Páginas

domingo, 30 de setembro de 2012

QUAL A RELAÇÃO ENTRE DEPENDENCIA QUIMICA E TRANSTORNO MENTAL

Aline Baptistão
Postado por - - Avaliação de Sanidade Mental
Estudos revelam que é alto o índice de pessoas portadoras de transtornos psiquiátricos que fazem uso de substâncias químicas. Mas porque isso acontece?

Em casos de dependência química, os transtornos psiquiátricos podem ser desencadeados tanto por predisposição genética, quando a pessoa já possui grandes chances genéticas de desenvolver a doença e a droga só a fez despertar; por indução pelo uso da droga, ou melhor, o uso frequente e abusivo da substância desencadeou um processo de transtorno psiquiátrico; ou pelo fato do uso de drogas amenizar os sintomas desconfortantes do transtorno, agindo como uma espécie de automedicação.

É importante saber que nem todos os indivíduos que possuem transtornos psiquiátricos são dependentes químicos ou tem maior facilidade para desenvolver a dependência. A reciproca também é verdadeira, isto é, nem todos os dependentes químicos irão desenvolver algum transtorno psiquiátrico.

http://www.vidamental.com.br/blogs/categories/listings/avaliacao-de-sanidade-mental/

Quais os riscos da junção do álcool e cocaína?

Aline Baptistão
É comum ouvir relatos de usuários ou dependentes de cocaína sobre o consumo de álcool antes ou depois do uso da cocaína ou crack. A junção dessas drogas no organismo é chamada de COCAETILENO. O problema é que muitos não sabem o quão perigosa é essa mistura! Em geral, os usuários ou dependentes de cocaína usam essa mistura por três fatores: para minimizar os efeitos desagradáveis da cocaína como suor excessivo, palpitação, dor de cabeça, tremores, ansiedade, contração muscular, na mandíbula e língua, por exemplo; pela intensa euforia provocada pela junção de ambas; e por fim, para diminuir os efeitos negativos do álcool como lentidão do pensamento e dos movimentos.
O grande problema é que essa mistura pode ser de 3 a 5 vezes mais perigosa do que cada substância separada! A junção pode resultar num prolongamento da euforia, como também em convulsões, prejuízos no fígado (local onde são metabolizadas as substâncias) e no sistema imunológico.
Como a mistura “disfarça” ou “diminui” os sintomas da cocaína, o indivíduo corre maior risco de overdose e complicações cardíacas, pois ele não percebe que já usou demais! ...

http://www.vidamental.com.br/blogs/categories/listings/avaliacao-de-sanidade-mental/

Como é a Perícia Psiquiátrica Forense de Crianças e Adolescentes?

Dr. Hewdy Lobo Ribeiro
A perícia psiquiátrica e psicológica forenses de crianças e adolescentes, especialmente daquelas vítimas de ofensas sexuais, que causam habitualmente mais repercussão social, envolvem o Juiz, a família ou famílias e a criança / adolescente.
O Juiz ordena a Perícia e preside o processo legal cuja finalidade é um julgamento, e, para tal, precisa de fatos e dados com a maior clareza possível para decisão mais justa e que obviamente atenda ao interesse principalmente da criança / adolescente que é o maior interessado e merecedor do maior cuidado protetivo.
A família ou famílias que participam de contenda apresentam o maior conteúdo emocional, com muitos desconfortos e mistura de sentimentos a ponto de algumas vezes o Perito até recomendar tratamento psíquico, para um ou mais familiares participantes de uma demanda em função de possíveis adoecimentos reacionais ou até por causa da detecção de disfunções emocionais que não foram previamente diagnosticadas e assistidas.
A possível reparação dos fatos em demanda deve ser feito por uma Justiça justa, de fato, com o pleonasmo da frase escrita. Neste andamento o Perito e os Assistentes Técnicos podem ser hostilizados antes, durante e depois dos processos em curso. Dificilmente o Psiquiatra Forense autor do Laudo Pericial vai conseguir agradar todos os membros de uma família em disputa. Enfatiza-se que o papel do Perito não é ser simpático com as opiniões dos familiares, mas sim colaborar tecnicamente com a melhor decisão judicial.

http://www.vidamental.com.br/blogs/categories/listings/avaliacao-de-sanidade-mental/

Quais as características do Exame Pericial Psiquiátrico Forense?

Dr. Hewdy Lobo Ribeiro
O exame ou avaliação pericial psiquiátrica forense é dotada de características especiais, as quais distinguem sobremaneira do exame psiquiátrico clínico rotineiro, porque a preocupação do Avaliador / Perito / Assistente Técnico não é assistencial para tratamento e sim para fins de esclarecimentos judiciais.
Na Perícia ou Assistência Técnica em Psiquiatria Forense a Avaliação médica psiquiátrica tem finalidade probatória, ou seja, de produção de provas, o que a torna passível de grande número de perguntas pelas partes e pelos profissionais do direito com diferentes interesses, desde o Juiz, passando pelo Promotor e pelos Advogados das partes.
O Perito tem o trabalho diferenciado da função clínica porque nesta geralmente fornece satisfação das suas condutas para o próprio paciente e para quem este permite; no trabalho pericial seus Relatórios e Laudos ficam sujeitos a questionamentos variados e em diferentes tempos; importantes modificações técnicas ocorrem na execução do trabalho pericial psiquiátrico e este deve-se atribuir grande importância a sua objetividade e expertise sobre condutas de simulação e omissão por parte do Avaliando.

http://www.vidamental.com.br/blogs/categories/listings/avaliacao-de-sanidade-mental/

CURSO EM VIDEO PERITO CRIMINAL

Perito Criminal da Polícia Civil de Minas Gerais
INVESTIMENTO
R$ 560.00
Carga Horária: 00:00:00 horas.
Tempo para acesso após a aquisição: 125 dias .
OBJETIVO
Preparar os Candidatos para o Concurso de Perito Criminal da Polícia Civil de Minas Gerais
COMPARTILHE
Share
Perito Criminal da Polícia Civil de Minas Gerais - Superior

Disciplinas:

Português
Interpretação de Textos
Matemática
Física
Química
Biologia
Informática
Direitos Humanos
Toxicologia

Serão 158 videos de todo o Conteúdo baseado no Último edital de Perito Criminal da Polícia Civil de Minas Gerais.
As Aulas serão gravadas na Unidade Afonso Pena do Orvile Carneiro e estarão disponíveis a partir do dia 15/10/2012.

