Judiciária Militar garante formação em medicina legal
O
almirante Daniel António afirmou quarta-feira, no Lobito, que os
especialistas em medicina legal da Polícia Judiciária Militar da Região
Naval Sul, com sede em Benguela, estão melhor preparados para determinar
casos de delitos criminais.
No encerramento de um curso sobre medicina legal, que decorreu de 16 a 18 deste mês, no comando da Região Naval Sul, o oficial general disse que a formação permitiu reforçar os conhecimentos técnico-jurídicos do pessoal, que deve agora dar celeridade e eficiência no combate à criminalidade e descoberta da verdade, com base em normas científicas impostas pela medicina legal.
Os especialistas de medicina legal receberam conhecimentos sobre aspectos básicos da anatomia humana, traumatologia, asfixiologia, tanatologia, sexologia e obstetrícia. “Este é o início de um ciclo de preparação que precisa de continuidade e acompanhamento permanente para dotar os especialistas de matérias de medicina legal para uma adequação da investigação criminal e processual”, disse.
O almirante Daniel António sublinhou que foram encontradas dificuldades durante os três dias de formação, mas o curso serviu para dotar os profissionais de novos conhecimentos. Como resultado, disse, estão criadas as condições para “diferenciar o enforcamento do estrangulamento e o afogamento da asfixia” e “elucidar melhor as causas das mortes e facilitar o trabalho dos magistrados”.
No encerramento de um curso sobre medicina legal, que decorreu de 16 a 18 deste mês, no comando da Região Naval Sul, o oficial general disse que a formação permitiu reforçar os conhecimentos técnico-jurídicos do pessoal, que deve agora dar celeridade e eficiência no combate à criminalidade e descoberta da verdade, com base em normas científicas impostas pela medicina legal.
Os especialistas de medicina legal receberam conhecimentos sobre aspectos básicos da anatomia humana, traumatologia, asfixiologia, tanatologia, sexologia e obstetrícia. “Este é o início de um ciclo de preparação que precisa de continuidade e acompanhamento permanente para dotar os especialistas de matérias de medicina legal para uma adequação da investigação criminal e processual”, disse.
O almirante Daniel António sublinhou que foram encontradas dificuldades durante os três dias de formação, mas o curso serviu para dotar os profissionais de novos conhecimentos. Como resultado, disse, estão criadas as condições para “diferenciar o enforcamento do estrangulamento e o afogamento da asfixia” e “elucidar melhor as causas das mortes e facilitar o trabalho dos magistrados”.