
A
psicologia forense é uma área de intervenção da justiça determinante
para averiguação de culpabilidade ou inocência do indivíduo assegurando
que é efetuada a elaboração do perfil psicológico dos sujeitos
intervenientes num determinado ato processual jurídico ou criminal.
Psicologia Forense – Descobrindo a Mente do Criminoso

O
desenvolvimento da psicologia forense no Brasil bem como das diversas
áreas de intervenção do mesmo veio proporcionar uma ferramenta jurídica
de extrema importância na justa aplicação de penas. Os suspeitos,
vítimas e futuros arguidos de processos criminais possuem todos
condicionantes psicólogos e emocionais que poderão ser peças chave na
descoberta de motivações passionais, provas forenses assim como do
simples fato de perceber se alguém está ou não mentindo e ocultando
dados que se revelam fundamentais à investigação e ao normal decorrer do
processo.
As vidas de todos os envolvidos dependem muitas vezes da percepção da
verdade e da identificação das causas por trás dos atos. Nesse sentido o
trabalho do psicólogo forense enquadrado na equipe multidisciplinar de
investigadores policiais, advogados e juízes será de fato de enorme
valor para a aplicação da justiça.
Aliando os dispositivos e aparelhos tecnológicos como polígrafos aos
interrogatórios e às recentes descobertas e estudos na área da linguagem
corporal consegue-se traçar um quadro psicológico mais minucioso e
revelador das características psicológicas individuais.
Ferramentas da Justiça- Psicologia Forense

É
um fato aceito por todos que a criminalidade põe a causa à liberdade
social e pessoal e todas as infrações deverão ser punidas assim como os
incumprimentos da Lei. No entanto também sabemos que algumas vezes a
insanidade mental do indivíduo devidamente estudado e comprovada
determina que o mesmo seja inimputável ou seja sua responsabilidade
perante seus comportamentos criminosos é fortemente afetada por
alterações de personalidade e de percepção e nesse caso os Tribunais,
agentes da Lei e Sociedade em geral lucrarão mais em direcionar o
criminoso para uma instituição psiquiátrica onde sua reabilitação possa
ser possível ao invés de enviá-lo para as prisões lotadas e cuja
escassez de oferta de tratamento adequado poderá piorar ainda mais o
diagnóstico sem qualquer efeito a o nível da reinserção futura na
Sociedade.
Nestes casos a Psicologia Forense e Jurídica se reverte de toda a
importância na averiguação da suposta situação de inimputabilidade assim
como nos casos em que se torna necessário averiguar a existência de
condições para a a atribuição da liberdade condicional, já naquele que
cumpre a pena. Novamente a investigação cuidadosa de sentimentos,
pensamentos, motivações e desejos poderá marcar a diferença no processo
de definir riscos de segurança futuros.
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