Valor
R$ 632,00

Promoção para comprar até o dia 09/10/2012
R$ 560,00

Esse Curso não inclui o Material didático. O Mesmo pode ser comprado no Site. www.tvorvile.com.br.

PERICIA CRIMINAL EM GOIAS

Polícia Técnico-Científica conquista prêmio nacional » Secretaria de ...
Fernando Picoli - Perito Criminal ... O trabalho premiado é de autoria dos Peritos Criminais da Polícia Científica de Goiás: Fernando Fortes Picoli (apresentador) ...
www.sspj.go.gov.br/.../policia-tecnico-cientifica-conquista-pre...

sábado, 29 de setembro de 2012

Perito da PF explica laudos e diz que caso Fernanda Lages sofre efeito CSI



28/09/12, 13:13

Perito da PF explica laudos e diz que caso Fernanda Lages sofre efeito CSI

CASO FERNANDA: Jornal do Piauí mostra reportagens sobre o trabalho de investigação da PF e laudos inéditos. 

O chefe da perícia criminal da Polícia Federal do Piauí, José Arthur Vasconcelos, explicou hoje detalhadamente os laudos apresentados pela PF sobre a morte de Fernanda Lages e afirmou que o caso tomou maiores proporções por conta de um fenômeno que ele chamou de "efeito CSI".

Yala Sena/Cidadeverde.com

"Em virtude da massificação da informação relacionada aos trabalhos da perícia, verificada nos seriados americanos, há uma expectativa muito grande da sociedade no trabalho investigativo. Todos os brasileiros viraram investigadores. Posso dizer que aquilo que é visto nos seriados tem relação, mas os vestígios nem sempre são identificados tão facilmente e as possibilidades reais desse trabalho não são daquela forma", explicou o perito.

Pegadas e depoimento do vigia

O chefe da perícia reconheceu que o local da morte da estudante não foi preservado, assim como as áreas adjacentes. Entretanto, a possibilidade de uma pegada masculina utilizando tênis da marca Olimpus e número 42 foi descartada.



"Tivemos dificuldade para identificar vestígios até mesmo fora daquela área adentrada pelos populares e pessoal da Segurança. Um dos laudos analisados buscou verificar entre as imagens do local se existia outra pegada que pudéssemos isolar e marcar junto com o compasso do andar de Fernanda, mas não encontramos nenhuma, nem mesmo próximo ao lugar onde estava o veículo", explicou.



O investigador voltou a afirmar que em todo o percurso Fernanda estava sozinha e que o vigia Domingos Pereira não entrou em contradição durante depoimentos à polícia. "O que se sabe é que, desde o momento em que ela sai do [bar] Pernambuco até a precipitação, ela agiu de maneira solitária. Fizemos análise das imagens do vigia e pela leitura da verbalização dele tudo indica que ele, desde o começo, ele disse que viu apenas uma pessoa entrando na obra".

Medicamento para enxaqueca

José Arthur voltou a citar o remédio utilizado por Fernanda para um tratamento contra enxaqueca. Nas investigações, a PF descobriu que em abril de 2011, quatro meses antes da morte, a estudante fez uso das substâncias nortriptilina, flunarizina, atenolol e piroxicam, devidamente receitadas. 


O médico procurado pela jovem teria receitado 120 cápsulas, mas ela tomou apenas 67 durante os quatro meses, o que prova que o uso foi irregular. Na bula do medicamento, há informações de que, se associado a álcool, as substâncias podem levar à ideação suicida. 


"O medicamento não pode ser tratado de maneira objetiva e absoluta, pois os exames não propiciaram resultado positivo para o medicamento. Também não posso dizer que Fernanda não poderia tomar o remédio, porque isso só um médico poderia dizer. Mas, conseguimos prontuário médico, cópia de receituário, registro na farmácia que mostram que a compra do remédio foi regular", completou.


Apesar das informações na bula, a PF não garante que o remédio provocou a morte de Fernanda. "Foi um achado importante, que pode ter influenciado, mas não podemos afirmar objetivamente", completou o perito.



Laudo da Polícia Civil X Laudo da Polícia Federal

Ainda de acordo com o perito, o resultado apresentado pela Polícia Civil está de acordo com o da Polícia Federal em alguns pontos e em discordância em outros. Ambas as polícias chegaram às seguintes conclusões:

- Fernanda entrou sozinha na obra
- As marcas no parapeito são sinais de que Fernanda escalou a mureta
- A estudante teria utilizado tijolos para poder subir
- Ninguém ajudou Fernanda a subir no parapeito
- Não havia outra pessoa na cena do crime
- A universitária havia ingerido bebidas alcoólicas


A Polícia Federal fez 400 exames e uma linha do tempo detalhada, mostrando que seria impossível a presença de uma segunda pessoa no local do crime. "No corpo de Fernanda havia uma leve raladura na altura do umbigo, na virilha e entre as coxas, que indicam que ela fez esforço para escalar a mureta. Se houvesse alguém com ela, não existiria essas lesões, porque a pessoa teria ajudado Fernanda a subir", disse o perito.


