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Pensamentos sobre o IC - Instituto de Criminalística de São Paulo...

...a beleza do trabalho é a divisão de análises em equipes diferentes no IC e depois faz-se a juntada ...
...um perito precisa de tempo , tempo para pesquisa, tempo para trabalhar na análise...
...a perícia pode ultrapassar com os dados da rua um olhar diferente com os materiais que chegam...
...overdose nos remete a cocaina ,mas não é a verdade , mas sim qualquer elemento que traz acima do padrão...(profa. Célia Maria Castro Corrigliano , perita criminal classe especial especialidade toxicologia no IC de SP , fala proferida na palestra de toxicologia forense -diagnóstico de morte por overdose em agosto de 2013 na OABSP comissão de estudos de pericias criminais .

Foto da capa

CRIAÇÃO DA EUROPOL16-02-13

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Cartaz59

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APC - Associa��o Portuguesa de Criminologia

Realização: logo apm - federada da amb para HOT SITE.jpg

Cracolandia vista pela saude

¨Heroísmo de mudar algo para lugar nenhum , as pessoas chaves devem ser socializadas...¨ ¨o crack não precisa ser questão central... ¨ ¨...perguntaram o que consumia antes _maconha! e antes! _alcool ! , e antes ! se continuar chega no leite materno ¨ ¨remoção um histórico de vida quebrado a todo momento cade os antropologos e sanitaristas ...¨ ¨...criam uma tenda de milagres _vou ficar aqui para ver se o governo me dá uma casa ...¨ ¨...as penas da droga não podem ser maiores que os danos do uso (Jimmy Carter)... ¨ ¨...o mais prejudicial da maconha é o estupro na prisão ...¨ ¨a sociedade tem historico medicamentoso , muitas farmacias poucos postos de saude ..., isso acarreta hábitos e comportamentos de automedicação ...¨ ¨...não temos comida , quero que ele volta ao crack por agora ele fica direto na geladeira ...¨ ¨...funcionários são proibidos de serem entrevistados ...¨ ¨ ...o erro é que as campanhas são baseadas no amedrontamento...¨( seminario Cracolandia realizado em SP-São Paulo na Faculdade de Saude publica-SP nos dias 26/27/28 de maio de 2012 . w.w.w.fsp.usp.br- presença da reportagem do site pericias criminais tecnologia do bem ).

PENSAMENTOS DE PSIQUIATRIA FORENSE E A SOCIEDADE

¨...Nunca será possível prever todos os atos violentos que uma minoria de pessoas com disturbio mental possa infringir contra os outros e contra a si mesmo...¨ , ¨...previsões psiquiatra de periculosidade de CURTO PRAZO parecem ser relativamente precisas ¨ ¨...pessoa próxima , não a estranha , é a vítima mais provável de violencia de paciente pasiquiátrico...¨ , ¨histórico de violência , abuso de substancia e não adesão a terapia estão associados ao risco maior de violência descompensado ...¨ ¨ Escala HARE mais de 30 pontos define pasicopata reabilitação dificil ¨¨ psicopata é seu modo de ser ¨ )- Dr Luiz Carlos Aiex Alves - Presidente do Comite Multidisciplinar de Psiquiatria Forense da Associação Paulista de medicina - Seminário Aspectos atuais da psiquiatria forense - 2012 realizado na Associação Paulista de Medicina presença da reportagem do site Pericias Criminais tecnologia do bem).
¨... ninguem fala das guerras , crises economicas e humanitarias , que geram a dependencia das drogas... ¨( Dr José Eduardo Milori Cosentino - Psiquiatra forense Dpto de saúde do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo- Seminário aspectos atuais da psiquiatria forense realizado na Associação Paulista de Medicina , 2012. , presença da repostagem da redação do site Pericias Criminais tecnologia do bem).

PSICOLOGIA - FENOMENOS DA EXCLUSAO SOCIAL EM PORTUGAL

Lawrence Sherman - Criminologia - ouso de armas e justiça restaurativa

Justiça Terapeutica

1 FALA- Novo modelo de enfrentamento a criminalidade alcool e drogas e reinserção social e pela paz da sociedade , Drogas o mal do seculo um mal social, foram varias formas e tentativas de tratamento do dependente . O tema Justiça Terapeutica vem dos E.U.A. vivemos uma guerra contra traficantes e essa guerra é o tratamento e a ESMP é o lugar desse debate , por Dr Mario Luiz Sarrubbo diretor ESMP . 2 FALA - Crack maior drama mencionado pelos prefeitos quando pergunto ;(secretaria) Qual o maior problema ! (prefeito- resposta _É o Crack secretaria!, porque os outros problemas sabemos enfrentar o crack não !).....o Forum de Santana tem efeito positivo na Justiça Terapeutica. É uma realidade que está posta , temos que ter a condição humilde de sempre aprender. O governo vem procurando fazer o melhor!....por Dra Eloisa de Souza Arruda - Secretária da Justiça do Estado de São Paulo. 3 FALA - Consul Americano , nos EUA a experiencia é que é a melhor maneira para a comunidade e para aqueles que estão arraigado na cultura da droga . 4 FALA - Aplicar a ciencia para fazer justiça , justiça terapeutica é uma afirmaçao que sai da subjetividade pessoal e atinge a familia e a sociedade - por Dr Marcos Elias Rosa,procurador Geral da Justiça. 5 FALA - Proliferação da rede de comercio de drogas principal fenomeno Brasil nos ultimos 15 anos, associam drogas com pobreza , mas onde se consome mais drogas é aonde se tem dinheiro , doença complexa que muda o cerebro muda a estrutura de como funciona o cerebro o cortex pre frontal, o nucleus accumbens , VTA e a quantidade de oxigenio , mas IMPORTANTE O CEREBRO PODE SER REPARADO - Palestras não funcionam , a abstinencia é que funciona -por Dr Ronaldo Laranjeira , psiquiatra. (Abertura do seminário Justiça Terapéutica . É possível faze-la ,promovida em 17 de maio de 2012 no Ministério Publico do Estado de São Paulo MPSP . 2012.( Da redação Pericias Criminais Tecnologia do Bem, presente no evento).

