Déficit
21/05/12 às 14:24Redação Bem Paraná
Peritos pedem contratação de aprovados em concurso de 2007
Após cinco anos, concurso pode expirar, alerta Sinpoapar.
(foto: Reprodução)
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O Sinpoapar (Sindicato dos Peritos Oficiais e Auxiliares do Parana) esta pedindo ao Governo do Estado urgência na tramitação do protocolo 11171737-0, que amplia o número de vagas de acesso para Peritos no QPPO (Quadro Próprio dos Peritos Oficiais do Paraná). Existem 35 pessoas aprovadas aguardando nomeação desde o concurso de 2007. Enquanto isso, a perícia do Paraná segue com apenas 160 peritos criminais, o que representa a proporção de 1 perito para cada 65 mil habitantes, sendo que o recomendado pela ONU (Organização das Nações Unidas) e de 1 para 5 mil.
O pedido dos Peritos foi feito através de um ofício, protocolado nesta segunda-feira (21) na Secretaria de Segurança Pública (SESP) e na Assembléia Legislativa do Paraná (ALEP). Segundo o presidente do Sinpoapar, Ciro Pimenta, a falta de profissionais traz enormes prejuízos para a população paranaense.
“A falta de profissionais acarreta atrasos no atendimento, na produção e na elaboração de laudos periciais criminais, indispensáveis na instrução de inquéritos policiais e processos criminais, o que colabora para a morosidade da justiça e para a impunidade, já que a prova material é o meio mais contundente para a condenação de criminosos“, diz.
Ainda de acordo com Pimenta, além da medida ser necessária, o concurso de 2007 ira expirar em novembro deste ano e a abertura de um novo processo seria demorado e mais oneroso para o Estado.
“Sabemos que o ingresso destes 35 não resolveria totalmente a complicada situação funcional do Instituto de Criminalística, porém ajudaria muito a perícia criminal paranaense, considerando-se que esses novos profissionais representariam um acréscimo superior a 20% ao atual quadro funcional“, opina.
O pedido dos Peritos foi feito através de um ofício, protocolado nesta segunda-feira (21) na Secretaria de Segurança Pública (SESP) e na Assembléia Legislativa do Paraná (ALEP). Segundo o presidente do Sinpoapar, Ciro Pimenta, a falta de profissionais traz enormes prejuízos para a população paranaense.
“A falta de profissionais acarreta atrasos no atendimento, na produção e na elaboração de laudos periciais criminais, indispensáveis na instrução de inquéritos policiais e processos criminais, o que colabora para a morosidade da justiça e para a impunidade, já que a prova material é o meio mais contundente para a condenação de criminosos“, diz.
Ainda de acordo com Pimenta, além da medida ser necessária, o concurso de 2007 ira expirar em novembro deste ano e a abertura de um novo processo seria demorado e mais oneroso para o Estado.
“Sabemos que o ingresso destes 35 não resolveria totalmente a complicada situação funcional do Instituto de Criminalística, porém ajudaria muito a perícia criminal paranaense, considerando-se que esses novos profissionais representariam um acréscimo superior a 20% ao atual quadro funcional“, opina.