Páginas

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Ciclo de Conferências - Criminologia

http://www.scribd.com/doc/30450310/Ciclo-de-Conferencias-Criminologia

ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA

FUNDAMENTOS DA ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA DE ALTA ...
A espectrometria de absorção atômica (AAS) é hoje uma ..... Aplicações recentes da técnica de espectrometria de absorção atômica de alta resolução com fonte ...
www.revistaanalytica.com.br/ed_anteriores/18/art02.pdf

terça-feira, 27 de abril de 2010

acontece em alagoas

Perícia e investigação criminal são discutidas em seminário Imprimir E-mail
Por Jaime Feitosa   
22-Apr-2010
Evento foi aberto pelo secretário Paulo Rubim e teve palestra de perita que atuou no caso “Isabela Nardoni”.
O Centro de Perícias Forenses de Alagoas – CPFOR, em parceria com a Academia de Polícia Civil de Alagoas – APOCAL, e a Associação Alagoana de Peritos em Criminalística – AAPC, realizou nesta quinta-feira (22), no auditório do Colégio Marista, o I Seminário Alagoano de Perícia e Investigação Criminal. Amanhã, a partir das 8h, no auditório da Secretaria de Estado de Defesa Social – SEDS, acontecerá o Workshop de Perícia e Investigação Criminal, voltado especialmente para profissionais ligados à segurança pública. As palestras acontecerão no auditório da Secretaria de Defesa Social, no Centro.
mesa1.jpg

A abertura do seminário teve a presença do secretário de Defesa Social, Paulo Rubim, que destacou a importância da perícia criminal para o combate à criminalidade. Ele lembrou que muitos crimes ficam impunes pela falta de um trabalho eficiente de perícia que depende de tecnologia sofisticada e pessoal qualificado.
Rubim reconheceu que Alagoas ainda não de tecnologia adequada para a realização de exames mais sofisticados de perícia, mas garantiu que o governo vem buscando soluções para este problema.
De acordo com o secratário, recentemente o governo do Estado, por meio da Defesa Social, firmou convênio com a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) para a instalação de um banco de dados de DNA, nos casos de vítimas de crimes que não tenham sido identificadas.
“Isso significa um grande avanço para que crimes inicialmente tidos como de difícil elucidação possam ser esclarecidos, como também para que as famílias de pessoas desaparecidas possam saber o que aconteceu com seus parentes”.
frente1.jpg
Secretário de Defesa Social, Paulo Rubim ao lado da diretora da
Apocal, Simone Menezes ( de vermelho )
 
O secretário revelou ainda que, por meio de convênios com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), órgão do Ministério da Justiça, Alagoas deverá contar em breve com laboratórios de toxicologia e equipamentos modernos para determinação de causa mortis.
“Não se faz perícia criminal sem tecnologia e para isso precisa-se de investimentos. É isto que o governo alagoano está buscando, a fim de que crimes praticados, inclusive, por pessoas influentes e que denigrem a imagem de Alagoas sejam esclarecidos, e não voltem a ocorrer”, concluiu Rubim.
A diretora da Apocal, Simone Menezes, disse que no uso da técnica e da tecnologia está o futuro da investigação criminal. “A perícia e a investigação precisam ter um olhar comum para que em um trabalho conjunto possam prestar um serviço de qualidade à sociedade”, afirmou.
Image
Rosângela Monteiro
A perita criminal de São Paulo, Rosângela Monteiro, responsável pelo caso “Isabela Nardoni”, foi a convidada especial do seminário e também ressaltou a importância do trabalho conjunto entre a Perícia e a Polícia Judiciária.
Rosângela Monteiro destacou que a perícia criminal vem obtendo avanços nos últimos anos, embora em alguns estados brasileiros ainda esteja em seus primeiros passos. Para ela, não basta apenas investimentos em tecnologia, mas também treinamento dos peritos para que se os resultados positivos quando da expedição dos laudos periciais sejam obtidos.
Segundo ela, o caso “Isabela Nardoni” pela exposição que teve nacionalmente serviu para reforçar a necessidade de mais investimentos no setor de perícia criminal.
Também palestrante do seminário, o diretor-geral adjunto do CPFor, Alberi Espindula, destacou que a sociedade precisa entender a necessidade da preservação dos locais de crimes para que estes possam ser elucidados. “No Brasil, não se valoriza o local de crime e muitas vezes as provas são destruídas e os crimes acabam impunes”, frisou. 
O seminário teve ainda a participação da delegada Ana Luíza Nogueira, chefe da Secção Especial de Roubos a Bancos, da Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic), que fez palestra sobre "Especificidades da investigação criminal quanto à coleta de provas: uma análise da realidade alagoana"; e do perito criminal André Peixoto Braga que falou sobre os “Exames Periciais da Criminalística de Alagoas".
 