DOCUMENTARIO - FILME DROGAS QUEBRANDO O TABU

TOMADA DE CONSCIENCIA

O crime, em si, não é consequência de desajustes pessoais, mas, sim, expressão de litígios históricos que se processam no tecido social. Como decorrência, o enfrentamento da criminalidade não deve se dar ao nível individual do autor do crime, mas ao nível dos próprios litígios entre os atores, dentro de estratégias de retomada das interações e do diálogo, diálogo este que foi historicamente corrompido. As partes litigantes não têm consciência clara de que esse diálogo foi corrompido. A tomada de consciência, através de encontros entre segmentos da parte não encarcerada da sociedade e segmentos da parte encarcerada, seria o caminho mais saudável para a reconstrução das interações e do diálogo, na linha do enfrentamento do crime. Prof. ALVINO DE SÁ, (Professor Livre Docente da Faculdade de Direito da USP, membro titular do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, Autor dos livros Criminologia clínica e psicologia criminal, e Criminologia clínica e execução penal, ambos da Editora Revista dos Tribunais ), 2012 , Entrevista com a redação Pericias criminais tecnologia do bem.

DR TORON REALIDADE E INQUIETAÇÕES

TRADUÇÃO - TRANSLATION - TRADUZIONE- ПЕРЕВОД - TRADUCTION -ÜBERSETZUNG-תרגום- الترجمة

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By Ferramentas Blog

a entomologia na pericia criminal

¨O cadáver é do Estado e quem é o primeiro a chegar no lugar do crime é a mosca ¨ GOMES, Norberto da Silva, 2011,São Paulo,Brasil(Prof. Dr NORBERTO DA SILVA GOMES, Advogado Criminalista Parecerista, Prof. de Medicina Legal e Processo Penal , Entomologista Forense, Presidente da Comissão sobre Estudos de Perícias Forenses OAB/SP, Identificação Humana em Catástrofes )

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``...TEMPO EM QUE FOGE A VERDADE PERICIAL...´´
( Dr FRANCISCO JOÃO APARÍCIO LA REGINA , Perito criminal IC-SP , Palestrante I Congresso Estadual de Medicina Legal e Pericias Criminais da OAB SP , 2011, São Paulo) . Em 2013 completou 30 anos de Carreira em
ETERNA DEDICAÇÃO À CARREIRA PÚBLICA, TENDO SIDO DIRETOR DO NÚCLEO DE INFRA-ESTRUTURA DA SPTC, DIRETOR DO NÚCLEO DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL E DIRETOR DO NÚCLEO DE CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO. PROFESSOR DA ACADEMIA DE POLÍCIA E, ATUALMENTE, ESTÁ COMO ASSISTENTE DA DIRETORIA DO CENTRO DE PERÍCIAS. SUA VIDA MARCANTE, NA ÁREA DA PERÍCIA, DEVEU-SE A CASOS INTERESSANTES E ENVOLVENTES NA ÁREA DE CRIMES CONTRA A PESSOA. 2013(Dr La Regina ).

¨...todo contato deixa marca ¨( E. Locard ) ...¨

Dr CELSO PERIOLI , lembrando a máxima por E. Locard , em menção a importância da perícia criminal e da preservação do local do crime , reforça que a interpretação e comparação dos resultados no devido tempo técnico intransponível necessário para cada tipo e método de análise. ( Na abertura do IV Simpósio de Criminalística e Criminologia IC/FMU Biomedicina em 20 e 27/08/11, Brasil, São Paulo. )

...palavras de Criminologia

¨O que é que o sujeito deve SABER para dizer que ele tem conhecimento do INJUSTO .......... , Se o sujeito tinha o poder real de não fazer do que fez , é reprovado , ............ , Se as coisas eram tão anormais a culpabilidade não se define............ NÃO PODEMOS PENSAR O DIREITO PENAL SEM A CRIMINOLOGIA ¨ ( Prof. JUAREZ CIRINO DOS SANTOS, Doutorado na Alemanha , Criminólogo , palavras proferidas no I curso de Criminologia da defensoria doEstado de São Paulo 2011).

...GENTE BRASILEIRA E A JUSTIÇA...

¨quem não experimenta as lágrimas das pessoas sofridas , pode até ser bom no Direito , mas ruim na Justiça....¨ ¨....dentro de processo aparentemente tem processo , mas dentro de processo tem gente....¨ ¨...batizei de Forum regional da cracolândia , do grande numero superamos até Vancouver , vou tentar tirar um , se salvar uma pessoa estarei salvando a humanidade inteira,... aquilo que minha consciência de cidadão , de desembargador , de pessoa , determinou...¨ ¨...ao menino de 6 anos alucinado pela droga cavando na pedra da calçada com as pontas dos dedos em carne viva , pensei ..., ele está cavando um buraco talvez , um buraco para quem não tem justiça ...pus minha mão no seu ombro , olhou-me .......então disse-lhe _ Eu não vou desistir de vocè!....¨ ( Des. ANTÔNIO CARLOS MALHEIROS , palavras proferidas no I Congresso Regional de Direitos Humanos da OAB SP , no auditório da CAASP em novembro/2011).- Da redação Pericias criminais tecnologia do bem .

PENSAR A NEUROCIENCIA E O DIREITO EM RESPOSTA AO CIDADÃO ,A SOCIEDADE E A DIGNIDADE DO APENADO

PENSAR A NEUROCIENCIA  E O DIREITO EM RESPOSTA AO CIDADÃO ,A SOCIEDADE E A DIGNIDADE DO APENADO
(...)Entendo que em futuro bem próximo , o isolamento permanente(perpétuo) ou a pena capital(de morte) um caldo amargo retratado na história da humanidade(Código de Hamurabi, Manu ,Lei das XXII Tábuas, religiosos entre outros encontrou legitimidade em Estados ditatoriais, falidos ou fracassados como instrumento eficaz na opressão dos povos , mas também em Estados higemonicos / todos assassinos legais ), pena esta , a de morte que se perpetua e cede em um lento banimento internacional (ainda aproximadamente 75 anos ), tem sua importancia como medida de penalização extrema aplicado também aos delinquentes ¨irrecuperáveis (sic)¨ comportamentais desviantes dissociais , nas psicopatias entre tantos outros fatores conhecidos pela medicina . A NEUROCIÊNCIA , digo A CIÊNCIA DO FUTURO, na luz do DIREITO possibilitará a Terapia cognitiva comportamental para ; o controle e quem sabe A CURA inibindo os efeitos da disfunção cerebral , enfim a Neurociencia incorporada na Moderna Criminologia Científica contribuirá em breve assim acredito na rápida resposta juridico - repressiva em respeito ao cidadão e a sociedade. Enaltecendo , protegendo os valores e finalidades da vida em sua jornada histórica existêncial . Longe da previsibilidade robótica o homem é falível , diagnosticável , tratável ,controlável , curável ,isto é a vida humana. A NÃO VIOLENCIA na solução dos conflitos em temas complexos na multidiciplinariedade de conhecimentos e na defesa da dignidade da pessoa humana escrevendo sua história cada vez mais distante das barbáries , da eugenia , da estigmatização.(...)(parte conclusiva da pesquisa cientifica - Direito Penal , Pena de Morte , autor André Marques Recacho , orientador Prof. Me. Justino Mattos Ramos Netto ,UNIP, 2010- 2011, da redação Pericias Criminais Tecnologia do bem).

