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O XXI Congresso Nacional de Criminalística, assim como nas edições anteriores, contará com a participação de Peritos de renome nacional e internacional. As maiores autoridades em perícia criminal do planeta estarão presentes em Gramado. E mais, planejamos ofertar mini-cursos com essas autoridades. A programação científica será intensa, variada e se pretende açambarcar todas as áreas da criminalística, sem perder de vista naturalmente a perspectiva dos direitos humanos.
O projeto é ousado, sabemos. Mas não pouparemos esforços para implementá-lo integralmente. E nossas provocações já produziram efeitos. A procura de interessados em ministrar palestras é de tal ordem que, somado as limitações de tempo, espaço e recursos econômicos, seremos forçados a estabelecer prioridades na escolha dos palestrantes. De antemão, por isso, pedimos a compreensão de todos.
Por fim, mas não menos importante, salientamos que é nesse encontro que democraticamente delineamos os rumos políticos e técnico-científicos atinentes à perícia criminal oficial. É nele, também, que estabelecemos as diretrizes que pautam nossas atividades classistas. O primeiro tópico diz respeitos a todos os operadores do Direito que labutam na perícia criminal e áreas afins, enquanto o segundo ponto interessa exclusivamente a nós, os Peritos oficiais da área criminal. Só para recordar, no III Congresso Nacional de Criminalística, último evento deste porte realizado do Rio Grande do Sul, no distante ano de 1975, decidiu-se pela criação de nossa entidade mater, a Associação Brasileira de Criminalística - ABC. E agora, do que seremos capazes? Com a palavra os Peritos do Brasil.
OBJETIVOS DO CONGRESSO
O XXI Congresso Nacional de Criminalística, assim como nas edições anteriores, contará com a participação de Peritos de renome nacional e internacional. As maiores autoridades em perícia criminal do planeta estarão presentes em Gramado. E mais, planejamos ofertar mini-cursos com essas autoridades. A programação científica será intensa, variada e se pretende açambarcar todas as áreas da criminalística, sem perder de vista naturalmente a perspectiva dos direitos humanos.
O projeto é ousado, sabemos. Mas não pouparemos esforços para implementá-lo integralmente. E nossas provocações já produziram efeitos. A procura de interessados em ministrar palestras é de tal ordem que, somado as limitações de tempo, espaço e recursos econômicos, seremos forçados a estabelecer prioridades na escolha dos palestrantes. De antemão, por isso, pedimos a compreensão de todos.
Por fim, mas não menos importante, salientamos que é nesse encontro que democraticamente delineamos os rumos políticos e técnico-científicos atinentes à perícia criminal oficial. É nele, também, que estabelecemos as diretrizes que pautam nossas atividades classistas. O primeiro tópico diz respeitos a todos os operadores do Direito que labutam na perícia criminal e áreas afins, enquanto o segundo ponto interessa exclusivamente a nós, os Peritos oficiais da área criminal. Só para recordar, no III Congresso Nacional de Criminalística, último evento deste porte realizado do Rio Grande do Sul, no distante ano de 1975, decidiu-se pela criação de nossa entidade mater, a Associação Brasileira de Criminalística - ABC. E agora, do que seremos capazes? Com a palavra os Peritos do Brasil.
OBJETIVOS DO CONGRESSO
- Expor à sociedade a importância da Criminalística e da perícia criminal no processo de justiça social e de cidadania;
- Incrementar a interação da Criminalística com os demais segmentos de defesa dos direitos humanos, reconhecendo na produção das provas materiais a relação direta com a plena aplicação das garantias dos direitos Individuais, com a proteção aos direitos humanos e com o combate à impunidade;
- Incentivar a discussão cientifica nas várias áreas da Criminalística;
- Promover e divulgar pesquisas científicas feitas por Peritos e demais Cientistas Forenses;
- Ampliar as possibilidades de troca de experiências entre os peritos do Brasil e do exterior;
- Integrar a comunidade de profissionais das ciências forenses do Brasil e demais países;
- Estabelecer possibilidades de divulgação das boas experiências institucionais dos órgãos periciais do Brasil e do exterior;
- Incentivar a integração das políticas públicas, nas áreas da Criminalística, realizadas pelos vários níveis de Governo;
- Colaborar para a redução da criminalidade, por intermédio da investigação e processo criminal, a partir do incentivo ao uso das provas periciais;
- Dar conhecimento aos operadores do direito sobre as possibilidades técnico-cientifica que a Criminalística disponibiliza para a Justiça Criminal;