No Brasil, muito antes da criação da disciplina de odontologia legal, Tanner de Abreu inaugurou o curso de medicina legal aplicada à arte dentária em 1920 para os alunos de odontologia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Mas somente em 1934 que o congresso Nacional de Identificação reconheceu a importância do estudo da fórmula dentária como um dos meios auxiliares da identificação datiloscópica, incentivando os dentistas a possuírem fichas odontológicas completas para possível identificação (Arbenz, 1959).
O ensino da odontologia legal no Brasil foi instituído em 1931, na Universidade do Rio de Janeiro, e em 1935, foi autorizado o funcionamento das dependências de Antropologia Criminal e
Odontologia Legal, no Serviço de Investigação do Gabinete de Investigações da Polícia de São Paulo.
Mas foi somente em 1951 que a Lei nº. 1314, que regulamentava o exercício profissional dos cirurgiões dentistas, acrescenta também as perícias odontolegais como uma das suas atribuições (Arbenz, 1959). Mas em 1964, houve a substituição dessa pela Lei 5.081, que regulamenta o exercício da odontologia no Brasil.
Um dos primeiros livros a ser escrito aqui no Brasil, data de 1924, por Luiz Silva, seguido de Guilherme Oswaldo Arbenz, em 1959. Atualmente, os livros de odontologia legal, mais conhecidos possuem como autores principais: Moacyr da Silva e sua equipe de professores da Universidade de São Paulo, como Rogério Nogueira de Oliveira, Ida P. T. Calvielli, Hilda Ferreira, Dalton Ramos e Rodolfo Haltenholf (1997); Luis Carlos Cavalcante Galvão (2007) e Jorge Paulete Vanrell (2003), que apesar de serem médicos, possuem vasta experiência em medicina legal, com conhecimentos da odontologia legal. Isso, sem menosprezar outros diversos autores que publicam pesquisas nacionais e internacionais dentro da Odontologia Legal e Deontologia
https://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/12354/odontologia-legal-no-brasil-aspectos-hist243ricos
Mas somente em 1934 que o congresso Nacional de Identificação reconheceu a importância do estudo da fórmula dentária como um dos meios auxiliares da identificação datiloscópica, incentivando os dentistas a possuírem fichas odontológicas completas para possível identificação (Arbenz, 1959).
O ensino da odontologia legal no Brasil foi instituído em 1931, na Universidade do Rio de Janeiro, e em 1935, foi autorizado o funcionamento das dependências de Antropologia Criminal e
Odontologia Legal, no Serviço de Investigação do Gabinete de Investigações da Polícia de São Paulo.
Mas foi somente em 1951 que a Lei nº. 1314, que regulamentava o exercício profissional dos cirurgiões dentistas, acrescenta também as perícias odontolegais como uma das suas atribuições (Arbenz, 1959). Mas em 1964, houve a substituição dessa pela Lei 5.081, que regulamenta o exercício da odontologia no Brasil.
Um dos primeiros livros a ser escrito aqui no Brasil, data de 1924, por Luiz Silva, seguido de Guilherme Oswaldo Arbenz, em 1959. Atualmente, os livros de odontologia legal, mais conhecidos possuem como autores principais: Moacyr da Silva e sua equipe de professores da Universidade de São Paulo, como Rogério Nogueira de Oliveira, Ida P. T. Calvielli, Hilda Ferreira, Dalton Ramos e Rodolfo Haltenholf (1997); Luis Carlos Cavalcante Galvão (2007) e Jorge Paulete Vanrell (2003), que apesar de serem médicos, possuem vasta experiência em medicina legal, com conhecimentos da odontologia legal. Isso, sem menosprezar outros diversos autores que publicam pesquisas nacionais e internacionais dentro da Odontologia Legal e Deontologia
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