CRACOLANDIA NAS CIDADES E A REAL FUNÇÃO DO ESTADO - MANIFESTO CENTRO ACADEMICO XI DE AGOSTO

NOTA DE REPÚDIO À POLÍTICA DE “DOR E SOFRIMENTO” NA CRACOLÂNDIA

O Centro Acadêmico XI de Agosto, entidade representativa dos estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), juntamente com diversas entidades da sociedade civil e professores de Direito, vêm a público manifestar repúdio ao Plano de Ação Integrada Centro Legal, iniciado em 03 de janeiro de 2012 na Cracolândia, região central de São Paulo.

Clique aqui e confira a íntegra do manifesto.

COMENTÁRIO
André Marques Recacho
- academico de Direito - UNIP -
Quero asseverar o que se vee na America do Sul,atuação que nao está dando resultados positivos humanitários na guerra contra a OFERTA ,aumentando na outra ponta o preço e consequentemente crescimento de pequenos delitos e degradação do entorno,o que já é a muito sabido pelos especialistas. internacionalmente a atuação Militar/Estatal objetiva o dominio de territorio como novo argumento do sec.XXI, a SECURITIZAÇÂO termo que utilizado regularmente pelo imperialismo em defesa a existencia americana. Voltando falando de Cracolandia ,vejo aqui um braço dessa política ,será mais uma atuaçaõ de dominio de territorio pelo Estado a serviço das Elites! Será o Direito Penal do Inimigo que se agiganta e fundamenta a base ideológica dessas atitudes dando esteio a legitimar abusos!, será que o Direito Penal mantendo-se surdo/mudo frente as tragédias humanas onde o diálogo com outras ciencias forenses e com a sociedade está longe de CRIAR A SOLUÇÃO, AO INVÉS SE FUNDA APENAS NA REPRESSÁO COMO É SABIDO.
http://www.ibccrim.org.br/site/noticias/conteudo.php?not_id=13940



O MUNDO , AS EXPERIÊNCIAS E O QUE FAZEMOS COM ELAS

VALTER BARROS MOURA lembra Victor Hugo com a frase Ser bom é fácil. O difícil é ser justo, mas nos ensina a pensar o mundo , nós mesmos e essa relação , quando nos diz "Para o mundo sou o intervalo entre como as pessoas me vêem, o resultado de minhas experiências e o que fiz com elas. Para mim, sou o que de fato sou" de sua autoria e acrescenta Antoine de Saint - Exupery , e lembre-se: Sê inteiro (a) posto que, “o essencial é invisível aos olhos" (Valter Barros Moura é Prof Ms de Medicina Legal, Psicanalista , Master - Practitioner em PNL)



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CIENCIA E PESQUISADORES SEM FRONTEIRAS

A FORÇA CIENTÍFICA , METODOLÓGICA E TÉCNICA DA UNIÃO DO BEM A SERVIÇO DA HUMANIDADE

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domingo, 3 de junho de 2012

HOMICIDAS - AVALIAÇÃO PSIQUIATRA -ESTUDO CIENTIFICO


Rev. Bras. Psiquiatr. vol.22 n.3 São Paulo Sept. 2000

http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462000000300005

Comportamento violento e disfunção cerebral: estudo de homicidas no Rio de Janeiro*
Violent behavior and brain dysfunction: study of murderers in Rio de Janeiro

Flavio Jozef, Jorge Adelino R da Silva, Sandra Greenhalgh**, Maria Esther D Leite** e Vania H Ferreira***
Serviço de Psiquiatria Forense do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro



Resumo
Objetivos:
Estudar a correlação entre disfunção cerebral e psicopatia em homicidas.
Métodos: Foram separados em dois grupos (psicopatas e não-psicopatas) 29 homicidas "normais" (não-psicóticos), detidos em uma delegacia policial e escolhidos aleatoriamente, com base no HARE PCL-R (escala de avaliação de psicopatia). Ambos os grupos foram submetidos a testagem neuropsicológica, sendo empregados testes voltados para atividade em lobo frontal (Trail Making Test A e B, e subtestes do WAIS [Mosaico, Semelhanças e Símbolos Numéricos]).
Resultados: Dos homicidas, 15 foram considerados psicopatas e 14, não-psicopatas. O subteste Mosaico, do WAIS, constituiu-se em discriminador entre os dois grupos pela presença significativa de resultados negativos em não-psicopatas (c2=5,37; G.L.=1; P<0,05). Como a prevalência de diagnósticos de dependência/abuso de álcool/drogas foi maior entre os psicopatas, conclui-se que esse fator não influiu significativamente na melhor performance neuropsicológica desse grupo.
Conclusões: Há evidências de correlação entre disfunção cerebral frontal e comportamento homicida em não-psicopatas. Sugere-se o emprego sistemático do PCL-R em populações forenses violentas, com o objetivo de atingir uma melhor depuração dos grupos estudados.
Descritores
Homicídio. Comportamento violento. Psicopatia.

Abstract
Objectives:
The aim of the study was to investigate the association between psychopathy and cerebral dysfunction in a population of murderers.
Methods: A random sample of 29 "normal" (non-psychotic) murderers detained in a police station were evaluated and classified into psychopaths (n=15) and non-psychopaths (n=14) according to the HARE PCL-R. All individuals in the sample were submitted to neuropsychological tests (Trail Making Test A and B, and WAIS subtests [Block Design, Similarities and Digit Symbol]).
Results: The WAIS subtest Block Design was a discriminator between the sample subgroups, with psychopaths scoring significantly better than non-psychopaths (c2=5.37; G.L.=1; p<0.05). As psychopaths were most commonly diagnosed with alcohol/illicit drugs addiction/abuse than non-psychopaths, this factor does not seem to account for the better neuropsychological performance of non-psychopaths.
Conclusions: There is evidence that frontal lobe dysfunction is implied in homicidal behavior among non-psychopaths. A better psychiatric evaluation of murderers and the routine use of HARE PCL-R as a clinical and research tool are recommended.