Exames feito após a exumação do corpo



Pontos divergentes entre os relatórios:

- Para a Civil, a marca no pé de Fernanda era uma mancha de sangue; a PF verificou que se trata de um ferimento possivelmente provocado pelo para-raio da mureta.
- Para a Civil, Fernanda pulou do mesmo local que escalou; para a PF, ela caminhou pela mureta e pulou em direção sul, em uma mureta perpendicular.
- Para a Civil a estudante caiu numa distância de 4 metros da mureta; para a Federal, ela caiu a mais de 5 metros, o que indica que ela pulou.
- A Civil levantou suspeitas de machucados nas escadas, durante o percurso até chegar ao quinto andar. A Federal afirmou que todos os ferimentos, com excessão das raladuras na barriga e nas coxas foram causados pela queda.




"Tivemos avanços em relação as conclusões porque dispusemos de muito mais tempo. Tivemos a condição de realizar exames muito mais apurados. Sabemos que essas lesões foram produzidas em um momento único, não em sequência. A marca no pé dela aponta que ela sofreu um pequeno ferimento no parapeito, talvez provocado pelo para-raio. Isso faz com que não descartemos a possibilidade de queda acidental, pois essa lesão pode ter sido provocada pelo tropeço", ressaltou.

Fernanda arrumou o vestido antes da queda

O chefe da perícia criminal da Polícia Federal do Piauí, José Arthur Vasconcelos, reafirmou hoje (28), em entrevista ao Jornal do Piauí, que os vestígios não deixam dúvidas sobre a causa da morte da estudante Fernanda Lages, ocorrida em 25 de agosto do ano passado. O perito comentou ainda o fato da perícia ter constatado que Fernanda ajeitou o vestido antes de cair.

O Jornal do Piauí mostra uma série de reportagens especiais sobre o trabalho de investigação e laudos nunca mostrados pela imprensa.



Segundo José Arthur Vasconcelos, a perícia trabalha com o "princípio da transferência", que diz que um indivíduo ou criminoso, ao adentrar em um local, deixa algo de si no local e ao sair leva algo do local. Com base nesse princípio, os peritos da PF usaram material produzido pela Polícia Civil do Estado e buscaram novas informações.





O relatório produzido pela PF indica que os peritos não têm a menor dúvida sobre o suicídio. Foram usadas na investigação as fotos da polícia civil, que indicam que as marcas deixadas na mureta são compatíveis com o calçado da estudante, um forte indicativo de que ela escalou por vontade própria. Pela dinâmica da queda, a velocidade atingida foi de 85 km/h. A perícia encontrou a perna e o vestido sujos do lado direito, o que indica que Fernanda ficou em pé sobre a mureta e arrumou o vestido. Ela estava calçada no momento do impacto.



"Não podemos apreciar cada elemento separadamente, tem que ser colocado em um contexto, como aquele evento transcorreu. A partir do que nos foi repassado ou que vimos de maneira indireta nos relatórios e laudos da Polícia Civil, bem como elementos obtidos pela Polícia Federal, como fotografias da cena da morte, observações após a exumação do corpo. Dentro desse contexto é que na dinamica proposta há essa condição, em algum momento após a escalada e antes da precipitação, Fernanda tenha alinhado o vestido", relatou.
http://www.cidadeverde.com/perito-da-pf-explica-laudos-e-diz-que-caso-fernanda-lages-sofre-efeito-csi-114069

Policiais federais em greve fazem manifestação em São Paulo

Policiais federais em greve fazem manifestação em São Paulo

27 de setembro de 2012 18h16 atualizado às 20h41
Cerca de 300 policiais federais participaram do protesto. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Cerca de 300 policiais federais participaram do protesto
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Policiais federais em greve fizeram nesta quinta-feira um ato nacional pedindo a reestruturação da carreira de nível superior. Cerca de 300 escrivães, agentes e papiloscopistas, segundo os organizadores, chamaram a atenção das pessoas que passavam pelo Monumento às Bandeiras, nas proximidades do Parque Ibirapuera, em São Paulo, com bexigas pretas e amarelas, carro de som, faixas, bandeiras e um elefante inflável.
"Nós esperamos chamar a atenção do governo, mais uma vez, para continuar com as negociações", disse o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal em São Paulo, Alexandre Santana Sally. "Não é uma greve por salário. É uma greve pela restruturação da carreira", ressaltou.
A greve dos escrivães, agentes e papiloscopistas da Polícia Federal (PF) completou hoje 52 dias. Segundo o sindicato da categoria, os policiais federais com graduação e pós-graduação que atuam em funções complexas não têm reconhecimento legal. Desde 1996, no entanto, é exigido curso superior para ingresso na PF.
"As atribuições dos nossos cargos, apesar de termos nível superior, são de nível médio. Nós precisamos reestruturar a carreira, fazendo com que as atribuições acompanhem o nível de escolaridade exigido atualmente", reforçou o sindicalista.
De acordo com o sindicato, em São Paulo, a greve da Polícia Federal atinge cerca de 70% do efetivo de escrivães, agentes e papiloscopistas.
O movimento grevista
Iniciados em julho, os protestos e as paralisações de servidores de órgãos públicos federais cresceram no mês de agosto. Pelo menos 25 categorias entraram em greve, tendo o aumento salarial como uma das principais reinvindicações. O Ministério do Planejamento estima que a paralisação tenha envolvido cerca de 80 mil servidores. Em contrapartida, os sindicatos calculam que 350 mil funcionários aderiram ao movimento.
A greve afetou servidores da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Arquivo Nacional, da Receita Federal, dos ministérios da Saúde, do Planejamento, das Relações Exteriores, do Meio Ambiente e da Justiça, entre outros. O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) informou que dez agências reguladoras aderiram ao movimento.
Após apresentar proposta de aumento de 15,8%, dividido em três anos, o governo encerrou no dia 26 de agosto as negociações com os servidores. Policiais federais e funcionários do Incra foram as únicas classes que continuaram em greve após o fim das negociações. O orçamento anual do governo, com a previsão de gastos com a folha de pagamentos dos servidores em 2013, foi enviado ao Congresso em 30 de agosto.
No dia 19 de setembro, trabalhadores dos Correios deflagraram uma greve em pelo menos 18 Estados e no Distrito Federal. O comando de negociação reivindica 43,7% de reajuste, R$ 200 de aumento linear e piso salarial de R$ 2,5 mil. Quatro sindicatos dissidentes (São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins e Bauru), que se desfiliaram da federação, reivindicam 5,2% de reposição, 5% de aumento real e reajuste linear de R$ 100. O salário-base inicial de carteiros, atendentes comerciais e operadores de triagem e transbordo é R$ 942.

