Perito Criminal e Judicial, uma profissão em ascensão
Tamanho da fonte: A-A+ 31/01/2013 - 21:11
A sirene ecoa pelas ruas de Las Vegas, a viatura passa costurando o trânsito. O motivo: cientistas forenses da criminalista têm pressa em chegar ao local para estudar a cena do crime. Projéteis de balas por todos os lados, três corpos alvejados, muito sangue e a preocupação em não deixar a área ser alterada por quem quer que seja antes da equipe chegar.
A narrativa acima é inspirada na série CSI – Investigação Criminal que popularizou o trabalho dos peritos em todo o mundo, inclusive no Brasil. Por aqui, trata-se de um profissional de elite, que atua nas esferas Federal, Estadual e Municipal, com o objetivo de elucidar, através de técnicas apuradas de investigação e científica, cenas de crimes, dos mais variados.
E os peritos nacionais se dividem em dois segmentos, os Criminalistas e os Judiciais. O primeiro presta auxilio durante a fase de produção da prova no inquérito policial atuando junto aos delegados de policia, civis e federais, coletando evidencias, realizando exames e produzindo a prova que será utilizada no inquérito. O segundo atua nomeado pelo magistrado visando auxiliá-lo através da produção da prova pericial.
Por trás da atividade, estão profissionais de nível superior, em áreas do conhecimento bem específicas, que agregam ciência e técnica para o bom desempenho da função. O Perito Criminal é concursado da polícia, portanto, é um policial, podendo atuar como Criminal, Médico Legista ou Papiloscopista.
O Perito Judicial, também graduado, detém uma especialidade dentro de sua formação com profundo conhecimento técnico e cientifico, além dos meandros da ritualística processual. No judiciário brasileiro, seja nas justiças estaduais, federal e trabalhista, é grande a procura por este profissional, que não é policial, mas atua como liberal, nomeado por um magistrado.
Acesso à profissão
Devido ao aumento de demanda dos processos e acumulo de ações por todo o país, a procura destes profissionais tem sido grande por conta da singularidade da atividade. Com a popularização da profissão de perito, muitos graduados têm procurado conhecer melhor as formas de ingressar na área. A principal escola de formação localiza-se no Rio de Janeiro, em que ministra cursos presenciais e a distância, além de ser mantenedor de núcleos segmentados, o que proporciona melhor atendimento aos interessados. Trata-se do Inscrim - Instituto de Criminalística e Ciências Policiais da America Latina, situado à Avenida Churchil, 129, no centro da cidade. Os cursos variam entre Ciências Forenses, Criminalística, Ciências Policiais e Qualificação Profissional, além de Perito Judicial. Dos núcleos, constam o CENCRIM - Centro de Criminalística para as Guardas Municipais Civis e Metropolitanas, a Escrim - Escola Superior de Criminalística e Ciências Policiais e o NEAC - Núcleo Especial de Atendimento a Cartórios que contam com o maior laboratório privado de pericias do país. Mais informações, acessar www.inscrim.org
O Fluminense
A sirene ecoa pelas ruas de Las Vegas, a viatura passa costurando o trânsito. O motivo: cientistas forenses da criminalista têm pressa em chegar ao local para estudar a cena do crime. Projéteis de balas por todos os lados, três corpos alvejados, muito sangue e a preocupação em não deixar a área ser alterada por quem quer que seja antes da equipe chegar.
A narrativa acima é inspirada na série CSI – Investigação Criminal que popularizou o trabalho dos peritos em todo o mundo, inclusive no Brasil. Por aqui, trata-se de um profissional de elite, que atua nas esferas Federal, Estadual e Municipal, com o objetivo de elucidar, através de técnicas apuradas de investigação e científica, cenas de crimes, dos mais variados.
E os peritos nacionais se dividem em dois segmentos, os Criminalistas e os Judiciais. O primeiro presta auxilio durante a fase de produção da prova no inquérito policial atuando junto aos delegados de policia, civis e federais, coletando evidencias, realizando exames e produzindo a prova que será utilizada no inquérito. O segundo atua nomeado pelo magistrado visando auxiliá-lo através da produção da prova pericial.
Por trás da atividade, estão profissionais de nível superior, em áreas do conhecimento bem específicas, que agregam ciência e técnica para o bom desempenho da função. O Perito Criminal é concursado da polícia, portanto, é um policial, podendo atuar como Criminal, Médico Legista ou Papiloscopista.
O Perito Judicial, também graduado, detém uma especialidade dentro de sua formação com profundo conhecimento técnico e cientifico, além dos meandros da ritualística processual. No judiciário brasileiro, seja nas justiças estaduais, federal e trabalhista, é grande a procura por este profissional, que não é policial, mas atua como liberal, nomeado por um magistrado.
Acesso à profissão
Devido ao aumento de demanda dos processos e acumulo de ações por todo o país, a procura destes profissionais tem sido grande por conta da singularidade da atividade. Com a popularização da profissão de perito, muitos graduados têm procurado conhecer melhor as formas de ingressar na área. A principal escola de formação localiza-se no Rio de Janeiro, em que ministra cursos presenciais e a distância, além de ser mantenedor de núcleos segmentados, o que proporciona melhor atendimento aos interessados. Trata-se do Inscrim - Instituto de Criminalística e Ciências Policiais da America Latina, situado à Avenida Churchil, 129, no centro da cidade. Os cursos variam entre Ciências Forenses, Criminalística, Ciências Policiais e Qualificação Profissional, além de Perito Judicial. Dos núcleos, constam o CENCRIM - Centro de Criminalística para as Guardas Municipais Civis e Metropolitanas, a Escrim - Escola Superior de Criminalística e Ciências Policiais e o NEAC - Núcleo Especial de Atendimento a Cartórios que contam com o maior laboratório privado de pericias do país. Mais informações, acessar www.inscrim.org
O Fluminense