Keywords
Homicide. Violent behavior. Psychopathy.


Introdução
Violência e crime são objetos de preocupação em todo o mundo. Estatísticas no Brasil apontam para um alto índice de homicídios, o que certamente reflete uma sociedade extremamente violenta.
Por outro lado, gradativamente vem-se avolumando um corpo de conhecimento relativo a alterações no funcionamento cerebral de indivíduos violentos. A correlação entre estruturas cerebrais específicas e o comportamento agressivo em mamíferos e primatas antropóides também vem sendo amplamente estudada.1
Essa correlação, pelo menos no que diz respeito a um subgrupo de indivíduos agressivos de forma contumaz, tem sido estabelecida por pesquisas, de forma mais intensa, no decorrer das últimas três décadas,1-16 sem ignorar, porém, a grande causalidade envolvida na questão da violência e do comportamento violento. Dentro dessa visão multifatorial, desenvolve-se e articula-se uma vertente que podemos chamar de cerebral. Defini-se comportamento violento como "uso intencional de força ou ação física contra uma pessoa, seja como coação ou como um fim em si, provocando dano físico ou moral na vítima", sendo que, necessariamente, esse comportamento será criminoso.
Porém, freqüentemente tem sido apontada, como um dos empecilhos metodológicos e fatores de distorção nesses estudos, a heterogeneidade das amostras estudadas e apreendidas, não raro, por "critérios de oportunidade", como "indivíduos encaminhados para perícia psiquiátrico-forense ao longo do tempo", assim como comportamentos violentos em questão, por vezes imprecisamente definidos.17
Nesse sentido, estudos que apresentem um melhor enquadramento do comportamento violento estudado, como é o caso dos estudos com homicidas, apresentam vantagens. Homicídio é universalmente considerado o crime capital, trazendo importante carga de violência implícita. No presente estudo, 29 homicidas detidos em delegacia policial, no Rio de Janeiro, foram investigados. Desse total, puderam-se classificar nove homicídios atuais, (isto é, que motivaram a detenção atual) como "instrumentais" (relacionados ao cometimento de "outros crimes"), e 18 como "reativos" (vinculados a discussões ou disputas).I
No tocante ao estudo de populações forenses heterogêneas, como é, evidentemente, o caso de "homicidas", considerou-se que instrumentos de avaliação de personalidade como o HARE PCL-R18 representam necessidade e também importante avanço, na medida em que esse instrumento foi desenvolvido, especificamente, para emprego em tais populações (forenses), ao contrário de outros, como o MMPI, permitindo efetuar uma "depuração" eficaz nesses grupos.
Na avaliação do funcionamento cerebral em populações violentas, têm sido empregados neuroimagem (TCC, RM, PET), EEG, avaliação neurológica minuciosa e testagem neuropsicológica. Para Lewis,19 inclusive, a testagem neuropsicológica é dos mais precisos instrumentos, especialmente se comparado ao exame neurológico tradicional. Outra vantagem da avaliação neuropsicológica é a sua flexibilidade, a possibilidade de composição de baterias específicas, adequadas à avaliação de determinadas populações/regiões cerebrais.
Disfunção em lobos frontais e hemisfério cerebral esquerdo
Uma questão controversa diz respeito à região cerebral onde se localizaram as disfunções constatadas em populações violentas. Inicialmente, talvez em função do peso da epilepsia de lobo temporal (ELT) e sua correspondente em comportamento violento, houve uma tendência a associar violência a disfunção dos lobos temporais e sistema límbico.6 Em 1974, em revisão da literatura, Goldstein15 concluiu pela fragilidade dessa relação. Posteriormente, inclusive, foi indicada uma maior associação entre crime violento e epilepsia generalizada, comparando-se com a ELT.11
Em fase posterior, Spellacy,10 em 1977, e Yeudall,14 em 1982, preferiram falar em "perfis neuropsicológicos anormais" ou "comprometimento na função cerebral", respectivamente, referindo-se assim às alterações detectadas nas populações violentas que estudaram, evidenciando uma tendência a apontar a presença de disfunção cerebral difusa em indivíduos violentos.
Na década de 90 os estudos tenderam, de forma crescente, a se voltar para lobo frontal e hemisfério cerebral esquerdo e para a correlação de suas disfunções com comportamento violento.
A atividade dos lobos frontais envolve o controle e a regulação do comportamento, bem como a aptidão para formar e manter um plano de ação ou, ainda, alterá-lo de forma adequada quando já em execução. Pontius & Yudowitz,8 em 1980, postularam que criminosos violentos sofreriam de comprometimento na capacidade de alterar ações já iniciadas, o que os levaria a situações de risco no tocante à violência. No estudo que efetuaram com "adultos jovens criminosos", empregando o Trail Making Test-B (TMT-B), encontraram indicações de disfunção frontal em 33% dos indivíduos. Volkow & Tancredi,13 em 1987, avaliaram a atividade cerebral de quatro "pacientes psiquiátricos violentos", empregando o PET, TCC e EEG; apontando a presença de disfunção em córtex frontal em dois e temporal em todos. Yeudall14 referiu sinais de comprometimento em região fronto-temporal anterior de hemisfério cerebral não-dominante, chamando a atenção para as marcantes diferenças entre delinqüentes e grupo-controle. Raine et al9 descreveram, em 1996, a presença de hipometabolismo em lobo frontal nos "homicidas insanos" que estudaram com emprego do PET. Lishman,20 examinando pacientes com história de TCE e lesões cerebrais, encontrou comportamento criminal ou anormalidades sexuais apenas associados a lesões frontais. Heinrichs,4 em 1989, examinando pacientes neuropsiquiátricos crônicos com comportamento violento, com o emprego de TCC, referiu a presença de lesões focais frontais.
Blake et al,2 em 1995, estudaram 31 homicidas empregando EEG, exame neurológico, MRI, TCC e testagem neuropsicológica, relatando a presença de disfunção frontal em 64,5% dos indivíduos. Sreenivasan et al,21 em 1997, estudando pacientes psiquiátricos "violentos de forma criminosa", vis a vis não-violentos, com emprego de testagem neuropsicológica e do HARE PCL-R, concluíram que se constituíam em importantes preditores de recidividade violenta a "insuficiência de freios morais", avaliada pelo PCL-R, bem como a "inflexibilidade cognitiva", além de "função espacial inadequada", sendo, essas últimas, deficiências neurológicas ligadas a patologia pré-frontal (lateral-dorso-frontal) e avaliadas pelo TMT-B, Mosaico e Wisconsin Card Sorting Test.
Assim, toda uma série recente de estudos tem correlacionado comportamento violento grave a alterações neuropsiquiátricas, especialmente no que se refere aos lobos frontais e também ao hemisfério cerebral esquerdo.
Psicopatia e HARE PCL-R
Para Hare,22 uma deficiência de muitos estudos de populações criminais consistiria em não avaliar e valorizar devidamente a presença de psicopatas, situação que se refletiria, inclusive, na DSM-III, DSM-III-R e DSM-IV, levando esses estudos a distorções. O conceito de APD (Anti-social Personality Disorder), encontrado nessas classificações, incidiria circularidade com "populações criminosas", por se definir basicamente pelo comportamento criminal, além de não apreender o que mais caracterizaria o psicopata, ou seja, seu núcleo de características afetivas e interpessoais. O HARE PCL-R, escala de avaliação de psicopatia desenvolvida por HARE e seu grupo, é fruto de 25 anos de pesquisa e tem sido amplamente empregada em estudos forenses. Ela reflete a presença do constructo psicopata de forma válida e fidedigna, significando uma retomada da tradição clínica, por se ancorar nas clássicas descrições de autores como Cleckley,23 bem como por revalorizar a intuição e o sentimento clínicos para diagnóstico. Essa escala foi desenvolvida a partir das 16 características que definem o perfil do psicopata, de Cleckley, objetivando operacionalizar o constructo psicopatia. Ela consta de 20 itens, que são pontuados de 0 a 2, conforme a adaptação do indivíduo a determinado traço. Para HARE, psicopatia se constituiria em um distúrbio socialmente devastador, definido por uma constelação de características afetivas, interpessoais e comportamentais, incluindo egocentrismo, impulsividade, ausência de empatia, culpa ou remorso, mentira patológica e persistente violação de normas e expectativas. Em última análise, psicopatas seriam predadores intra-específicos, que empregariam quaisquer meios para satisfação de suas próprias necessidades egoístas, inclusive violência.

