19.10.2011 | 12h18
Associação de peritos denuncia falta
de combustível para carros oficiais
de combustível para carros oficiais
Ocorrências teriam deixado de ser atendidas por falta de combustível
A redução da cota de combustível tem preocupado as Associação de Peritos Criminais. Conforme a associação, durante um dos plantões, uma equipe tentou reabastecer a viatura para complementar a escala e, no posto de combustíveis, só havia disponível pouco mais de três litros.
O combustível disponibilizado, por viatura, semanalmente, continua de 80 litros, considerado insuficiente para uma atividade onde os profissionais são constantemente requisitados, visto o número de homicídios, acidentes e outras ocorrências.
No caso, especificado, os peritos retornavam de um homicídio ocorrido durante a noite, no interior, e tiveram de ficar parados. Por essa razão, resolveram que, todas as vezes que se depararem com esse problema (falta de combustível), vão oficializar a situação por meio de relatório e enviar à direção, o que já ocorreu.
Segundo a assessoria de comunicação da Perícia Oficial do Estado, esse problema não existe. “Quando a cota de combustíveis estiver acabando, basta que o diretor solicite mais combustível, que ele é liberado. A acusação é fruto de desentendimentos recorrentes entre os peritos e a direção do órgão”, disse a assessoria.
O combustível disponibilizado, por viatura, semanalmente, continua de 80 litros, considerado insuficiente para uma atividade onde os profissionais são constantemente requisitados, visto o número de homicídios, acidentes e outras ocorrências.
No caso, especificado, os peritos retornavam de um homicídio ocorrido durante a noite, no interior, e tiveram de ficar parados. Por essa razão, resolveram que, todas as vezes que se depararem com esse problema (falta de combustível), vão oficializar a situação por meio de relatório e enviar à direção, o que já ocorreu.
Segundo a assessoria de comunicação da Perícia Oficial do Estado, esse problema não existe. “Quando a cota de combustíveis estiver acabando, basta que o diretor solicite mais combustível, que ele é liberado. A acusação é fruto de desentendimentos recorrentes entre os peritos e a direção do órgão”, disse a assessoria.