICO EVOLUTIVO .

PROPOSTA TERAPEUTICA - ACREDITA NO MELHOR TRATAMENTO

VISITE NOSSA PAGINA DE ANATOMIA

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