Estudo com homicidas no Rio de Janeiro
Objetivos
Tendo em vista a relevância do problema da criminalidade violenta e do homicídio, particularmente no Brasil, onde ambos atingem incidência de alarmantes proporções,17,24 visou-se realizar uma primeira abordagem do problema. Anteriormente, Silva25 estudou delinqüentes juvenis no Rio de Janeiro, avaliando a incidência de patologia psiquiátrica. O estudo com homicidas visava verificar a incidência de alterações neuropsicológicas e de personalidade (psicopatia) em um grupo representativo dessa população. Enfatizou-se o fato de se tratar de um grupo de "homicidas normais", ou seja, isentos, em princípio, de patologia mental: o sistema penal, por imperativo legal, transfere os criminosos doentes mentais para o Manicômio Judiciário ou para o Hospital Psiquiátrico Penitenciário.
Métodos
O grupo de homicidas foi escolhido ao acaso, por meio do exame de todos os detidos incursos no artigo 121 do CPB (homicídio e tentativa de homicídio), que se encontravam detidos em uma delegacia policial do Rio de Janeiro, em um dado momento, escolhido ao acaso. Dos 34 indivíduos que se encaixavam nos critérios de inclusão, 5 recusaram-se a participar da pesquisa e 2 foram transferidos para o sistema penitenciário. Nos 20 dias posteriores foram incluídos outros 2 indivíduos, então transferidos para a delegacia, que preenchiam os requisitos e concordaram em participar. Dos 29 presos, 2 recusaram-se a realizar a testagem neuropsicológica, e dos restantes, 3 resultados foram desprezados devido à avaliação de falta de cooperação.
Instrumentos e procedimentos
Os indivíduos foram submetidos, após seu consentimento informado, à aplicação do HARE PCL-R e à testagem neuropsicológica (Trail Making Test A e B, e subtestes do WAIS [Semelhanças, Mosaico e Símbolos Numéricos]). Mosaico26 é um subteste considerado sensível para lesões em hemisfério cerebral esquerdo, lobo frontal ou ainda lesões extensas em hemisfério cerebral direito. Ele avalia função espacial, organização perceptual, capacidade de análise e síntese. Consiste na arrumação de pequenos cubos vermelhos e brancos, buscando reproduzir desenhos apresentados em cartões impressos. O Trail Making Test A e B27 é considerado específico para alterações em lobo frontal.2,8,14 É um teste de habilidade cognitiva simples, de lápis e papel. Consiste em ligar círculos numerados o mais rápido possível, com um lápis, sem tirá-lo do papel. A primeira folha tem números crescentes; a segunda, números e letras alternados. O tempo é cronometrado e comparado posteriormente.
Foi empregada anamnese semipadronizada adaptada de Silva,25 de forma a permitir aplicação do HARE PCL-R. Esse consiste de 20 itens, avaliados e pontuados de 0 a 2, para cada indivíduo, com base em entrevista pessoal e informações colaterais (de arquivo). Os critérios para a pontuação são explicitados em manual próprio18 e implicam no conhecimento do trabalho de Robert Hare e seu grupo, bem como da literatura sobre psicopatia. Adicionalmente, foram examinados por pesquisador membro da equipe (VHF), os processos criminais dos presos, instaurados em varas criminais do foro do Rio de Janeiro, por incluírem informações colaterais adicionais, como circunstâncias dos crimes e passado criminal dos indivíduos, imprescindíveis para aplicação do PCL-R.18 Foi empregado o ponto de corte de 25 para o PCL-R, o mais utilizado na atualidade, segundo Serin28 e Rice et al.29 A testagem neuropsicológica foi aplicada por psicóloga membro da equipe (MEDL), de forma cega em relação ao PCL-R e anamnese psiquiátrica, que foram aplicados por outro pesquisador (FJ) e vice-versa. O não emprego de uma bateria neuropsicológica fixa, como Halstead-Reitan, Luria-Nebraska ou o WAIS completo, deveu-se à recomendação de que se adapte a bateria às finalidades do exame em questão. Ademais, tal aplicação demandaria de 6 a 8 horas, o que seria impraticável, face às limitações do ambiente de pesquisa.
Nos subtestes do WAIS (Mosaico, Semelhanças e Símbolos Numéricos) foram considerados anormais os resultados com dois ou mais desvios-padrão abaixo da média, de forma coerente com as recomendações da literatura. Com relação ao Trail Making Test A e B, foi levada em conta a presença de erros no Trail Making, bem como o tempo A menos tempo B maior do que 1 minuto, índice desenvolvido para essa população.
Resultados
As idades variaram de 19 a 58 anos. A média foi de 31,1 anos; 37,9% se concentraram na faixa de 18 a 25 anos. A maioria (75,8%) tinha primeiro grau incompleto; 4, primeiro grau completo; 3, segundo grau completo. Não havia analfabetos, nem indivíduos com terceiro grau, devido ao fato de que presos com nível superior são detidos em outro local.
Diagnósticos psiquiátricos
Ao exame dos indivíduos, por meio de anamnese semipadronizada, acrescido dos resultados da aplicação do PCL-R e testagem neuropsicológica, foram encontrados os seguintes diagnósticos psiquiátricos, conforme os critérios da CID-10,30 e de Hare18 para psicopatia. Adicionalmente, foi dado destaque à presença de traços paranóides, por sua importância especificamente no estudo de homicidas2 (Tabela 1).


