Perícias feitas por mulheres ajudam no esclarecimento de crimes
Diretora do Insituto de Criminalística, Rosana Coutinho, concilia carreira de perita com instrutora da Senasp
Na Perícia Oficial do Estado (POAL), as mulheres já ocupam todos os
espaços, profissionais. São auxiliares de necropsia, papiloscopistas,
peritas médicas legais, peritas odonto legais e peritas criminais. Dois
dos Institutos da POAL, o de Criminalística e de Identificação são
comandados por diretoras, mostrando a força e a capacidade do sexo
feminino na área da perícia criminal.
Há três anos a frente do IC como diretora do órgão, a bióloga Rosana Coutinho, concilia a carreira de perita criminal, instrutora da Secretaria Nacional de Segurança Pública com os papeis de mãe e avô. Ela afirma que nunca sofreu preconceito por ser mulher e pelas escolhas que fez na vida. Entre elas, sua profissão. “Os meus pais nunca podaram minhas escolhas por ser mulher, por isso sempre me vi em relação de igualdade intelectual aos homens. E apesar de ser um desafio comandar um órgão de perícia composto em sua maioria por homens, com o meu jeito feminino de ser venho conseguindo bons resultados frente a administração do IC”, afirmou Rosana.
Com uma profissão de nome bastante incomum e pouco conhecida, Luciane Alencar, formada em direito e ciência contável, ingressou na carreira pública como papiloscopista. Dez anos após sua escolha virou chefe do setor de papiloscopia do Instituto de Identificação de Alagoas, chefiando um lugar onde a maioria também são homens.
“A minha família sempre me apoiou, e quando foi aprovada nas três etapas do concurso virei orgulho de todos. A escolha pela papiloscopia no início era apenas pela segurança e estabilidade, mas mesmo tendo uma formação acadêmica que facilitaria a escolha de outros caminhos, passei a amar o que faço. Preconceito aqui não existe, também não encontrei dificuldades, mas caso apareça saberei me posicionar e me impor profissionalmente,” garantiu Luciane.
Há três anos a frente do IC como diretora do órgão, a bióloga Rosana Coutinho, concilia a carreira de perita criminal, instrutora da Secretaria Nacional de Segurança Pública com os papeis de mãe e avô. Ela afirma que nunca sofreu preconceito por ser mulher e pelas escolhas que fez na vida. Entre elas, sua profissão. “Os meus pais nunca podaram minhas escolhas por ser mulher, por isso sempre me vi em relação de igualdade intelectual aos homens. E apesar de ser um desafio comandar um órgão de perícia composto em sua maioria por homens, com o meu jeito feminino de ser venho conseguindo bons resultados frente a administração do IC”, afirmou Rosana.
Com uma profissão de nome bastante incomum e pouco conhecida, Luciane Alencar, formada em direito e ciência contável, ingressou na carreira pública como papiloscopista. Dez anos após sua escolha virou chefe do setor de papiloscopia do Instituto de Identificação de Alagoas, chefiando um lugar onde a maioria também são homens.
“A minha família sempre me apoiou, e quando foi aprovada nas três etapas do concurso virei orgulho de todos. A escolha pela papiloscopia no início era apenas pela segurança e estabilidade, mas mesmo tendo uma formação acadêmica que facilitaria a escolha de outros caminhos, passei a amar o que faço. Preconceito aqui não existe, também não encontrei dificuldades, mas caso apareça saberei me posicionar e me impor profissionalmente,” garantiu Luciane.