 http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI6185461-EI306,00-Policiais+federais+em+greve+fazem+manifestacao+em+Sao+Paulo.html

INTERNACIONAL - FACEBOOK - PSICOLOGIA FORENSE EM PORTUGAL

  • Psicologia Forense em Portugal
    184 curtiram · 176 falando sobre isso

    • Comunidade
      Esta página tem como objectivo principal a partilha de conhecimentos na área da Psicologia Forense em Portugal, bem como a divulgação de notícias e eventos relacionados com a temática.

    sexta-feira, 28 de setembro de 2012

    ESPECIALIZAÇÃO EM PERICIA CRIMINAL - CURSO

    Conteúdo atualizado. Revisado em 28/09/2012.
    Especialização em Ciências Forenses - Perícia Criminal
     
     http://www.incursos.net/curso.php?ctg=15&id=48

    NOTICIAS POLICIAIS - INTERNACIONAL - EUA: xerife renuncia e cão passa a ser único 'policial' de cidade

    EUA: xerife renuncia e cão passa a ser único 'policial' de cidade

    27 de setembro de 2012 10h26 atualizado às 11h05
    Um cão farejador tornou-se o único "responsável" por uma delegacia de polícia de uma pequena cidade no Estado americano do Novo México após a renúncia do xerife em meio a acusações criminais, informa a imprensa americana.
    Tudo começou quando o chefe de polícia do vilarejo de Vaughn, Chris Armijo, decidiu abandonar o posto na última quarta-feira, quando a imprensa local informou que ele não poderia ter porte de armas de fogo devido aos antecedentes criminais. "Ele decidiu renunciar após constatar a imensa repercussão que o caso tomou", afirmou Dave Romero, promotor da cidade, em entrevista à agência AP.
    Segundo as autoridades locais, Armijo não poderia ter porte de arma ao reconhecer que deixou de transferir milhares de dólares para instituições que cuidam de jovens infratores no Texas. Ele também é acusado de vender um rifle do próprio departamento de polícia e embolsar o dinheiro.
    Romero afirmou que Armijo está tentando se livrar das acusações pelo último caso. Ele acrescentou, entretanto, que o ex-delegado não descartou tentar pleitear o posto novamente, após ser considerado inocente.
    Delegacia de criminosos
    Com a saída repentina de Armijo, o único membro oficial da delegacia tornou-se, assim, Nikka, o cão farejador. Os outros funcionários não estão habilitados ao posto, uma vez que também já sofreram acusações criminosas no ano passado. Sem a qualificação necessária, eles não podem efetuar prisões ou ter porte de armas.
    Romero, entretanto, não considera que a cidade está sob risco sem policiais habilitados a carregar uma arma. "A Inglaterra não permite que policiais carreguem armas de fogo", disse ele. "Algumas vezes, a arma mais forte para a aplicação da lei é a comunicação", acrescentou.
    Vaughn, com apenas 450 habitantes e localizada a 167 km da capital do Novo México, Albuquerque, é uma cidade à beira de estrada acostumada a servir de pernoite para caminhoneiros. Segundo a imprensa americana, a violência não é epidêmica, mas, nos últimos anos, a cidade entrou para a rota do tráfico de drogas na região.
    Romero afirmou que as autoridades de Vaughn estão considerando a possibilidade de contratar outro chefe de polícia ou um novo policial para supervisionar a delegacia temporariamente. Ainda não se sabe se a cidade ficará com o cão de polícia, que está sob a custódia de Armijo.
    Segundo a AP, o cão foi visto no quintal da casa do ex-delegado de polícia que, no entanto, se recusou a dar entrevistas ou permitir fotos do cão.
    BBC Brasil

    LIVRO - CURSO COMPLETO DE CRIMINOLOGIA

    Curso Completo de Criminologia

    Curso Completo de Criminologia

    da Sociedade Brasileira de Direito Criminal

    Sinopse




    A obra recorda a criminologia do passado;analisa a criminologia no presente, discutida nos curso, eventos e congressos; e levanta o véu da criminologia do futuro, destacando a importância do comportamento abrindo assim os horizontes para uma nova visão da criminologia. 
     
     http://www.skoob.com.br/livro/267795

    quinta-feira, 27 de setembro de 2012

    GREVE - Federação decide manter greve dos agentes da Polícia Federal

    Federação decide manter greve dos agentes da Polícia Federal
    25 de setembro de 2012 20h20

