Guido Arturo Palomba aceitou o convite e começará a analisar os 35 depoimentos sobre o assassinato de PMs
Convencida de que o autor da chacina da Vila Brasilândia é o adolescente Marcelo Pesseghini, de 13 anos, a polícia agora vai tentar responder a pergunta mais frequente entre os investigadores: por que o garoto matou a família e depois suicidou-se?Para decifrar o enigma e apontar a motivação do crime, a Divisão de Homicídios requisitou um parecer do psiquiatra forense Guido Arturo Palomba, que aceitou o convite e começará a partir desta terça-feira (20) a analisar os 35 depoimentos já tomados pela polícia.
Peritos fazem teste com tiros na casa da família Pesseghini em São Paulo
Os mais importantes - já anexados ao inquérito - são pelo menos oito colegas e amigos cujos relatos são considerados fundamentais para reconstituir o comportamento do menino nos dias que antecederam a tragédia.
Com mais de 40 anos atuando como psiquiatra forense, Palomba produzirá um laudo através de um procedimento conhecido no meio forense como Perícia Póstuma Retrospectiva, aplicada em larga escala pela justiça cível em casos que tramitam em varas de família para contestar testamentos. O procedimento também é requisitado em ações criminais.
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