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domingo, 27 de fevereiro de 2011

MJ DIVULGA MAPA DA VIOLÊNCIA 2011 - PERNAMBUCO É O 3º DO RANKING EM HOMICÍDIOS DE JOVENS

MJ DIVULGA MAPA DA VIOLÊNCIA 2011 - PERNAMBUCO É O 3º DO RANKING EM HOMICÍDIOS DE JOVENS

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


Foi lançado nesta quinta-feira (24), no Ministério da Justiça, em Brasília, o Mapa da Violência 2011 – Os Jovens do Brasil. A divulgação foi por volta dàs 10h, na Sala de Retratos do edifício sede, e contou com a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Elaborado pelo Instituto Sangari, em parceria com o Ministério da Justiça, o estudo traz um diagnóstico sobre como a violência tem levado à morte brasileiros, especialmente os jovens, nos grandes centros urbanos e também no interior.

Coordenado pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, o estudo servirá de subsídio a políticas públicas de enfrentamento à violência. O estudo, que tem como fonte os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, aponta o crescimento das mortes de jovens por homicídio, acidentes de trânsito e suicídio.

Pernambuco está em terceiro lugar no ranking de homicídios de jovens no País, com 50,7 de cada 100 mil das mortes juvenis provocadas por homicídios. Os números são do Mapa da Violência 2011, divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Ministério da Justiça. O Estado está atrás apenas de Alagoas (60,3) e Espírito Santo (56,4).

No Brasil, a taxa de homicídio entre pessoas de 15 a 24 anos subiu de 30 mortes por 100 mil jovens, em 1998, para 52,9, em 2008, fazendo com que o país fique em sexto lugar no ranking mundial. A mudança representou um aumento de 17,8% no total de homicídios registrados, que passaram de 41,9 mil para 50,1 mil.

Para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, esse quadro de violência entre jovens no país exige das autoridades públicas uma profunda reflexão. “Isso coloca sobre os nossos ombros desafios, aos quais temos que responder com integração e superação de obstáculos, para que possamos ter uma política nacional de combate à violência que surta efeitos.”
O aumento no número de mortes decorrentes da violência foi registrado em vários Estados, principalmente no Nordeste, onde, entre os jovens, os homicídios aumentaram 94%, os acidentes, 49% e os suicídios, 92%.

O estado com a menor taxa, atualmente, é o Piauí, com um índice de 12,4 por 100 mil habitantes. O índice máximo considerado aceitável, entretanto, é 10.

O Maranhão, que era o 27.º no ranking dos Estados, quadruplicou o índice, e só não aumentou mais sua posição no ranking - está em 21.º - porque outros subiram mais ainda. O Estado de Alagoas passou da 11.º posição para o 1.º lugar; o Pará saiu de 19.º para 4.º; Bahia, de 22.º para 8.º; Goiás, de 18.º para 12.º; e Sergipe, de 21.º para 14.º.

Com informações do JC On Line/Site do MJ

sábado, 26 de fevereiro de 2011

DESTAQUE - ACONTECE EM SÃO PAULO - PALESTRA PROFERIDA PELO BRILHANTE PERITO ¨LA REGINA¨ - COMO IDENTIFICAR E DIFERENCIAR HOMICÍDIO DE SUICÍDIO ARMAS DE CRIME E AS LESÕES PROVOCADAS . A PALESTRA FOI PROMOVIDA PELA COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PERÍCIAS FORENSES DA OAB SP SOB A PRESIDENCIA DO DR NORBERTO DA SILVA GOMES


25/02/2011

DR. FRANCISCO JOÃO APARICIO LA REGINA
Perito Criminal classe especial; Diretor do Núcleo de Identificação Criminal do Instituto de Criminalística do Estado de São Paulo - Polícia Técnico Científica; Professor da Academia de Polícia Civil do Estado de São Paulo; Membro Colaborador Científico da Comissão de Estudos Sobre Perícias Forenses da OAB SP.