Lista geral de diagnósticos
O constructo psicopatia foi empregado conforme os critérios de HARE com o objetivo de se obter maior precisão no estudo de distúrbios de personalidade. Dos 27 indivíduos que realizaram a testagem neuropsicológica, 2 visivelmente não colaboraram, alegando dificuldade do exame, ou recusando-se a realizar as tarefas. Outro alegou incapacidade, por diminuição da acuidade visual. Assim, 24 resultados neuropsicológicos foram considerados. Desses, houve um indicação formal de retardo mental leve.
Na avaliação dos resultados do TMT A e B, foi levada em conta a discrepância entre os tempos B e A, bem como a presença de erros no TMT-B. Dos 24 indivíduos, 16 apresentaram anormalidade em um dos índices e 8, em ambos.
Já na avaliação dos resultados de Semelhanças, Mosaico e Símbolos Numéricos, dos 24 indivíduos, 15 apresentaram pelo menos um resultado anormal, 6 apresentaram dois e 1 apresentou resultado anormal nos três subtestes.
Tendo por base os resultados do PCL-R, desdobrou-se o grupo original de 29 presos homicidas em 2 subgrupos: psicopatas (P), composto de 15 indivíduos (51,72%), e não-psicopatas (NP), composto de 14 indivíduos, (48,28%). Desses, 24 indivíduos (P=11; NP=14) realizaram a testagem neuropsicológica e tiveram seus resultados avaliados (Tabela 2).


Verificou-se uma concentração de resultados deficitários em NP. Especificamente em relação ao TMT-B, de 24 índices anormais encontrados em toda a amostra, 7 se alocaram em P (N=11) e 17 em NP (N=13). A média foi de, respectivamente, 0,64 (DP 0,67) e 1,31 (DP 0,75) índices anormais por indivíduo. Tais resultados alcançaram significância estatística (t=2,29; G.L.=22; P=0,032).
Somando-se os resultados dos subtestes do WAIS, um total de 14 índices anormais foram encontrados em P (média de 1,27 [DP 1,27] por indivíduo) enquanto que 33, nos NP (média de 2,54 [DP 1,4] por indivíduo). Esses resultados são estatisticamente significativos (t=2,31; G.L.=22; P=0,031). Foi empregado o teste do qui-quadrado na avaliação das variáveis categoriais. O teste T de Student foi empregado na avaliação de variáveis contínuas, na comparação de médias.
Discussão
A escolha de testes neuropsicológicos com sensibilidade para déficits no lobo frontal (LF) deveu-se a indicações da literatura. Por outro lado, os estudos relativos a psicopatas, no que diz respeito aos testes neuropsicológicos usuais, parecem poupá-los de déficits em LF, hipótese já investigada anteriormente por Hare e seu grupo.31,32 Portanto, seria de se esperar que, com emprego da testagem neuropsicológica, o subgrupo P comportar-se-ia como um grupo controle "normal", afastando, ao mesmo tempo, um fator de confusão para o estudo da outra população violenta, (os NP) a saber, o "fator psicopatia".
Foram constatadas algumas outras divergências entre os subgrupos P e NP. O primeiro apresentou média de idade de 26 anos (DP 6,18), enquanto que NP apresentou média de 36,71 (DP 12,3), com uma diferença significativa (t=3,00; G.L.=27; P<0,01).
Essa tendência a uma maior pontuação no HARE PCL-R entre indivíduos mais jovens aparece quando se correlaciona idade e pontuação individual no PCL-R, verificando-se uma tendência à correlação negativa (r=-0,65; P<0,01). Esse fato foi ilustrado graficamente (Figura).


