Segue impasse entre legistas e governo
Por: LELO MACENA - REPÓRTER
Depois de nova reunião, na tarde de ontem, em que voltou a prevalecer o impasse entre médicos legistas e governo do Estado, os médicos que fazem parte do quadro da Perícia Oficial podem voltar a paralisar as atividades caso não haja negociação em novo encontro, marcado para quinta-feira à tarde, na sede do Tribunal de Justiça (TJ).
“Mais uma vez não houve acordo. O problema é que querem tratar médico legista igual a perito criminal, mas é diferente, não tem como igualar”, reclamou o presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed), Wellington Galvão, ao justificar o fracasso na negociação da qual participaram os secretários de estado da Saúde, da Defesa Social, da Fazenda e da Gestão Pública, além de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da 17ª Vara Criminal da Capital. Mediada pela presidente do TJ, desembargador Sebastião Costa Filho, essa foi a terceira rodada de negociação para tentar resolver a crise na Perícia Oficial. Segundo Wellington Galvão, os médicos voltaram atrás e decidiram aceitar a bolsa gratificação implementada pelo governo, no valor de R$ 2.500, com a condição de que o governo inclua nos vencimentos uma gratificação de mil reais referente a perícias realizadas para o seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Dpvat).
“Mais uma vez não houve acordo. O problema é que querem tratar médico legista igual a perito criminal, mas é diferente, não tem como igualar”, reclamou o presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed), Wellington Galvão, ao justificar o fracasso na negociação da qual participaram os secretários de estado da Saúde, da Defesa Social, da Fazenda e da Gestão Pública, além de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da 17ª Vara Criminal da Capital. Mediada pela presidente do TJ, desembargador Sebastião Costa Filho, essa foi a terceira rodada de negociação para tentar resolver a crise na Perícia Oficial. Segundo Wellington Galvão, os médicos voltaram atrás e decidiram aceitar a bolsa gratificação implementada pelo governo, no valor de R$ 2.500, com a condição de que o governo inclua nos vencimentos uma gratificação de mil reais referente a perícias realizadas para o seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Dpvat).