    Representantes da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) aprovaram na tarde desta terça-feira a continuidade da greve de agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal em todo o Brasil. A decisão foi tomada pelos presidentes dos 27 sindicatos da categoria, e deve ser ratificada em assembleias nos próximos dias. A paralisação teve início em 7 de agosto passado.
    Veja como a greve dos servidores federais pode afetar sua rotina
    Apesar da determinação, a Fenapef garante que irá cumprir a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que fixou um efetivo mínimo que deve estar à disposição dos serviços prestados pela PF. Na última sexta-feira, o ministro do STJ Herman Benjamin determinou que portos e aeroportos devem manter 100% de suas atividades de plantão, pela essencialidade do controle de imigração e emigração, bem como para o atendimento das demandas da Justiça Eleitoral no primeiro e segundo turno das eleições, que se aproximam.
    Nesta terça-feira, agentes fizeram um protesto em Nova York, durante a visita da presidente Dilma Rousseff à cidade. Para a próxima quinta-feira, representantes dos policiais federais em todo o País devem realizar um ato nacional, em São Paulo. Eles pedem reestruturação da carreira e aumento salarial.
    O movimento grevista
    Iniciados em julho, os protestos e as paralisações de servidores de órgãos públicos federais cresceram no mês de agosto. Pelo menos 25 categorias entraram em greve, tendo o aumento salarial como uma das principais reinvindicações. O Ministério do Planejamento estima que a paralisação tenha envolvido cerca de 80 mil servidores. Em contrapartida, os sindicatos calculam que 350 mil funcionários aderiram ao movimento.
    A greve afetou servidores da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Arquivo Nacional, da Receita Federal, dos ministérios da Saúde, do Planejamento, das Relações Exteriores, do Meio Ambiente e da Justiça, entre outros. O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) informou que dez agências reguladoras aderiram ao movimento.
    Após apresentar proposta de aumento de 15,8%, dividido em três anos, o governo encerrou no dia 26 de agosto as negociações com os servidores. Policiais federais e funcionários do Incra foram as únicas classes que continuaram em greve após o fim das negociações. O orçamento anual do governo, com a previsão de gastos com a folha de pagamentos dos servidores em 2013, foi enviado ao Congresso em 30 de agosto.
    No dia 19 de setembro, trabalhadores dos Correios deflagraram uma greve em pelo menos 18 Estados e no Distrito Federal. O comando de negociação reivindica 43,7% de reajuste, R$ 200 de aumento linear e piso salarial de R$ 2,5 mil. Quatro sindicatos dissidentes (São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins e Bauru), que se desfiliaram da federação, reivindicam 5,2% de reposição, 5% de aumento real e reajuste linear de R$ 100. O salário-base inicial de carteiros, atendentes comerciais e operadores de triagem e transbordo é R$ 942.

     http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI6180208-EI306,00-Federacao+decide+manter+greve+dos+agentes+da+Policia+Federal.html

    Celulares e smartphones já são um quarto das perícias digitais da PF

    iframe width 480 height 270 src http://www.youtube.com/embed/XWqlEN3zwUA?fs 1 frameborder 0 allowfullscreen> /iframe>

    Celulares e smartphones já são um quarto das perícias digitais da PF

    Celulares e smartphones já são um quarto das perícias digitais da PF

    :: Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz
    :: Convergência Digital :: 26/09/2012

    A “avalanche de dados” não é uma preocupação restrita aos operadores de rede, com sua potencial consequência nos congestionamentos da Internet. Policiais e peritos criminais também buscam saídas para o aumento no volume de informações e mesmo dispositivos – e como separar “pegadas” úteis no oceano de bits.

    “Armazenar informação é cada vez mais barato. Computadores já são vendidos com HDs medidos em Terabytes. E a variedade de equipamentos também cresce. Dispositivos móveis, como celulares ou smartphones, já são 26% dos equipamentos que passam pela perícia”, diz Marcos Vinícius Lima, do serviço de perícia em informática da Polícia Federal.

    Segundo ele, no ano passado a Polícia Federal analisou 2,23 Petabytes em dados informáticos, armazenados em 58 mil dispositivos. Pouco mais da metade desses dados ainda estão em discos rígidos de computador (56%), mas os telefones móveis já são 26,4%, bem acima dos 10,6% das mídias removíveis.

    Ao participar da 9a conferência internacional de perícias em crimes cibernéticos – ICCyber, que acontece em Brasília nesta semana, Lima usou os números para dimensionar a tarefa dos peritos que atuam nessa área. A principal delas é como peneirar informações relevantes nessa infinidade de dados.

    Há outras. Os avanços na criptografia que beneficiam a segurança também ajudam criminosos. Se mesmo os peritos se ressentem de dicionários de senhas mais eficientes, reconhecem que o uso de recursos robustos de criptografia podem inviabilizar qualquer investigação.

    Não por menos, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, sustentou que “a criminalidade mais difícil de se combater no século 21 é a dos crimes cibernéticos”. “É uma questão que preocupa a todos os governos, no sentido de termos uma legislação penal mais moderna, atualizada. Mas não basta a boa legislação, precisamos de mecanismos de prevenção e investigação.”

    Da mesma forma, os investigadores também destacam dificuldades no que chamam de “análise dinâmica” e na detecção de dados em tráfego. Por essas e outras, defendem maior empenho na oferta de ferramentas investigativas. “O Brasil tem muito espaço para o crescimento de uma indústria de software de perícia e segurança”, conclui Lima. Assista os melhores momentos da apresentação do perito da Polícia Federal na CDTV, do Convergência Digital. 


     http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=31918&sid=18

    A PSICOLOGIA - JULGADORES, VÍTIMAS E INSTITUIÇÕES DE EXCLUSÃO

    Psicologia Forense

    Capítulo 5: JULGADORES, VÍTIMAS E INSTITUIÇÕES DE EXCLUSÃO

          Consideramos julgadores os juízes, os jurados, os que acusam, os que defendem e até mesmo os que opinam. Os indivíduos julgam através de seus valores, conceitos, experiências, ou seja, de acordo com seus referenciais de certo e errado, modulados pelos fenômenos mentais, que dominam o sujeito.
          No processo de julgamento, o indivíduo a ser julgado é convocado para comparecer perante o juiz, em dia determinado, para ser examinado sobre o seu estado mental. O exame ocorre por meio de confrontos de linguagens e pensamentos entre o que é perguntado e o que se responde. Para isto, o julgador deverá ter conhecimentos mínimos sobre técnicas de entrevista, pois, desta que derivarão as interpretações.
          Os procedimentos de entrevista e o estabelecimento de uma sintonia emocional devem ser combinados. Sem saber conduzir uma entrevista, não se obtém uma sintonia emocional e, sem essa sintonia, os procedimento não bastam para a obtenção de informações. A sintonia emocional com o entrevistado pode ser descrita como a interação entre o entrevistador e o entrevistado, para o primeiro entender a natureza das principais emoções que dominam o segundo. Ela também contribui para que a atenção permaneça concentrada sobre o caso.
          Quando há sintonia emocional o entrevistador percebe e interpreta os sinais de tensão e emoção do individuo, podendo afetar a análise deste; identifica corretamente as informações para entender o caso; compreende a idade de desenvolvimento mental do entrevistado e   torna a comunicação mais simples e correta.
          Quem conduz a entrevista, deve estar atento a fatores que contribuem para o desvio da atenção, como: o cansaço físico; mecanismos psicológicos de defesa (alguns casos podem gerar um sofrimento psíquico, quando o julgador sentir seus valores pessoais agredidos); pensamentos automáticos (algumas coisas nos remetem a outras, ou seja, um simples sinal pode nos desviar   do.... ( CONTINUA , ACESSE O SITE )

     http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Psicologia-Forense/384569.html