faixa2.jpg
Delegada Ana Luíza Nogueira e Alberi Espindula

O público que lotou o auditório do Colégio Marista, ao final do seminário, foi brindado com a distribuição nove livros que tratam do tema perícia criminal, de autoria do perito Alberi Espindula.
 
perita2.jpg
perita1.jpg
O Público esteve presente ao Seminário 
 
 
http://www.pc.al.gov.br/idsite/index.php?option=com_content&task=view&id=1611&Itemid=9
 

domingo, 25 de abril de 2010

TRAVBALHOS EM ALAGOAS

Segundo Rubin, perícia criminal será prioridade na Defesa Social
por Agência Alagoas

Diminuir letraAumentar letra
(24/04/2010 08:33)

Emerson Lima
Emerson Lima
Rubim anunciou que está sempre conversando com Senasp para liberar recursos
O secretário de Estado da Defesa Social, Paulo Rubim, disse nesta sexta-feira (23), durante o Workshop de Perícia e Investigação Criminal, realizado no auditório da Defesa Social, que os investimentos para a área de perícia criminal em Alagoas serão prioridade até o final de sua gestão.

“Nosso desafio é voltar nossas ações para a melhoria do Centro de Perícias Forenses (CPFor) e dos institutos médico legais. Ou a gente caminha nesse sentido, ou vamos perder a batalha para a criminalidade e a impunidade”, afirmou.

Paulo Rubim anunciou que vem mantendo entendimentos com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), visando a liberação de recursos para atendimento aos projetos já aprovados pelo Ministério da Justiça, nessa área. O CPFor deverá ganhar um laboratório de toxicologia e os IMLs também receberão equipamentos.

Para o secretário, esses investimentos são indispensáveis para que os inquéritos policiais ofereçam ao Ministério Público e ao Judiciário os subsídios necessários que levam à condenação dos criminosos.

“Na perícia criminal não existe o ‘mais ou menos’; ou se tem os equipamentos, ou não se tem nada”, reforçou o secretário.

Rubim disse que a deficiência nessa área é um problema nacional que precisa ser resolvido. “Hoje, 80% dos inquéritos policiais não oferecem provas técnicas; são baseados somente em confissões e provas testemunhais. Essa realidade precisa mudar”, sustentou.

O workshop reuniu profissionais da área de segurança pública e teve palestras do perito André Peixoto Braga (Exames Periciais da Criminalística de Alagoas — Desafios a Serem Superados); do diretor-geral adjunto do CPFor, Alberi Espíndula (Procedimentos em Locais de Crimes em Alagoas — Entre o Ideal e o Real); da delegada Ana Luiza Nogueira (A Investigação Criminal e a Coleta de Provas: Um Estudo do Caso”, e a perita paulista Rosângela Monteiro que atuou no caso “Isabela Nardoni”, e que falou sobre “Exames Periciais na Perícia Criminal de São Paulo e os Desafios do Caso Isabela Nardoni”.

