Aeronave de caça é a principal arma na defesa aérea da 'Ágata 6' em RO
Outros três estados receberão apoio aéreo durante operação de fronteira.
Ágata 6 começou no dia 8 de outubro e deve coibir crimes.
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O A-29 é um caça de ataque leve, ideal para combater aeronaves ilícitas na fronteira do país. “A aeronave cumpre perfeitamente a nossa missão, devido a sua grande autonomia e seu desempenho compatível, principalmente sobre os tráfegos ilícitos de baixa performance, que tem maior ocorrência nessa região”, afirma o tenente-coronel aviador Ricardo de Lima e Souza, comandante do Esquadrão Grifo, em Porto Velho.
Amazônica (Foto: Agência Força Aérea/Divulgação)
Durante a Operação Ágata, além da aeronave de alerta padrão, outros dois aviões estão à disposição das equipes. Ao ser acionado, o piloto deve decolar em menos de 10 minutos.
Outra vantagem do A-29 é a possibilidade de emprego, por meio de bases desdobradas, em cidades de menor porte. “Aqui na Amazônia nós temos os pelotões de fronteira do Exército, que normalmente são guarnecidos por pistas compatíveis, apenas com aeronaves de desempenho menor, que não sejam a jato, como é o caso do A-29”, garante o coronel.
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Com uma das bases em Porto Velho, a Operação Ágata 6 possui cerca de 5 mil militares concentrados em 150 quilômetros de fronteira, entre Guajará-Mirim, RO e Porto Velho.Para ler mais notícias do G1 Rondônia clique em http://g1.globo.com/ro/rondonia. Siga também o G1 Rondônia no Twitter e por RSS.