                         SUA FRASE ESCOLHIDA QUANTO AO TEMPO DE CONCLUSÃO DA PERÍCIA

¨ ¨O TEMPO QUE PASSA É A VERDADE QUE FOGE¨


RESUMIDAMENTE FORAM DESTACADOS;


A IMPORTANCIA DA HISTÓRIA DO CRIME NA CONCLUSÃO PERICIAL , ARROMBAMENTOS , QUEM ESTEVE NO LOCAL APÓS O CRIME , PRESERVAÇÃO DO LOCAL, MOBILIÁRIO, LUTAS , PRESENÇA DE ARMAS , CAUSIÍSTICA , ZONA DE ELEIÇÃO DO ALVO É DIFERE DE UM PARA OUTRO , MAS TAMBÉM NÃO É SUFICIENTE ,  LESÕES , O CONFORTO DO SUÍCIDA , FENÔMENOS ABIÓTICOS DA DECOMPOSIÇÃO CADAVÉRICA., ENTRE TANTAS OUTRAS EXPLICAÇÕES E A NECESSIDADE CONSTANTE DE APRIMORAMENTO , ENALTECENDO O INSTITUTO DE CRIMINALÍSTICA PAULISTA QUE SE ELEVA A CATEGORIA DOS MELHORES DO MUNDO.

HAVENDO POSSIBILIDADE DE TERMOS DISPONIVEL O MATERIAL DESTE ENCONTRO , COLOCAREMOS NO SITE BREVEMENTE.





quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O FLAGRANTE OU TORTURA NOS LIMITES DA PROFISSÃO E DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

PREZADOS INTERNAUTAS ,DEVIDO A RETIRADA DE CONTEUDO ENVIADO ANTERIORMENTE , PASSAMOS A REENVIAR O VIDEO DE OUTRA FONTE ,QUE PODERÁ SER OBJETO DE ESTUDO COMPORTAMENTAL DOS DESVIOS DOS ATORES ENVOLVIDOS , A SELETIVIDADE ODIOSA DOS ENVOLVIDOS  FRENTE  AS GARANTIAS PERMANENTES DO SER HUMANO AONDE ESTIVER E EM QUE SITUAÇÃO SE ENCONTRE  COMO VALOR UNIVERSAL QUE O ESTADO ASSEGURA A PAZ.- DIREITOS HUMANOS EM QUE A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA TAMBÉM SE LEGITIMA.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Unipê inscreve para Curso de Especialização em Criminologia e Psicologia Criminal

O Centro Universitário de João Pessoa (Unipê) abriu inscrições para o 2º Curso de Especialização em Criminologia e Psicologia Criminal. As inscrições podem ser feitas das 8h00 às 21h00, na sede da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, no campus do Unipê, no bairro de Água Fria, na Capital.
A Aula Inaugural acontecerá no dia 30 de março, às 19h30 e será ministrada pelo pós-doutor em Psicopatologia Fundamental e Psicanálise pela Universidade de Paris VII, professor Paulo Roberto Ceccarelli. A palestra terá como tema as “Contribuições da Psicopatologia Fundamental para a Criminologia” e acontecerá no auditório do curso de Direito do Unipê, no campus universitário.

De acordo com os coordenadores do curso, professores Rômulo Palitot e Mercês Muribeca, a Especialização em Criminologia e Psicologia Criminal abordará as questões biopsicossociais da criminologia contemporânea, em especial, as entranhas da psique criminosa traduzidas em comportamentos danosos ao sistema social. “Nesta seara do entendimento delituoso, avaliaremos em maior profundidade os transtornos de personalidade criminosa e suas consequências jurídico penais”, informou Palitot.

Sobre o curso

Segundo os professores Rômulo Palitot e Mercês Muribeca, o objetivo do curso é proporcionar aos profissionais de nível superior a compreensão do funcionamento mental do criminoso através das interfaces das ciências penais e da psicologia criminal. “O curso é voltado para profissionais de nível superior das áreas de Direito, Psicologia, Psicanálise, Medicina, Pedagogia, Ciências Sociais, Serviço Social, Policiais, Peritos Criminais e áreas afins”, acrescentou Mercês Muribeca.