    PERICIA INTERNACIONAL - Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos

     

    espectroscopia de absorção atômica


    O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realiza, em parceria com a Polimate - Analytik Jena, o Seminário “Espectroscopia de Absorção Atômica de Alta Resolução e Fonte Contínua, Análise de Carbono Orgânico Total”, nesta quinta-feira (27), das 14h às 17h, no Auditório da Ciência do Bosque da Ciência. O seminário tem por objetivo divulgar as novas tecnologias existentes na instrumentação científica usadas para as áreas de espectroscopia de absorção atômica e da análise de carbono orgânico total.

    A participação no evento é destinada não apenas aos pesquisadores do Inpa, estudantes de pós-graduação ou profissionais de indústrias, mas também ao público interessado de maneira geral.

    Na opinião do pesquisador do Instituto, Ézio Sargentini, as técnicas Espectrométricas são de grande importância na determinação de metais e não metais. “O tema abordado no seminário será sobre uma nova tecnologia de Espectroscopia de Absorção Atômica de Fonte Contínua que apresenta uma grande vantagem comparadas com as outras técnicas de Espectroscopia de Absorção Atômica com Chama e Eletrotérmica. Esta técnica se assemelha a técnica de Espectrometria de Emissão de Plasma com vantagens e desvantagens que devem ser apresentados ao longo das palestras”, ressalta.

    Como resultado, a Polimate-Analytik Jena espera uma aproximação maior com as pessoas e empresas da região norte de maneira a compreender as necessidades locais de pesquisa e atuar como colaboradora para soluções de problemas analíticos, através do fornecimento de instrumentação científica de ponta.

    O evento terá como palestrante o especialista de produtos Polimate, Júlio Mattos, e do Gerente Analytik Jena para as Américas, Thomas Stratesttefen. O grupo Polimate é especialista na distribuição de equipamentos de alta tecnologia para controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento.

    Programação

    O seminário contará com palestras sobre “O desenvolvimento da espectrometria de absorção atômica em alta resolução com fonte continua”; “Espectroscopia de absorção atômica em alta resolução com fonte continua: Fundamentos e Aplicações”; e “Análise de Carbono Orgânico Total: Fundamentos, Instrumentação e Aplicações”.

    Para mais informações entre em contato com Érica Santos por meio do e-mail erica.santos@polimate.com.br This e-mail address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. ou pelo telefone (11) 5080-5057.

    Da redação da Ascom

    terça-feira, 25 de setembro de 2012

    PF diz que concurso para escrivão, delegado e perito não será cancelado

    25/09/2012 10h48- Atualizado em 25/09/2012 10h48

    PF diz que concurso para escrivão, delegado e perito não será cancelado

    Para STF, editais devem prever vagas para deficientes físicos.
    Seleção para 600 vagas está suspensa desde julho.

    Do G1, em São Paulo
    Comente agora

    A Polícia Federal divulgou nota em seu site na qual informa que o concurso para 600 vagas de delegado, escrivão e perito criminal permanece suspenso em virtude de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), e que são "inverídicos" os "boatos" de que a direção geral da instituição teria solicitado o cancelamento da seleção.
    Em julho, o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB), organizador do concurso, informou em seu site que a seleção está temporariamente suspensa. De acordo com a instituição, novas informações serão divulgadas nos sites dos concursos: www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_perito, http://www.cespe.unb.br/concursos/DPF_12_delegado e http://www.cespe.unb.br/concursos/DPF_12_escrivao, em data oportuna.

    Decisão liminar do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ayres Britto, determinou a suspensão do concurso até que a União reserve vagas para deficientes físicos nos editais. A decisão foi dada em julho. Por meio de sua assessoria, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse que iria recorrer da decisão. Para o órgão, a carreira policial não é compatível com deficiências físicas.
    A liminar é para “suspender os concursos públicos para os cargos de escrivão, perito criminal e delegado de Polícia Federal, até que a União publique editais retificadores estabelecendo reserva de vagas aos deficientes físicos”.

    A determinação do ministro foi tomada na Reclamação (RCL) 14145, na qual o Ministério Público Federal (MPF) aponta que os editais dos concursos descumprem entendimento da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, que, ao analisar processo relacionado ao caso – o Recurso Extraordinário (RE) 676335 –, decidiu que a jurisprudência do Supremo é no sentido da obrigatoriedade de destinação de vagas em concurso público a portadores de necessidades especiais.
    Segundo Ayres Britto, em 2002, o MPF ajuizou uma ação civil pública pedindo a inconstitucionalidade de qualquer regra que restringisse o acesso de portadores de necessidades especiais à carreira da Polícia Federal. Esse pedido foi julgado improcedente em primeira e segunda instâncias, sob a alegação de que os cargos de delegado, escrivão, perito e agente da PF não são compatíveis com nenhum tipo de deficiência. No entanto, quando o pedido do MPF chegou ao Supremo, por meio do RE 676335, obteve decisão favorável da ministra Cármen Lúcia no dia 21 de março deste ano.
    “Os editais descumpriram a decisão proferida”, afirmou o presidente do STF em seu despacho.