Promovido pelo Centro de Perícias Forenses de Alagoas — CPFor, em parceria com a Academia de Polícia Civil de Alagoas — Apocal, e a Associação Alagoana de Peritos em Criminalística — AAPC, o workshop teve ainda as presenças da diretora do CPFor, Ana Márcia Nunes Mattos; da diretora da Apocal, Simone Marques; do presidente da AAPC, José Vares de Oliveira Neto; do perito da Polícia Federal, Alexandro de Assis; do delegado de polícia da Paraíba, Gleberson Fernandes; e dos promotores de Justiça, Karla Padilha e Flavio Gomes.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

ACONTECE EM ALAGOAS 22 E 23 ABRIL 2010

Alagoas sedia seminário e workshop sobre perícia e investigação criminal
por Divulgação

Diminuir letraAumentar letra
(21/04/2010 09:05)

O Centro de Perícias Forenses de Alagoas (CPFor) promove nesta quinta e sexta-feira (22 e 23) o I Seminário Alagoano e o Workshop de Perícia e Investigação Criminal, que serão realizados no auditório do Colégio Marista e no auditório da Secretaria da Defesa Social, respectivamente, das 8 às 14 horas. O evento conta com a parceria da Academia de Polícia Civil (Apocal) e da Associação Alagoana de Peritos em Criminalística.

Participa do encontro, como convidada especial do governo de Alagoas, a perita criminal de São Paulo, Rosângela Monteiro, que fará uma palestra sobre Exames Periciais no caso Isabela Nardoni.

O evento é destinado aos profissionais de segurança pública e integrantes do Ministério Público e Poder Judiciário. Os interessados deverão se inscrever na Apocal ou pelo telefone 3315-8270. Também serão aceitas inscrições no local.

Programação
No seminário, serão proferidas palestras com temas sobre os Exames Periciais da Criminalística de Alagoas, Procedimentos em Locais de Crime e Especificidades da Investigação Criminal quanto à coleta de provas.

Já o workshop constará de quatro palestras e de debates em torno da importância da perícia e da investigação criminal. Ao final do evento, os participantes irão elaborar um documento com propostas visando à integração dos trabalhos periciais e de investigação.
http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=alagoas&cod=12291

domingo, 18 de abril de 2010

sábado, 17 de abril de 2010

Perícia de SP adota tecnologia Motorola

Juliana Franzon - quinta-feira, 15/04/2010 - 14:10

 A área de Soluções de Mobilidade para Governo & Empresas da Motorola anunciou, em conjunto com o IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas, o início da operação de sua solução RFID- Radio-Frequency Identification, tecnologia de identificação por radiofrequência na Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo.



A Motorola investiu R$ 1,4 milhão no desenvolvimento da solução, que começou a funcionar como piloto em 2007, na região do Butantã, na capital paulista. O projeto faz parte do Programa de Desenvolvimento Tecnológico da Motorola Brasil, que já acumula investimentos de US$ 283 milhões nos últimos dez anos.



A proposta da solução é efetuar o controle, em tempo real, do fluxo de provas criminais, visto que antes da implementação desse sistema, todos os registros eram realizados manualmente, o que abria precedentes para perdas e roubos de objetos muitas vezes essenciais para a investigação.



Com a adoção da tecnologia os inquéritos criminais serão gerenciados com equipamentos de última geração, que permitem a identificação das provas no local onde foram coletadas, a partir do momento em que o policial colocar uma etiqueta eletrônica com RFID. No mesmo instante, a delegacia recebe a informação do objeto encontrado e pode recuperar e armazenar dados remotamente.



Além disso, com a finalidade de que os objetos com RFID sejam mais bem monitorados, as portas de entrada e saída das regionais com o sistema instalado receberam leitores de etiquetas que identificam as provas, para conferir mais segurança à análise.



