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 Buscando oferecer uma investigação célere e imparcial, a Polícia Civil do Acre não tem medido esforços para alcançar este objetivo. Entre outras aquisições, o parque de pericia é reconhecidamente uma ferramenta que mudou o conceito de pericia forense no Estado.O diretor do Departamento de Polícia Técnico-Cientifica (DPTC) Haley Márcio Vilas Boas da Costa e sua equipe trabalham de forma incessante para assegurar a qualidade dos serviços e manter a ascensão do setor. Por exemplo, o universo mundial forense é composto por 32 áreas específicas; no Acre segundo Haley Vilas Boas, somente um dos institutos, o de Criminalística abrange 45% deste universo, sendo a maior parte, encampada pelo Instituto Médico Legal (IML), Instituto de Análises Forenses (IAF) e Instituto de Identificação (II). Números esses, que compreendem desde crimes contra a vida até a Fonética Forense. Esta última implantada em 2011. O perito criminal acreano Bruno Santana Lustosa do Instituto de Criminalística, foi responsável pela pesquisa científica de confronto de voz da pessoa de Iranilson Nascimento dos Santos, indiciado por envolvimento na morte da adolescente Olizângela da Silva Lopes, assassinada e desovada em um matagal na Estrada do Amapá. A pericia de fonética foi decisiva para desvendar o caso, que ficou conhecido como “Caso Olizângela”. O especialista na área de Fonética Forense participou de uma capacitação em Roraima, sob a supervisão de uma das maiores autoridades no assunto, o perito criminal Sttefani Pinheiro Ribeiro, que coordena a seção de fonética e informática forenses. Bruno Santana analisou a gravação gerada no Ciosp com a do suspeito “Iranilson”, onde pelo Laudo Pericial nº 107/2011 ficou constatado que a voz questionada (Ciosp) é compatível com a do investigado. |
http://www.pc.ac.gov.br/index.php/noticias/548-dptc-proporciona-mais-um-servico-ao-cidadao |