    PERICIA INTERNACIONAL -Ataques no Iraque deixam ao menos 10 soldados mortos ( dA REDAÇÃO ; O sistema internacional precisa se organizar para implantar uma Pericia Internacional , aproximando da verdade dos fatos , afastando os falsos positivos , a politica e respeitando a Liberdade dos Povos , - Editor site Pericias criminais tecnologia do Bem )

    Ataques no Iraque deixam ao menos 10 soldados mortos
    25 de setembro de 2012 05h42 atualizado às 05h51

    Pelo menos dez policiais e soldados morreram nas últimas doze horas e outros dez ficaram feridos em diferentes ataques no Iraque, informaram nesta terça-feira à Agência Efe fontes policiais.
    A maioria dos ataques armados foi realizado contra postos de controle da polícia e do exército ontem à noite e na manhã de hoje. As ações terminaram com cinco agentes e quatro militares mortos na capital e suas imediações, na província de Diyala e em Kirkuk.
    As fontes acrescentaram que cinco militares e cinco agentes ficaram feridos. Além disso, um oficial das Forças Armadas foi assassinado hoje por um grupo, que disparou contra seu automóvel quando o militar passava por uma rua em Bagdá.
    O Iraque vive um aumento da violência causado por numerosos atentados, sobretudo contra alvos xiitas e as forças da ordem, e que se intensificaram neste último ano após a saída definitiva das tropas americanas do país em 18 de dezembro de 2011.

     http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI6177832-EI188,00-Pelo+menos+dez+soldados+e+policiais+morrem+em+ataques+no+Iraque.html

    CRIMINOLOGIA NA OAB MARANHÃO - BRASIL

    Crítica criminológica à política criminal sobre drogas será tema da próxima Quinta Jurídica

    Publicada em 24/09/2012 Geral Evento acontece nesta quinta-feira, dia 27, a partir das 19h, no auditório da OAB/MA
    http://www.oabma.org.br/_files/gallery/Foto
    A política criminal contemporânea estará em debate no Projeto Quinta Jurídica, que a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Maranhão (OAB/MA) promove na próxima quinta-feira, dia 27/09, às 19h. O tema da palestra é “Crítica Criminológica à Política Criminal sobre Drogas”, com o pesquisador e mestre em Direito das Relações Sociais, Fábio da Silva Bozza.
    O professor vai abordar os elementos fundamentais no estudo da criminologia, os discursos filosóficos sobre crime e pena, a criminologia etiológica e a crítica sobre o tema, que ainda terá como debatedora a
    professora Carolina Pecegueiro, que tem doutorado em Direito, com área de especialização em Ciências Jurídico-Criminais, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa – FDUL. As inscrições para a Quinta Jurídica são gratuitas e as vagas limitadas. Os participantes deverão levar 1 kg de alimento não perecível para doação. Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (098)2107-5417.
    Fábio da Silva Bozza é graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba (2003), especialista em Política Criminal e Criminologia no Instituto de Criminologia e Política Criminal (ICPC/UFPR); mestre em Direito das Relações Sociais pela Universidade Federal do Paraná (2006) e tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Penal e Criminologia.
    Atualmente é Doutorando em Direito do Estado pela UFPR (2010), e professor de Direito Penal e Criminologia no curso de Especialização do Instituto de Criminologia e Política Criminal, da Escola da Magistratura do Paraná (EMAP), Juspodium (Bahia) e Curso Professor Luiz Carlos. Também é Professor de Teoria do Direito e Direito Penal na Unibrasil.
    Já a professora Carolina Pecegueiro tem mestrado em Direito, com linha de pesquisa em Relações Internacionais, pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, mediante a defesa e aprovação da dissertação intitulada“Uma falácia chamada Tribunal Penal Internacional: das promessas de justiça universal à reprodução de desigualdades”, sob a orientação da ProfessoraDoutora Vera Regina Pereira de Andrade, na qual obteve o conceito “ComLouvor”. Também e bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal deNível Superior – CAPES/Governo Federal.

    Foto: Arquivo
     http://www.oabma.org.br/oab-ma-agora/noticia/critica-criminologica-a-politica-criminal-sobre-drogas-sera-tema-da-proxima-quinta-juridica-24-09-2012

    NOTICIAS POLICIAIS- INTERNACIOPNAL LISBOA PORTUGAL Polícias aderem à 'manif' da CGTP

    Polícias aderem à 'manif' da CGTP

    Forças policiais, da PSP à GNR, passando pela ASAE, SEF e Polícia Marítima, vão participar na manifestação da CGTP e já ponderam avançar para a greve.

    11:03 Terça feira, 25 de setembro de 2012
    Última atualização há 33 minutos
    Polícias voltam a manifestar-se no Terreiro do Paço, desta feita ao lado da CGTP
    Polícias voltam a manifestar-se no Terreiro do Paço, desta feita ao lado da CGTP
    António Pedro Ferreira







    Os polícias vão juntar-se no próximo sábado à manifestação convocada pela CGTP para o Terreiro do Paço, em Lisboa, para protestar contra aquilo que esta central sindical apelida de "roubo dos salários, pensões e reformas".
    "A única forma que temos de dar voz e de manifestarmos a nossa discordância com todas estas medidas é participar em todas as ações de protestos organizadas pelas centrais sindicais bem como naquelas que sejam organizadas pelos vários sindicatos das várias polícias", disse à TSF o coordenador da comissão de sindicatos das forças de segurança, Paulo Rodrigues.
    Em declarações à Lusa, Paulo Rodrigues disse ainda que "há um duplo sacrifício que está a ser pedido aos profissionais das várias polícias, não só porque se aplica esta redução de vencimento, mas por problemas internos, como a não alteração dos estatutos profissionais ou a não aplicação de estatutos a todos os profissionais, como acontece na PSP e na GNR".
    "Em nosso entender, é uma política que não é nada conveniente nem para os portugueses nem especificamente para os polícias", acrescentou.
    "Os polícias estão em luta e, por isso, decidiram participar em todas as ações de protesto contra estas medidas [de austeridade] que sejam organizadas pelas centrais sindicais, UGT ou CGTP, iniciando a participação já no dia 29, na manifestação agendada pela CGTP", sublinhou Paulo Rodrigues.

