sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013 - 18h29
Atualizado em
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013 - 20h14
Perito diz que Gil Rugai não é culpado
Ricardo Molina, contratado pela defesa do réu, diz que há diversos erros na análise do local; sumiço de porta é o mais grave.O perito criminal Ricardo Molina,
contratado pela defesa de Gil Rugai, afirmou nesta sexta-feira que o réu
não é o culpado pela morte do pai e da madrasta. Os crimes aconteceram
em 28 de março de 2004. O jovem foi condenado nesta tarde em São Paulo após cinco dias de julgamento.
Segundo Molina, existem “várias falhas com relação à perícia, a mais grave delas é a ausência da materialidade da prova do pé na porta, pois a porta sumiu”.
O perito afirmou ainda que a defesa tem o direito de fazer a contraprova. “E como fazê-la se a matéria sumiu?”, questionou. Ainda de acordo o especialista, não é possível entender como os profissionais que fizeram a análise do local do crime não viram de imediato a marca de um pé em uma porta branca.
“A marca apareceu quatro dias depois e desaparece novamente”, explicou Molina. “É uma sequência de eventos muito estranha”, completou o perito.
A sentença da condenação de Gil Rugai deve sair em alguns instantes. O réu respondia ao processo em liberdade pode ser levado à penitenciária após o fim do julgamento.
Segundo Molina, existem “várias falhas com relação à perícia, a mais grave delas é a ausência da materialidade da prova do pé na porta, pois a porta sumiu”.
O perito afirmou ainda que a defesa tem o direito de fazer a contraprova. “E como fazê-la se a matéria sumiu?”, questionou. Ainda de acordo o especialista, não é possível entender como os profissionais que fizeram a análise do local do crime não viram de imediato a marca de um pé em uma porta branca.
“A marca apareceu quatro dias depois e desaparece novamente”, explicou Molina. “É uma sequência de eventos muito estranha”, completou o perito.
A sentença da condenação de Gil Rugai deve sair em alguns instantes. O réu respondia ao processo em liberdade pode ser levado à penitenciária após o fim do julgamento.