Funcionários temporários do IML paralisam as atividades em Manaus
Na troca de turno da manhã de ontem, os 14 auxiliares foram até a sala da direção do IML entregar uma carta abaixo assinada informando sobre a paralisação.
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Manaus - Os 14 auxiliares de necropsia do Instituto Médico Legal (IML) cruzaram os braços na manhã de ontem por tempo indeteminado. Eles são funcionários temporários e querem ser recontratados pelo Governo do Estado. O contrato encerra em dezembro. São os auxiliares que auxiliam os médicos e dentistas legais nos exames de necropsia.
Hoje, segundo o diretor do IML, Cleber Sanches, o instituto possui quatro auxiliares de necropsia contratados por concurso público. “Para não trazer prejuízos a quem precisa dos serviços do IML vamos relocar técnicos de enfermagem que atuam nas perícias criminais para ajudarem no trabalho”, disse Sanches.
Por mês são realizadas, aproximadamente, 150 necropsias. Já a média mensal das perícias criminais é de 2,5 mil exames. “Os parentes dos mortos que passam por exames já fragilizados por conta de toda uma situação e não podem ser penalizados pelos funcionários que decidiram paralisar”, disse.
Na troca de turno da manhã de ontem, os 14 auxiliares foram até a sala da direção do IML entregar uma carta abaixo assinada informando sobre a paralisação.
Segundo o auxiliar Tailor Grecio, alguns dos funcionários tem até dez anos trabalhando no instituto. As contratações temporárias são previstas em leis para casos emergências por um prazo necessário para realização de concurso público. De acordo com Sanches, a Secretária de Estado de Segurança Pública (SSP) já prepara um concurso para contratar auxiliares de necropsia.
Perdas salariais
Além da recontratação, os auxiliares reclamaram da redução do salário com os novos contratos firmados com os servidores. Até o fim do ano passado quando eram contratados por meio da Organização Social de Interesse Público (Oscip) Programas Sociais da Amazônia (Prosam) eles recebiam R$ 2,5 mil por mês. Quando passaram a ser contratados diretamente pela SSP, eles passaram a receber R$ 1,3 mil por mês.
Na manhã de ontem, alguns auxiliares de necropsia foram até a sede do Governo do Estado, na Avenida Brasil, Compensa, zona oeste, tentar agendar uma audiência com o governador do Estado, Omar Aziz (PMN). A reportagem tentou contato com o secretário da SSP, Zulmar Pimentel.
http://qqq.d24am.com/noticias/amazonas/funcionarios-temporarios-do-iml-paralisam-as-atividades-em-manaus/32139
Hoje, segundo o diretor do IML, Cleber Sanches, o instituto possui quatro auxiliares de necropsia contratados por concurso público. “Para não trazer prejuízos a quem precisa dos serviços do IML vamos relocar técnicos de enfermagem que atuam nas perícias criminais para ajudarem no trabalho”, disse Sanches.
Por mês são realizadas, aproximadamente, 150 necropsias. Já a média mensal das perícias criminais é de 2,5 mil exames. “Os parentes dos mortos que passam por exames já fragilizados por conta de toda uma situação e não podem ser penalizados pelos funcionários que decidiram paralisar”, disse.
Na troca de turno da manhã de ontem, os 14 auxiliares foram até a sala da direção do IML entregar uma carta abaixo assinada informando sobre a paralisação.
Segundo o auxiliar Tailor Grecio, alguns dos funcionários tem até dez anos trabalhando no instituto. As contratações temporárias são previstas em leis para casos emergências por um prazo necessário para realização de concurso público. De acordo com Sanches, a Secretária de Estado de Segurança Pública (SSP) já prepara um concurso para contratar auxiliares de necropsia.
Perdas salariais
Além da recontratação, os auxiliares reclamaram da redução do salário com os novos contratos firmados com os servidores. Até o fim do ano passado quando eram contratados por meio da Organização Social de Interesse Público (Oscip) Programas Sociais da Amazônia (Prosam) eles recebiam R$ 2,5 mil por mês. Quando passaram a ser contratados diretamente pela SSP, eles passaram a receber R$ 1,3 mil por mês.
Na manhã de ontem, alguns auxiliares de necropsia foram até a sede do Governo do Estado, na Avenida Brasil, Compensa, zona oeste, tentar agendar uma audiência com o governador do Estado, Omar Aziz (PMN). A reportagem tentou contato com o secretário da SSP, Zulmar Pimentel.
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