    Greve à vista?


    Na reunião de segunda-feira em que participaram sindicatos representativos da Polícia de Segurança Pública (PSP), Guarda Nacional Republicana (GNR), guardas prisionais, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e Polícia Marítima, esteve ainda em cima da mesa a convocação de uma greve.
    "Alguns sindicatos que pertencem à comissão coordenadora e que têm o direito de fazer greve, como por exemplo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, do Sindicato da Guarda Prisional e do sindicato da ASAE, estão a ponderar fazê-lo", disse ainda à TSF Paulo Rodrigues.

    TORTURA -Governo incentiva o Disque 100 para denunciar tortura

    Governo incentiva o Disque 100 para denunciar tortura

    25/09/2012

    A maioria dos casos de tortura é de pessoas presas em cadeia pública, delegacia de polícia e presídio. O serviço tem início em janeiro, e vai registrar casos e orientar vítimas


    A partir de janeiro do próximo ano, o Disque 100 também irá registrar casos e orientar vítimas de tortura. O serviço telefônico da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República foi criado para receber denúncias de crimes e violações dos direitos humanos, mas hoje tem módulos específicos apenas para registro de violações de direitos de crianças e adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, grupos LGBT (lésbica, gays, bissexuais, travestis e transexuais) e pessoas que vivem nas ruas.
    Mesmo assim, de acordo com dados da secretaria, entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012, 1.007 queixas de tortura foram anotadas pelo sistema. A maioria dos casos de tortura (65%) é de pessoas presas em cadeia pública, delegacia de polícia e presídio (mais de 48%).
    A ocorrência da tortura em dependências policiais ou presidiárias dificulta as denúncias. Segundo a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, sete de cada dez denúncias foram anônimas.
    “Essas pessoas não apresentaram identidade porque temem represália. Em geral, estão denunciando agentes que deveriam cumprir a lei”, assinala.
    Canal - Para José de Jesus Filho, da Pastoral Carcerária (ligada à Igreja Católica), presos torturados e parentes não têm atualmente um meio que possam usar para fazer denúncias.
    “Hoje tem que contar com a sorte. Não existe mecanismo para mostrar essa situação”, salientou. Segundo ele, além da condição prisional, os detentos são vítimas de violência por causa da origem social.
    “É uma tortura dirigida aos estratos mais baixos. Existe uma concepção de que há uma camada da população brasileira que é torturável.”
    De acordo com Jesus Filho, muitos gestores da segurança pública, promotores e juízes toleram que casos de indisciplina e ilegalidades nas prisões tratados com tortura sejam vistos como forma de castigo.
    “A tortura conta com a conivência. A tendência é que o juiz ou promotor resistam a processar um agente público ou da polícia [acusados de tortura]. Nós já ouvimos desembargador dizer ‘eu dou valor absoluto a um policial e não dou valor a bandido’”.
    Resposta - A decisão do Disque 100 de registrar casos de torturas em prisões acontece uma semana depois do Brasil ter acatado sugestões do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) sobre o sistema prisional brasileiro. Em visita ao Brasil no ano passado, o órgão da ONU identificou a existência de tortura e péssimas condições nos presídios do país. (Fonte:ABr)


    O Fluminense

    AVALIE:
     
    Enviar para amigo Imprimir

    O uso do vocábulo forense ( que se relaciona com ou que denota a aplicação de métodos científicos à investigação do crime ) DA REDAÇÃO ; SE VOCE NÃO UTILIZAR DE METODOS CIENTIFICOS PARA JUSTIFICAR E ELUCIDAR FATOS ,PROVAS , LAUDOS , VOCE CERTAMENTE ESTARÁ REALIZANDO UMA ABORDAGEM SELVAGEM do redator site pericias criminais tecnologia do bem )

    O uso do vocábulo forense

    [Pergunta] De acordo com a maioria dos dicionários de língua portuguesa que consultei, o termo forense é um adjetivo de uso jurídico que diz apenas respeito à prática judicial, à justiça, aos tribunais, ao foro judicial e às suas competências. No entanto, é frequente ouvir-se e ler-se expressões como: «linguística forense», «psicologia forense», «informática forense», «antropólogo forense», «equipamento forense», «técnicas forenses», etc. Trata-se, obviamente, de um empréstimo direto do vocábulo inglês forensic ou forensicsforensic science»]. São corretas tais expressões? Não sendo, qual (ou quais) o termo adequado?

    Paulo de Sousa :: Gestor :: Cascais, Portugal

    [Resposta] A palavra inglesa forensic tem dois significados, ambos relacionados com o campo semântico da justiça, de acordo com os Oxford Dictionaries:
    1 – «relating to or denoting the application of scientific methods and techniques to the investigation of crime [...]» (tradução livre: «que se relaciona com ou que denota a aplicação de métodos científicos à investigação do crime»)
    2 – «relating to courts of law» (tradução livre: «que se relaciona com os tribunais»).
    Passando ao português, verifica-se que, decorrendo da aceção 1, a expressão forensic medicine (ou forensic science) se traduz por medicina legal (cf. versão em linha do Dicionário Inglês-Português da Porto Editora). No entanto, aproxima-se bastante da aceção 2 o português forense, quando significa «que é relativo ao foro forense, aos tribunais» (dicionário da Academia das Ciências de Lisboa).
    Sendo assim, embora as expressões que o consulente enumerou sejam traduções literais de expressões inglesas em que participa o adjetivo forensic, não me parece que a forma portuguesa forense apareça incorretamente em linguística forense, psicologia forense, e demais designações, porque, tal como acontece em inglês, pelo referido adjetivo se indica que estas atividades científicas têm a finalidade de apoiar a atividade dos tribunais.

    Carlos Rocha :: 25/09/2012 

     

    http://www.ciberduvidas.pt/pergunta.php?id=31264