05/01/2013 18h57- Atualizado em 05/01/2013 20h18
Mochileiro desapareceu na região de Cusco no dia 21 de dezembro.
Artur Paschoali, desaparecido no Peru desde 21
de dezembro (Foto: TV Globo/ Reprodução)
45 policiais e bombeiros peruanos participam dos trabalhos de busca pelo brasiliense desaparecido no Peru no último dia 21, segundo informações do Itamaraty. O número foi definido durante reunião na noite desta sexta-feira (4) do ministro peruano do Interior, Wilfredo Pedraza, com o encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em Lima, Pedro Dalcero, autoridade máxima brasileira no país andino atualmente.
O Itamaraty informou, por meio da assessoria de imprensa, que o governo do Peru está atuando com bastante empenho. O Ministério das Relações Exteriores não estuda a possibilidade de a polícia brasileira cooperar com a busca. Artur Paschoali, de 19 anos, desapareceu no distrito de Santa Teresa, próximo a Machu Picchu, na região de Cusco, após sair da casa onde estava hospedado para fotografar.
Neste sábado (5), o diplomata da Embaixada Brasileira de Lima Carlos Garcete chegou a Santa Teresa e se reuniu com os pais do rapaz, que estão no local desde o início da semana. O diplomata relatou que os pais estão serenos e não demonstraram insatisfação com os rumos dos trabalhos de busca.
Na sexta-feira, Garcete esteve em Cusco, onde teve encontro com o comissário da polícia local. O representante do Itamaraty levou mapas topográficos da região onde estão sendo feitas as buscas. De acordo com o Itamaraty, os trabalhos estão concentrados nos arredores de Santa Teresa.
O irmão do mochileiro, Felipe Paschoali, está em Brasília e contou que também tem boas expectativas. “A gente vai começar a semana com a notícia de que o Artur está com os meus pais. Esta é uma confiança sobrenatural”, disse. Felipe contou, ainda, que os pais chegaram a fazer mais um registro do desaparecimento de Artur nesta sexta-feira (4) em Quilabamba, cidade maior que Santa Teresa, cerca de 150 quilômetros ao norte.
O Itamaraty informou na noite de sexta que a polícia peruana enviou uma equipe multitécnica, especializada em resgates em montanhas e rios, para auxiliar nas buscas de Artur. De acordo com o órgão, cães farejadores ajudarão a equipe. Além disso, o encarregado de negócios brasileiros em Lima agendou reunião com o ministro do Interior do Peru para discutir quais providências adicionais podem ser adotadas.
Na manhã de sexta, a família do rapaz cobrou mais empenho. "O Itamaraty ligou ontem [quinta-feira], às 23h, depois que passou no Jornal Nacional. Disse que está se mobilizando, que está apoiando, mas não fala nada de concreto, não diz o que é esse apoio, não falaram se vão mandar pessoas para ajudar nas buscas, quantas pessoas vão mandar. O Itamaraty tem que fazer algo, e rápido", disse o irmão de Artur, Felipe Paschoali.
O Itamaraty informou que foi comunicado sobre o caso na quarta-feira (2) e que desde então tem se mobilizado para acompanhar e apoiar os pais do rapaz desaparecido. A Embaixada do Brasil em Lima está dando suporte e auxiliando nas buscas, distribuindo fotos e informações sobre o Artur para guias turísticos, agentes de viagens e população local.
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45 policiais e bombeiros procuram brasiliense no Peru, diz Itamaraty
Mochileiro desapareceu na região de Cusco no dia 21 de dezembro.
Ministro peruano do Interior se reuniu com diplomata brasileiro.
de dezembro (Foto: TV Globo/ Reprodução)
O Itamaraty informou, por meio da assessoria de imprensa, que o governo do Peru está atuando com bastante empenho. O Ministério das Relações Exteriores não estuda a possibilidade de a polícia brasileira cooperar com a busca. Artur Paschoali, de 19 anos, desapareceu no distrito de Santa Teresa, próximo a Machu Picchu, na região de Cusco, após sair da casa onde estava hospedado para fotografar.
Na sexta-feira, Garcete esteve em Cusco, onde teve encontro com o comissário da polícia local. O representante do Itamaraty levou mapas topográficos da região onde estão sendo feitas as buscas. De acordo com o Itamaraty, os trabalhos estão concentrados nos arredores de Santa Teresa.
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O pai de Artur, Wanderlan Vieira, acompanhou a polícia peruana neste sábado (5) durante as buscas pelo rapaz. Os trabalhos começaram às 7h no horário local – 10h em Brasília. De acordo com Wanderlan, por volta de 9h30 (12h30 em Brasília) a polícia estava começando a cercar a área em volta de Santa Teresa. “Vamos ficar na entrada da cidade, pois existe a suspeita de que ele possa ter sido preso por alguém. Uma senhora falou que viu dois homens com ele subindo para determinado local no dia 21”, disse o pai.O irmão do mochileiro, Felipe Paschoali, está em Brasília e contou que também tem boas expectativas. “A gente vai começar a semana com a notícia de que o Artur está com os meus pais. Esta é uma confiança sobrenatural”, disse. Felipe contou, ainda, que os pais chegaram a fazer mais um registro do desaparecimento de Artur nesta sexta-feira (4) em Quilabamba, cidade maior que Santa Teresa, cerca de 150 quilômetros ao norte.
O Itamaraty informou na noite de sexta que a polícia peruana enviou uma equipe multitécnica, especializada em resgates em montanhas e rios, para auxiliar nas buscas de Artur. De acordo com o órgão, cães farejadores ajudarão a equipe. Além disso, o encarregado de negócios brasileiros em Lima agendou reunião com o ministro do Interior do Peru para discutir quais providências adicionais podem ser adotadas.
Na manhã de sexta, a família do rapaz cobrou mais empenho. "O Itamaraty ligou ontem [quinta-feira], às 23h, depois que passou no Jornal Nacional. Disse que está se mobilizando, que está apoiando, mas não fala nada de concreto, não diz o que é esse apoio, não falaram se vão mandar pessoas para ajudar nas buscas, quantas pessoas vão mandar. O Itamaraty tem que fazer algo, e rápido", disse o irmão de Artur, Felipe Paschoali.
O Itamaraty informou que foi comunicado sobre o caso na quarta-feira (2) e que desde então tem se mobilizado para acompanhar e apoiar os pais do rapaz desaparecido. A Embaixada do Brasil em Lima está dando suporte e auxiliando nas buscas, distribuindo fotos e informações sobre o Artur para guias turísticos, agentes de viagens e população local.
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