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A divisão do grupo de homicidas em P e NP, com emprego do PCL-R, permitiu também a caracterização desses 2 subgrupos de forma consistente, pelos resultados neuropsicológicos parcialmente divergentes para ambos.
No tocante a outros diagnósticos psiquiátricos na amostra (Tabela 1), houve importante presença de diagnósticos ligados a álcool e drogas. Do total de 29, 14 indivíduos (48,27%) receberam algum diagnóstico ligado ao uso de álcool ou drogas. Porém P, que obteve melhores resultados neuropsicológicos, obteve também maior número desses diagnósticos, o que tem relevância: os piores resultados obtidos pelos NP não podem ser explicados como efeito de substâncias que comprometem o desempenho.
Quanto às características do crime cometido, os NP tenderam a cometer homicídios do tipo "reativo" ou "impulsivo", motivados ou desencadeados por raiva.33 Já os P, tenderam a incidir nos homicídios "instrumentais", aqueles que ocorrem no âmbito de uma criminalidade mais ampla, com menor fator emocional envolvido (na disputa por pontos de drogas, em entreveros com a polícia, no decorrer, enfim, do cometimento de outros crimes), se bem que psicopatas também cometam homicídios reativos.
O subteste Mosaico, do WAIS, já foi apontado na literatura como tendo o poder de discriminar entre "pacientes psiquiátricos com alto e baixo índice de violência",5 e como "preditor de recidividade em pacientes psiquiátricos violentos".21 No presente estudo, o subgrupo P obteve 90, 1% de resultados normais, enquanto os NP obtiveram apenas 46,2% (c2=5,37; G.L.=1; P<0,05). Isso parece confirmar a eficiência de Mosaico na discriminação de certos grupos violentos. É possível que tanto Mosaico quanto TMT-B, por detectarem déficits ligados a LF, por um lado "liberem" psicopatas, capturando outros grupos de indivíduos violentos.
Yeudall et al14 postularam que alterações em região límbico-orbital de LF levariam a explosões emocionais, por diminuição do autocontrole e aumento da impulsividade. Já alterações em região dorso-lateral de LF levariam a déficits na linguagem, na atenção, na organização de planos e intenções. Para Mega & Cummings,34 o circuito lateral orbito-frontal, articulado à região orbito-medial, teria a função de inibir comportamentos inadequados ou prejudiciais, relacionados a uma resposta emocional reflexiva, do tipo irritabilidade ou impulsividade, no que constituiria o chamado "controle inibitório de interferência". Já a região dorso-lateral do córtex pré-frontal relacionar-se-ia a concentração, planejamento e memória recente. Sua disfunção, a chamada "disfunção cognitiva executiva", facilitaria o aparecimento de comportamentos agressivos.
Certamente, deve-se ter cautela ao aplicar os achados obtidos para se inferir presença de lesão cerebral nesses indivíduos. Porém, avolumam-se as evidências no sentido de que esses indivíduos (homicidas) necessitam de uma avaliação mais individualizada, em nível psiquiátrico, a exemplo do que se faz em outros países.17 Ao mesmo tempo, a pesquisa em psiquiatria forense necessita de uma melhor depuração das populações estudadas. No estágio atual, considera-se que instrumentos como o HARE PCL-R, por seu poder em predizer violência e recidividade, são imprescindíveis para o estabelecimento de subgrupos de indivíduos violentos, de forma a permitir tanto um maior aprofundamento da pesquisa, quanto um manejo mais adequado desses indivíduos por parte de quem tem, para tal, atribuição da sociedade, ou seja, o Sistema Jurídico-Criminal e Penal.
Os estudos com populações violentas freqüentemente se ressentem da dificuldade em selecionar adequadamente a população violenta, mercê da dificuldade em definir o comportamento violento a ser estudado, estabelecendo critérios uniformes para toda amostra. Essa é uma importante vantagem do estudo de populações de homicidas. Também os instrumentos de avaliação psicológica tradicional, de auto-relato, como o MMPI, revelaram-se estéreis quando empregados com populações forenses, por não discriminarem entre populações sabidamente diversas. Assim, na pesquisa empírica em psiquiatria forense, especialmente no estudo de populações violentas, considera-se como recomendável o amplo emprego de instrumentos como o PCL-R, assim como a testagem neuropsicológica, privilegiando-se o subteste Mosaico.

Referências
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Correspondência
Flavio Jozef
Serviço de Psiquiatra Forense
Instituto de Psiquiatria da UFRJ
Av. Venceslau Braz, 76 - fundos
22.290-140 Botafogo, Rio de Janeiro, RJ
Tel.: (0xx21) 265-5957
Fax: (0xx21) 557-2928
E-mail: flaviojozef@rj.sol.com.br

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A SEGUIR QUESTÕES PRÃTICAS - CIENTÍFICAS - LEGAIS - CULTURAIS DAS PERICIAS CRIMINAIS

A SEGUIR  QUESTÕES PRÃTICAS - CIENTÍFICAS - LEGAIS - CULTURAIS DAS  PERICIAS CRIMINAIS
O questionamento serve em forma de enquete para reflexão das políticas , da qualidade e da forma que a sociedade lida com estas questões , visto que é inexistente e desnecessário o critério de capacitação para as respostas. Recomenda-se que tendo dúvidas , anote-as e dirija-se ao seu centro de estudos e pesquisa para esclarece-las .Aproveite e avalie seu nível de conhecimento.

A ZONA DE ALTA ENERGIA DO INSTRUMENTO VULNERANTE PODE CAUSAR

ESPECTRO EQUIMÓTICO É CONHECIDO COMO

UMA CICATRIZ PODE EM LAUDO REVELAR O GRAU DE LESÃO QUE A VITIMA SOFREU, E ISTO PODE ALTERAR A APLICAÇÃO DA DOSEMETRIA DA PENA

O PERITO DEVE ACOMPANHAR NO IML

O PROJETIL SE LIMPA NA PELE EM GIRO, ESTA AREA CHAMA-SE

SINAL DE BONNET É

SINAL DE BENASSI É

EM PRONTO SOCORROS E HOSPITAIS EM GERAL EXISTE A HABITUALIDADE QUE AOS POUCOS ESTÁ SENDO CORRIGIDA , DE SE JOGAR NO LIXO VESTES DA VITIMA OU AUTOR . ESTA CONDUTA ASSIM REALIZADA PODE FAVORECER...

TIRO A DISTANCIA PARA RABELO É A PARTIR DE 30 CM , MAS EM LABORATORIO PODENDO CHEGAR A 90 CM E DEPENDE DA ARMA.

TECNICAMENTE TIRO A DISTANCIA ASSIM É CHAMADO PORQUE NÃO TEM RESÍDUO ?

ARMAS COM MAIOR PODER DE FOGO , SIGNIFICA QUE TEM MAIS ENERGIA OU CAUSA MAIOR LESÃO

QUANDO O INSTRUMENTO FERE EM PROFUNDIDADE E PONTUAL (UM PONTO) CHAMA-SE

INSTRUMENTO QUE PROVOCA LESÃO SOB PRESSÃO , DEIXANDO MARCAS SUPERFICIAIS CONTUSAS PODE SER CHAMADO DE

INSTRUMENTO CORTANTE , PROVACA LESÃO

APAGAMENTO DA SUTURA CRANIANA MEDIO FRONTAL

DETERMINAÇÃO DA MEDIDA DOS OSSOS PARA ALTURA DO INDIVIDUO MASCULINO DE 1,70 M , DOS SEGUINTES OSSOS , FEMUR, TIBIA,FIBULA,UMERO, RADIO,ULNA,.

IDENTIFICAÇÃO DO SEXO FEMININO

IDENTIFICAÇÃO DO SEXO MASCULINO

NÃO SÃO OSSOS DO CRANIO

SÃO OSSOS SUPERIOR DO ESQUELETO HUMANO

QUAIS OS LOCAIS DE COLETA BALÍSTICA EM CADÁVER

RESIDUOGRAMA CONTÉM METÁLICOS E NÃO METÁLICOS

UM CADÁVER COM VÁRIOS TIROS . PERGUNTA-SE O MÉDICO LEGISTA PODE SABER QUAL DELES FOI O FATAL!

