Peritos da Força Nacional iniciam os trabalhos
Por: BLEINE OLIVEIRA - REPÓRTER
A expectativa é que os peritos do Instituto de Criminalística (IC) possam dispor de mais tempo para realizar testes de comparação balística e outros, assegurando agilidade aos inquéritos policiais instaurados nas delegacias de todo o Estado. Esse deverá ser o resultado mais imediato da chegada a Alagoas de quatro peritos criminais enviados pela Força Nacional (FN) para ajudar a polícia local no esclarecimento de homicídios.
A equipe chegou no último dia 1º, com o compromisso de analisar e emitir laudo sobre 1.200 armas apreendidas pela polícia, e que estão nos fóruns de todo o Estado. Mas o número, admitem eles, cresce a cada dia, e já pode ser superior a 2 mil armas. “Inicialmente, nosso trabalho é atestar a funcionalidade de armas que estão sob custódia do Poder Judiciário”, diz Rosana Correia, que integra o grupo enviado a Alagoas.
A perita explica que o trabalho vai mostrar a eficiência e funcionamento pleno de cada arma, para que a Justiça possa materializar o crime praticado e destrui-las. Como uma arma que é parte de um processo criminal só pode ser destruída após análise pericial, a grande quantidade e o reduzido número de peritos vinham retardando os laudos que obrigatoriamente são de responsabilidade do IC.
A equipe chegou no último dia 1º, com o compromisso de analisar e emitir laudo sobre 1.200 armas apreendidas pela polícia, e que estão nos fóruns de todo o Estado. Mas o número, admitem eles, cresce a cada dia, e já pode ser superior a 2 mil armas. “Inicialmente, nosso trabalho é atestar a funcionalidade de armas que estão sob custódia do Poder Judiciário”, diz Rosana Correia, que integra o grupo enviado a Alagoas.
A perita explica que o trabalho vai mostrar a eficiência e funcionamento pleno de cada arma, para que a Justiça possa materializar o crime praticado e destrui-las. Como uma arma que é parte de um processo criminal só pode ser destruída após análise pericial, a grande quantidade e o reduzido número de peritos vinham retardando os laudos que obrigatoriamente são de responsabilidade do IC.