O curso será oferecido em um único encontro mensal, realizado às quintas e sextas, nos turnos da manhã e noite e, aos sábados, pela manhã e à tarde. A aula inaugural fará parte do Primeiro Módulo.

O palestrante da aula inaugural

O doutor Paulo Roberto Cecarrelli é psicólogo, psicanalista e membro da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Ele é sócio do Círculo Psicanalítico de Minas Gerais, membro da "Société de Psychanalyse Freudienne", em Paris, na França, além de membro fundador da ONG Tver e ainda membro fundador da Rede Internacional em Psicopatologia Transcultural. Professor Adjunto III no Departamento de Psicologia da PUC-MG, Paulo Roberto é pesquisador do Laboratório de Psicanálise e Psicopatologia Fundamental da Universidade Federal do Pará.
http://clickpb.com.br/artigo.php?id=20110211111200&cat=educacao&keys=unipe-inscreve-curso-especializacao-criminologia-psicologia-criminal

Instituto de Criminalística de SP investe em forense

fevereiro de 2011

Aquisição de 32 kits aumentará capacidade de análise na capital e levará tecnologia para interior e Grande SP
A polícia paulista está mais bem equipada para avaliar crimes eletrônicos. Nesta quarta-feira (09/02), peritos do Instituto de Criminalística da Superintendência da Polícia Técnico-Científica de São Paulo receberam 32 kits contendo hardware e software de computação forense.
Entre compra das ferramentas, treinamento e suporte para três anos, a corporação investirá R$ 3 milhões. O processo de aquisição ocorreu por meio de licitação, vencida pela TechBiz Forense Digital, que fornece para outras corporações, como o Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Foram adquiridos os softwares EnCase (que pode conduzir, sozinho, investigações em discos locais ou via rede em máquinas ligadas), FTK (analisa registros, decodifica arquivos, recupera senhas de arquivos criptografados, entre outros) e o Gargoyle Investigator (faz busca em programas mal-intencionados e fornece pistas sobre as atividades, motivos e propósitos de softwares suspeitos. Abrevia o tempo da investigação e fornece laudos periciais criminalísticos detalhados) e o hardware FRED (plataforma modular para aquisição forense em alta velocidade de discos IDE, SATA e SCSI).
A grande expectativa com essa aquisição está relacionada ao seu uso em cidades do interior e Grande São Paulo. Como explica Sérgio Kobayashi, diretor de perícia de informática do instituto, peritos da capital já vinham usando o EnCase, em sua versão anterior, há mais ou menos quatro anos. As demais ferramentas eram substituídas por versões livres baixadas da web. Então, a computação forense não é uma novidade para eles.
“Com a aquisição, melhorará a qualidade da análise e reduzirá o tempo”, pontua Kobayashi. O diretor afirmou que, atualmente, apenas a capital tem entre 300 e 400 casos para avaliar por mês, correspondendo a 70% do total no Estado. Com as novas máquinas e a expansão para outras localidades, a tendência é que a demanda aumente. “As autoridades passarão a pedir. A filosofia da operação mudará. Policiais, promotores e outras autoridades não entendem muito de tecnologia e não sabem o que pedir, ao mostrarmos as possibilidades, acreditamos que as requisições mudarão.”
Até esta quarta-feira, os casos do interior e da região metropolitana de São Paulo não eram avaliados com essas ferramentas, até pelo número pequeno de licenças que os peritos da capital tinham (apenas quatro). Assim, Kobayashi acredita que até a divisão de 70% dos casos na capital e 30% no interior e Grande São Paulo pode ser alterada. Com a disponibilidade das ferramentas, os juristas podem passar a demandarem tais análises, trazendo à tona uma estatística, então, desconhecida.
Original em: itweb.com.br