Centro de Perícias firma convênio de estágio com universidade
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 07/08/2012 às 14:10
Por meio de uma parceria firmada em janeiro deste ano entre o Centro de Perícias Científicas (CPC) “Renato Chaves” e o Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), iniciou ontem e acontece até o dia 30 de agosto o ciclo de estágio voluntário dos estudantes do curso de pós-graduação em Ciências Forenses, que tem como objetivo promover um intercâmbio de conhecimento entre as duas instituições.
O convênio estabelece que o CPC e Cesupa disponibilizem vagas em suas instituições para a troca direta de conhecimento. O CPC ganha duas vagas semestrais, sendo quatro vagas por ano, em que peritos realizam cursos de pós-graduação em Ciências Forenses. Em contrapartida, são ofertadas vagas de estágio voluntariado e supervisionado a alunos do mesmo curso nas dependências do Centro de Perícias.
Os alunos são do último semestre do curso de pós-graduação e frequentarão o CPC três vezes por semana, de 8 às 14h, no primeiro turno e de 14 às 18 horas no segundo, durante um mês de intercâmbio por turma. Atualmente, a primeira turma já ocupa 10 vagas na unidade do Centro de Perícias em Belém, duas no Núcleo Avançado do CPC em Tucuruí e uma na Unidade Regional do CPC em Castanhal, totalizando 13 alunos em capacitação, já em contato direto com peritos criminais de diversas especialidades como Fonética Forense, Balística Forense, Documentoscopia Forense, Local de Crime contra a Vida, Toxicologia Forense, entre outras.
Para o bacharel em Engenharia Ambiental, Denilson Almeida, 28 anos, o estágio tem como objetivo principal integrar a teoria aprendida em sala de aula à prática do dia a dia do profissional. “Eu acho excelente a oportunidade de pôr em prática o que se aprende dentro do curso de especialização, já que no caso da perícia criminal os profissionais aliam as partes práticas e teóricas na resolução dos seus casos. É por conta dessa dinâmica que nós estamos aqui. Será uma troca riquíssima de conhecimento”, explica.
Segundo o perito criminal e diretor do Instituto de Criminalista (IC) Paulo Bentes, a importância deste convênio deve-se à pratica da troca de conhecimento entra as duas instituições. “Tanto as universidades quanto os centros que realizam perícia criminal, espalhados pelo mundo, são produtores científicos. Ao mesmo tempo em que capacitamos nossos peritos numa vasta parte teórica, que se desenvolve todos os dias, os profissionais pós-graduandos ganham a possibilidade de conhecer o cotidiano da perícia criminal e trocam ideias com peritos experientes do Estado do Pará, especializados nos mais diversos ramos do conhecimento, incluindo mestres e doutores. Ganham os estudantes e ganham os peritos com esse intercâmbio científico”, ressalta Bentes.
A criação do convênio partiu de uma iniciativa do coordenador do curso de Ciências Forenses do Cesupa e Perito Criminal Federal Jesus Antônio Velho, que procurou a Coordenação de Aperfeiçoamento e Pesquisa (Coapes) do Centro de Perícias Renato Chaves, responsável pela organização e seleção de cursos que promovam o aperfeiçoamento dos peritos criminais por meio de cursos, palestras, congressos e convênios no Brasil e no exterior. Só em 2011, a Coapes possibilitou a capacitação de 190 peritos do Pará, lotados na capital e no interior, em setores como balística, DNA, engenharia, informática, local de crime contra a vida e contra o patrimônio, veicular, medicina legal e odontologia.
O convênio estabelece que o CPC e Cesupa disponibilizem vagas em suas instituições para a troca direta de conhecimento. O CPC ganha duas vagas semestrais, sendo quatro vagas por ano, em que peritos realizam cursos de pós-graduação em Ciências Forenses. Em contrapartida, são ofertadas vagas de estágio voluntariado e supervisionado a alunos do mesmo curso nas dependências do Centro de Perícias.
Os alunos são do último semestre do curso de pós-graduação e frequentarão o CPC três vezes por semana, de 8 às 14h, no primeiro turno e de 14 às 18 horas no segundo, durante um mês de intercâmbio por turma. Atualmente, a primeira turma já ocupa 10 vagas na unidade do Centro de Perícias em Belém, duas no Núcleo Avançado do CPC em Tucuruí e uma na Unidade Regional do CPC em Castanhal, totalizando 13 alunos em capacitação, já em contato direto com peritos criminais de diversas especialidades como Fonética Forense, Balística Forense, Documentoscopia Forense, Local de Crime contra a Vida, Toxicologia Forense, entre outras.
Para o bacharel em Engenharia Ambiental, Denilson Almeida, 28 anos, o estágio tem como objetivo principal integrar a teoria aprendida em sala de aula à prática do dia a dia do profissional. “Eu acho excelente a oportunidade de pôr em prática o que se aprende dentro do curso de especialização, já que no caso da perícia criminal os profissionais aliam as partes práticas e teóricas na resolução dos seus casos. É por conta dessa dinâmica que nós estamos aqui. Será uma troca riquíssima de conhecimento”, explica.
Segundo o perito criminal e diretor do Instituto de Criminalista (IC) Paulo Bentes, a importância deste convênio deve-se à pratica da troca de conhecimento entra as duas instituições. “Tanto as universidades quanto os centros que realizam perícia criminal, espalhados pelo mundo, são produtores científicos. Ao mesmo tempo em que capacitamos nossos peritos numa vasta parte teórica, que se desenvolve todos os dias, os profissionais pós-graduandos ganham a possibilidade de conhecer o cotidiano da perícia criminal e trocam ideias com peritos experientes do Estado do Pará, especializados nos mais diversos ramos do conhecimento, incluindo mestres e doutores. Ganham os estudantes e ganham os peritos com esse intercâmbio científico”, ressalta Bentes.
A criação do convênio partiu de uma iniciativa do coordenador do curso de Ciências Forenses do Cesupa e Perito Criminal Federal Jesus Antônio Velho, que procurou a Coordenação de Aperfeiçoamento e Pesquisa (Coapes) do Centro de Perícias Renato Chaves, responsável pela organização e seleção de cursos que promovam o aperfeiçoamento dos peritos criminais por meio de cursos, palestras, congressos e convênios no Brasil e no exterior. Só em 2011, a Coapes possibilitou a capacitação de 190 peritos do Pará, lotados na capital e no interior, em setores como balística, DNA, engenharia, informática, local de crime contra a vida e contra o patrimônio, veicular, medicina legal e odontologia.
Centro de Perícias Científicas Renato Chaves
Rodovia do Mangueirão, s/n. Belém-PA. CEP: 66625-280
Fone: (91) 4009-6012 / 4009-6000
Site: www.cpc.pa.gov.br Email: renatochaves.cpc@gmail.com
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