A COLA DO ESPARADRAPO JÁ FOI MELHOR - MAS MESMO ASSIM COM ESFORÇO E DEDICAÇÃO O PERITO CRIMINAL NO EXAME DE BALÍSTICA DE DE CAMPO FAZ O QUE COM O ESPARADRAPO

OLHAR PARA OS OLHOS DO CADÁVER , PROFESSORES INDICAM QUE TRADUZEM/DEMOSTRAM O QUE A PESSOA SENTIU NA OCASIÃO. PERGUNTA-SE ; PARA O PERITO CRIMINAL ESSE OLHAR TAMBÉM DEVE SER EVITADO PARA MELHOR DESEMPENHO PSÍQUICO E QUALIDADE DE VIDA.

EM BALÍSTICA O CARTUCHO INCHA NA OCASIÃO DA EXPLOSÃO

AS VEZES AS ARMAS NÃO ESTÃO DISPARANDO , MAS HOUVE HOMICÍDIO AVALIA-SE ASSIM.

UMA CRIANÇA TEM FORÇA PARA APERTAR UM GATILHO( ENTENDE-SE POR CRIANÇA ATÉ 12 ANOS)

O TRAUMA CEGO EM BALÍSTICA É PORQUE .

TRATANDO-SE QUE SE ESTÁ REALIZANDO EXAMES NO CADÁVER , QUEM FAZ O RETIRADA DE MATERIAL RESIDUOGRÁFICO NA BALÍSTICA

O PROJÉTIL É ELEMENTO ...

A TEMPERATURA DO MOTOR DE VEICULO ENVOLVIDO EM CRIME É IMPORTANTE.

A RIGIDEZ CADAVÉRICA EM EMPUNHAR A ARMA , DA-SE O NOME DE...

APELO- SABENDO QUE O CRIME SEXUAL É RECORRENTE DISSO DECORRE CERTAMENTE NOVAS VÍTIMAS A PARTIR DA PRIMEIRA IDENTIFICADA , PERGUNTA-SE DO POR QUE NÃO SE TOMAM MEDIDAS INVESTIGATIVAS E INIBIDORAS DOS NOVOS CRIMES LOCALIZADOS , É DEVIDO A QUE !

MITOCONDRIA PODE SER UTILIZADA PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA

EM CATASTROFES HUMANITARIAS OU GRANDES ACIDENTES ENVOLVENDO VARIAS NACIONALIDADES , COM VARIOS PERITOS DE VARIOS PAISES, OS MARCADORES DE DNA SÃO

OCORRE A IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS COM

DIFERENTEMENTE DA INGLATERRA -INICIO DO BANCO DE DADOS DO DNA , O BRASIL UTILIZA-SE ATUALMENTE O METODO

PARA 7 AGRESSORES SENDO 2 IRMÃOS , QUANTOS CROMOSSOMOS Y SERÃO ENCONTRADOS;

O LAUDO DO DNA PODE SER ACEITO SEM CALCULO DE ESTATISTICA; TEOREMA DE BAYES E PRINCIPIOS DE HARDY WENBERG,

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TRATANDO-SE DA ANALISE DE SANGUE-AS SUJIDADES DO LOCAL DÓ CRIME FAZ COM QUE O PERITO ;

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QUAIS DOS OBSTACULOS É MAIOR NA PERICIA CRIMINAL?

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O FIO DE BARBA CRESCE EM MEDIA 0,024mm / hora , SE UM CORPO BARBEADO AS 7HS E PERANTE ANÃLISE MORFOMETRICA VERIFICA-SE 0,048MM DE PELO - PERGUNTA-SE A QUE HORA APROXIMADA O CORPO FALECEU.

O LOCAL RELACIONADO SIGNIFICA.

A CONCLUSÃO PERICIAL DEVE CONTER.

EM TRAUMAS A CIRCUIT[ARIA CEREBRAL SE ATNGIDA (...)

HAVENDO SUICIDIO , A ARMA DEVE ESTAR NO LOCAL.

EM CIENCIA DA VITIMOLOGIA - A VÍTIMA UNICAMENTE CULPADA É QUANDO TRATA-SE DE LEGÍTIMA DEFESA COMO EXEMPLO NESTE CASO. AGORA NO CASO DE ESTELIONATO A VÍTIMA É (....)

PEDÓFILOS ( ... )

CADEIA DE CUSTÓDIA

A FALTA DE PRESERVAÇÃO DO LOCAL DO CRIME FAVORECE A IMPUNIDADE

VOCE RELACIONA COMO UM DOS PROBLEMAS DA IMPUNIDADE A FALTA DE LAUDOS PERICIAIS!

O CADÁVER É DO ESTADO E QUEM PODE ENTRAR NA CENA DO CRIME ANTES DA CHEGADA DA PERÍCIA QUANDO JÁ PRESERVADO POR UM SOLDADO

CODIS É...

A TROCA CONTINUA DE PERITOS ASSISTENTES EM UM MESMO CASO PODE DEMOSTRAR ( PODE MARCAR VARIAS RESPOSTAS POSSIVEIS)

PERITO OFICIAL E ASSISTENTE TÉCNICO DEVEM TER ...

SEGUNDO O MANUAL TECNICO OPERACIONAL DOS MÉDICOS LEGISTAS , O CADÁVER ...

CABE À PERÍCIA CRIMINAL

A VITIMIZAÇÃO PODE OCORRER POR DIVULGAÇÃO DA MÍDIA POR FATOS DEFAMATÓRIOS A NUMEROS INDETERMINADO DE PESSOAS , TRATA-SE DE VITIMIZAÇÃO (...)

SAP- SINDROME DE ALIENAÇÃTAL PARIENTAL - NO CASO EM QUE A CRIANÇA VE O GENITOR COMO PEDÓFILO É (... )

A CASTRAÇÃO QUIMICA É (...)

A ALIENAÇÃO PARIENTAL PODE APONTAR UM FALSO PEDÓFILO (...)

SEGUNDO ODON RAMOS MARANHÃO , OS CRIMINOSOS SÃO DO TIPO OCASIOAL - SINTOMÁTICO - CARACTEROLÓGICO , ENFIM QUAL DESTES PARECE PSICOPATA MAS NÃO É , ENFIM UM PSICO EVOLUTIVO .

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