RS: reconstituição com imagens em 360°



A reconstituição de caso com imagens em 360°, igual à técnica utilizada no Google Street View, é um dos recursos do projeto que está sendo desenvolvido no Departamento de Crimanilística do Rio Grande do Sul, do Instituto Geral de Perícias (IGP), que fica em Porto Alegre.




http://www.baguete.com.br/noticias/software/15/04/2010/pericia-de-sp-adota-tecnologia-motorola

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Projeto de perito ganha reconhecimento

Geral - 30/03/2010 - 11h21

Projeto de perito ganha reconhecimento do Inmetro e é enviado para todo o País










Por Redação Pantanal News/Notícias.MS
Edemir Rodrigues
recurso

Campo Grande (MS) – O projeto sobre a implantação de sistema de gestão da qualidade na Coordenadoria Geral de Perícias de Mato Grosso do Sul, elaborado pelo perito criminal Nelson Fermino Junior, ganhou reconhecimento do Instituto de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro). Com nota final de 9,95, o projeto foi parte integrante de um curso de Metrologia Forense de nível básico oferecido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e contou com a participação de peritos de 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. 
Nelson Fermino Junior atua no Instituto de Análises Laboratoriais Forenses (Ialf), da Coordenadoria Geral de Perícias. O perito participou do curso de metrologia forense no mês de junho do ano passado no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro e ao final os participantes deveriam elaborar um projeto de implantação de sistema de qualidade em cada unidade de perícia que atuam. 
O Inmetro levou em conta os trabalhos que seguiram as especificações da norma ABNT/NBR ISO 17.025 que traz requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. O Ministério da Justiça e o Inmetro firmaram termo de cooperação técnica para utilizar tecnologias modernas de investigação criminal para melhoria dos serviços forenses realizados pelos órgãos de perícia. A metrologia padronizada para todo o País e a certificação das unidades de perícia são novidades. 
“Montei um projeto básico para a gestão de qualidade na Coordenadoria Geral de Perícias. Mostrei que forma poderia ser implantada essa gestão, as etapas, documentos necessários, como atingir os requisitos da nova norma, investimento em equipamentos e treinamento de pessoal”, informou. 
O perito criminal informou que o projeto foi analisado por dois avaliadores do Inmetro e conquistou a média final de 9,95. Diversos tópicos foram verificados como a aplicabilidade do projeto para a realidade do estado; uso de material bibliográfico; aplicação correta dos conceitos metrológicos apresentados no curso e profundidade com que o tema foi trabalhado. Os avaliadores examinaram também a correlação com modelos utilizados por outros países, apresentação e formatação do projeto.
“O projeto também solicitava um breve histórico sobre a realidade da Coordenadoria Geral de Perícias do estado. Desta forma criei alternativas para atingir os requisitos para a implantação desta norma”, disse. O projeto será encaminhado para todos os estados como sugestão para servir de base em cada órgão. 
  Avanços
Nelson Fermino Junior fez questão de ressaltar no breve histórico da realidade da Coordenadoria Geral de Perícias do estado que muito já se avançou. “Por muito tempo a perícia ficou esquecida e não deram a devida importância. A partir do atual governo melhoramos no aspecto técnico e estamos evoluindo bastante. Temos ainda um caminho longo para trilhar e já temos vários trabalhos sendo executados para a metrologia padronizada que independem de equipamentos”, adiantou.

O perito explica ainda que para atender os novos requisitos da norma é preciso levar em consideração aspectos importantes como o treinamento de pessoal, estrutura predial e a chegada de novos equipamentos. “O objetivo é que toda a estrutura de perícia criminal tenha selo de qualidade do Inmetro e os estados precisam ir se preparando porque a exigência da padronização será feita num prazo de um ano e meio”, ressalta.
 Fermino Junior ressalta ainda que esta padronização trará resultados mais confiáveis nos laudos de perícias criminais com mesma metodologia de exames e consequentemente com as mesmas conclusões. “Esta padronização vai dar retorno para a sociedade sem questionamentos. Os laudos de perícia vão sair com o selo do Inmetro”, afirma.
O mesmo projeto foi transformado em artigo científico e conquistou o segundo lugar no V Prêmio sul-mato-grossense de Gestão Pública, que na edição do ano passado teve o tema “Melhoria de Desempenho no Serviço Público”. O prêmio foi entregue ao perito criminal pelo governador André Puccinelli.

http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=50824